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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 07/08/2019 - 12:35

O Campeonato brasileiro da série B de 2012 foi o mais disputado e o mais empolgante de todos os tempos. 

Das 20 equipes que iniciaram a competição cinco foram disputando ponto a ponto a busca do acesso que teve no final a maior pontuação desde que a CBF colocou regras claras de acesso e descenso no futebol brasileiro.

O Goiás que havia sido rebaixado em 2010 foi o primeiro clube a ser promovido conseguindo o acesso na 36ª rodada após vencer o Grêmio Barueri no Serra Dourada por 3x1. No final o Goiás conquistou 78 pontos.

O Criciúma se garantiu na 37ª rodada ao empatar no Heriberto Hülse com o Atlético Paranaense e chegou ao final com 73 pontos na segunda colocação.

Na rodada final o mesmo Atlético Paranaense e o Vitória da Bahia empataram respectivamente com Paraná e Ceará e com 71 pontos cada um também foram promovidos para a série A.

Incrível a campanha do São Caetano que na última rodada venceu o Guarani em Campinas, foi a 71 pontos, mas não conseguiu o acesso por ter uma vitória e menos que Atlético Paranaense e Vitória.

No total dos 380 jogos foram marcados 1.051 gols com a média de 2,77 gols/jogo.

O Criciúma teve o ataque mais positivo com 78 gols e o artilheiro do campeonato Zé Carlos do Criciúma com 27 gols.
 

Por João Nassif 08/08/2019 - 10:06

A Copa do Mundo de 1994 disputada nos Estados Unidos foi um grande sucesso de organização e presença de público mesmo com o futebol não sendo o primeiro esporte na preferência dos norte-americanos.

Pela primeira vez na história apareceram os nomes dos jogadores nas camisas das seleções. A medida foi tomada pela FIFA para agradar ao público norte-americano, uma vez como era costume antigo de suas ligas esportivas.

A competição também ficou caracterizada por diversos fatos marcantes como o forte calor do verão americano que castigou os jogadores em jogos disputados em horários inconvenientes. 

Saeed Al-Owairan

Ficou marcado na história o golaço de Saeed Al-Owairan da Arábia Saudita contra a Bélgica, gol lembrado até hoje como o mais bonito dos Mundiais. Foi também em 1994 que o russo Oleg Salenko bateu o recorde das Copas com cinco gols marcados num único jogo, contra Camarões na primeira fase.

Foi em 1994 que pela última vez uma Copa do Mundo foi disputada com 24 seleções. A partir de 1998 na França a FIFA aumentou para 32 o número de seleções, quantidade que persiste até hoje, mas já com sinalização que em 2026 o Mundial terá 48 seleções em sua primeira fase.
 

Por João Nassif 09/08/2019 - 10:28

Algumas seleções que participaram de Copas do Mundo não participam mais como representantes de Estados que não existem mais. Iugoslávia, Tchecoslováquia, Alemanha Ocidental, União Soviética, Índias Holandesas e Zaire.

A Iugoslávia foi desmembrada em seis países, Croácia, Bósnia e Herzegovina e Sérvia que se classificaram para outros Mundiais, além da Eslovênia, Macedônia Montenegro.

Tchecoslováquia vice-campeã em 1962 no Chile

A Tchecoslováquia que foi vice-campeã em 1962 quando perdeu a final para o Brasil foi dividida em duas: Eslováquia e República Tcheca que disputou a Copa de 2006 e foi desclassificada na primeira fase.

A Alemanha Ocidental que era simplesmente Alemanha nos primeiros Mundiais, passou a existir após a Segunda Guerra e participou das Copas do Mundo de 1954 até 1990 quando a partir daí voltou a ser Alemanha.

A União Soviética disputou seu primeiro Mundial em 1958 e a partir de 1994 passou a jogar como Rússia.As Índias Holandesas participaram apenas de uma edição de Copa do Mundo. Foi na terceira edição do torneio disputado na França em 1938. Foi a primeira seleção asiática a disputar um Mundial. Com sua independência em 1945 se tornou Indonésia e tem disputado sem sucesso apenas as eliminatórias asiáticas. 

Finalmente o Zaire que também jogou apenas um Mundial. Em 1974 os africanos foram derrotados nos três jogos da primeira fase quando inclusive enfrentaram a seleção brasileira. Em 1971 adotou o nome de República Democrática do Congo.
 

Por João Nassif 10/08/2019 - 23:51 Atualizado em 11/08/2019 - 07:26

Enquanto a FIFA permitiu quatro jogadores disputaram Copas do Mundo por diferentes seleções. Esta prerrogativa valeu desde o primeiro Mundial em 1930 até 1962 disputado no Chile.

Luís Monti

O primeiro jogador a atuar por dois países foi o argentino Luís Monti que participou pelo seu país da final da primeira Copa do Mundo e se sagrou vice-campeão. Em 1934 conseguiu o título jogando pela seleção da Itália que disputou o Mundial no próprio país.

O húngaro Ferenc Puskas foi vice-campeão pelo seu país no Mundial de 1954 e depois se naturalizou espanhol e defendeu a seleção da Espanha na Copa do Mundo de 1962 no Chile.

José Santamaria jogou pelo seu país Uruguai em 1954 na Suíça e à exemplo de Puskas disputou o Mundial do Chile defendendo a Espanha.

E José Altafini, o brasileiro Mazzola disputou a Copa de 1958 Brasil e depois de naturalizado a de 1962 jogando pela Itália.

Somente um outro jogador atuou em Copas do Mundo por duas seleções. Robert Prosinecki defendeu a Iugoslávia no Mundial de 1990 na Itália. Prosinecki jogou também a Copa de 1998 na França pela Croácia que surgiu como Nação depois do desmembramento da Iugoslávia. 
 

Por João Nassif 11/08/2019 - 10:26

A Taça Brasil de 1966 foi um marco divisor no futebol brasileiro. Com a participação de 22 clubes o torneio que anos mais tarde foi reconhecido oficialmente pela CBF como Campeonato Brasileiro de 1966.

A disputa de 1966 começou regionalizada com os campeões estaduais divididos em vários grupos. O campeão da Zona Norte foi o Náutico que derrotou o Vitória na decisão e pela Zona Sul o vencedor foi o Cruzeiro que na final passou pelo Grêmio.

Nas semifinais da Taça Brasil de 1966 o Santos eliminou o Náutico e o Cruzeiro derrotou o Fluminense que como campeão do Estado da Guanabara entrou somente nesta fase. Cruzeiro e Santos decidiram o título e o time mineiro foi campeão com duas vitórias sobre o time de Pelé. 6x2 no Mineirão e 3x2 no Pacaembu.

A conquista do Cruzeiro foi o marco divisor no futebol brasileiro e fez com que a CBD entendesse que poderia haver futebol de alto nível fora do eixo Rio-São Paulo. O Cruzeiro com uma equipe jovem de alta qualidade chamou atenção pelo potencial de atletas de outros estados, minimizando a hegemonia das equipes do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Assim foi posta em prática a ideia concretizada no ano seguinte da ampliação do Torneio Rio-São Paulo com a entrada de grandes clubes de Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul surgindo o torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão.

O Cruzeiro do técnico Airton Moreira escalado com Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco; Piazza e Dirceu Lopes; Natal, Tostão Evaldo e Hílton Oliveira mudou a história do futebol brasileiro. 
 

Por João Nassif 12/08/2019 - 11:42

Nas primeiras Copas do Mundo disputadas nos anos 30 do século passado aconteceram algumas situações no mínimo curiosas que jamais vimos em outras edições do torneio.

Na primeira em 1930, por exemplo, um jogador chamou atenção de todos. O atacante Hector Castro do Uruguai, país anfitrião, não possuía uma das mãos. Em função de seu problema físico e de sua habilidade com a bola nos pés foi chamado de “o divino manco”.

Hector Castro-capitão da seleção uruguaia

Na Copa seguinte realizada na Itália o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas enroladas na cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumavam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio.

Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suíça, Leopold Kielholz, jogou usando óculos. Mesmo assim marcou três gols naquele mundial.

Na Copa do Mundo de 1938 disputada na França o brasileiro Leônidas da Silva marcou um gol descalço. Foi no jogo contra a Polônia vencido pela seleção brasileira por 6x5 na prorrogação. 
 

Por João Nassif 13/08/2019 - 11:03

Mesmo já tendo sido por duas vezes campeã do estado, de certa forma a escalada da Chapecoense em nível nacional começou com o tricampeonato catarinense em 2007.

Legenda

Depois de ficar com o vice-campeonato em 2009 perdendo na final para o Avaí, a Chapecoense jogou a série D do campeonato brasileiro. Depois de ultrapassar várias etapas foi para decisão com o Macaé, já com o acesso garantido. Perdeu o jogo de ida no Maracanã por 2x0 e mesmo vencendo em Chapecó por 3x2 garantiu o vice-campeonato.  

Em 2010 a Chapecoense foi rebaixada no campeonato estadual, mas houve uma virada de mesa, pois o Atlético de Ibirama pediu licenciamento do futebol profissional e assim foi rebaixado com a Chapecoense mantendo a vaga. Na série C foi eliminada nas quartas de final.

Em 2011 a Chapecoense conquistou seu quarto título estadual e na série C do campeonato brasileiro foi eliminada na segunda fase quando ficou em terceiro num grupo com Joinville, Caxias, Santo André e Brasil de Pelotas.

No ano seguinte a Chapecoense disputou a Copa do Brasil por ter sido campeã estadual no ano anterior e caiu na segunda fase para o Cruzeiro depois de empatar em 1x1 no Índio Condá e perder por 4x1 no Mineirão.

Foi terceira colocada no campeonato estadual de 2012 e foi muito motivada para disputar a série C do brasileiro. Depois de muitos jogos terminou a primeira fase em terceiro lugar na sua chave e foi decidir o acesso na segunda fase contra o Luverdense. Depois de vencer em Chapecó por 3x0 a derrota por 1x0 em Lucas do Rio Verde a Chapecoense estava garantida na série B em 2013.

Na segunda divisão do futebol brasileiro, depois de 38 jogos a Chapecoense garantiu o acesso à elite com o vice-campeonato da série B. Conseguiu 20 vitórias, 12 empates e somente seis derrotas. Seu atacante Bruno Rangel foi o artilheiro do campeonato com 31 gols marcados.

Este foi o caminho da Chapecoense para chegar à primeira divisão do futebol brasileiro onde permanece até hoje, disputando a competição pela sexta vez consecutiva.  
 

Por João Nassif 13/08/2019 - 21:48 Atualizado em 14/08/2019 - 08:09

Thiago Ávila *

Fãs de Nascar são loucos. Pelo menos dez áreas enormes de camping todas lotadas de trailers, com bandeiras dos Estados Unidos hasteadas por todo canto, junto, claro, com alguma bandeira de torcida para algum piloto. Piscina, churrasqueira, caixa de som, violão, taco de beisebol, bola de futebol americano, tudo o que se possa imaginar os malucos da Nascar levavam. E o mais engraçado nisso tudo é que eles ficavam no acampamento, apenas.

O final de semana da Nascar na cidade de Loudon, em New Hampshire, são três dias de intenso movimento de pessoas, mas quase nada nas arquibancadas. Chegando na sexta-feira, a impressão era de casa cheia, mesmo sendo um dia apenas de treinos para os carros na pista, já que havia muitos carros e muitos visitantes. Mas tudo passava de ilusão. As arquibancadas estavam vazias, tinha menos de 200 pessoas assistindo à classificação numa capacidade máxima para 105 mil pessoas. Mas e o resto dos torcedores? Ao lado de seus trailers sob um absurdo sol de 37°C, tomando uma cervejinha, um banho de piscina, batendo um papo com outros campistas, arranjando um espaço para jogar um football... enfim, em qualquer lugar, menos vendo carros na pista.

Na verdade, eles viram carros na pista. Só que à noite, e não era bem essa pista que você conhece... Às 19 horas, num lugar um pouco isolado do oval tradicional, havia um ambiente meio peculiar, numa estrada de terra, cercado por motor homes – óbvio – um som alto de música country, muita cerveja, e num espaço cercado por grades, uma pequena pista oval de terra, com arquibancadas lotadas em volta, fora as centenas de pessoas em pé ou sentadas em cadeiras de praia. Na pista, carros antigos dos mais variados possíveis – até fusca. Eram os chamados Dirt Duels (duelos sujos, traduzindo).

Além do mais, o torcedor norte-americano não está interessado na velha e boa corrida justa, ele quer entretenimento, disputas o tempo todo, batidas, rodadas, areia voando. A cada enrosco a galera ia a loucura. Se uma corrida estava entediante demais, vaiavam. Às vezes até achavam um motivo bobo para chamar o Safety Car e reaquecer a corrida.

O autódromo inteiro de New Hampshire tem em torno de 4,5 Km2, 450 hectares de extensão, contando as dezenas de estacionamentos, mais as áreas de camping e as duas pistas.

Para chegar até a entrada das arquibancadas era necessário um transporte que circulava entre os estacionamentos. No sábado, o público era maior, já haviam umas quatro áreas de parque lotadas, com isso, os transportes também demoravam mais para chegar. Mas por incrível que pareça, as arquibancadas continuavam quase vazias, agora visivelmente com pelo menos duas mil pessoas, mas nada perto da capacidade ideal.

Nesse dia, três corridas foram realizadas, de categorias inferiores, e o máximo de pessoas que dava para perceber não chegava a 10% da capacidade total, isso na corrida da Xfinity, a segunda categoria mais popular da Nascar. Toda aquela gente que lotou diversos estacionamentos simplesmente não assistiu nenhuma corrida. Estavam ali puramente para passar o final de semana acampado com a família e os amigos como se estivessem numa praia. Esse é o hobby do americano médio.

Durante os passeios pelo transporte era uma sessão de sociabilidade. Ninguém se conhecia, mas puxavam papo sobre qualquer coisa. Tinha uns que davam mais de duas voltas completas no carrinho só para continuar conversando com as pessoas, ou às vezes porque tinha passado direto da parada desejada sem nem perceber.

Um caso curioso foi que em uma dessas paradas, um homem que devia ter seus 30 anos, de óculos escuros, calça, chinelo e usando uma bandana, apareceu com um violão e falou para as pessoas no carrinho: “Eu vou cantar uma música que eu escrevi para minha namorada”. Ele começa a tocar e dez segundos depois o carro se vai, e ele, mesmo perdendo a platéia, continua cantando.

Enfim chegou domingo, no dia da corrida principal. Agora praticamente todos os estacionamentos e áreas de camping já estavam lotadas há três horas antes da corrida. E finalmente os campistas saíram de seus trailers e visitaram as arquibancadas. Aproximadamente 85 mil pessoas acompanharam a prova sob um calor de 34°C, sem áreas cobertas. Protetor solar era o mínimo. 

Aí começava a ver a paixão que os americanos tinham pelo esporte e pela nação. A começar pela empolgação no hino nacional. Uma moça cantando à capela, juntamente com milhares de pessoas nas arquibancadas e na pista. Os jatos do exército passavam e eles acenavam. Praticamente todos os pilotos tinham uma torcida, e o mais engraçado é que os caras torciam mesmo, vibravam a cada ultrapassagem como se fosse um gol, e vaiavam quando alguém que fosse ‘rival’ cruzava a linha de chegada.

O mais odiado era Kyle Busch. Isso porque Buschinho é um dos melhores pilotos da categoria, tem um ótimo carro e acaba vencendo na maioria das vezes. O público da Nascar odeia hegemonias. Quando o piloto bateu no muro em uma das voltas, a torcida foi à loucura! Em contrapartida, Kevin Harvick era o mais amado pela galera. Ele liderava nas últimas voltas e teve uma disputa intensa com Danny Hamlin. A cada volta cruzada em primeiro, o público se levantava e fazia uma espécie de ‘ola’.

No fim, deu o resultado que o povo queria, Harvick venceu e deu uma volta segurando a bandeira quadriculada, e Buschinho foi só o oitavo, mesmo tendo liderado a maioria das voltas.

Esse foi o final de semana da Nascar em New Hampshire. Uma experiência extremamente diferente de qualquer evento automotivo de peso no Brasil. Sem falar das estradas muito bem planejadas para o evento tanto na ida quanto na saída. Fãs despreocupados, que curtiam o evento com a ótima organização e estrutura que a competição e o autódromo forneciam.

Pois é. Fãs da Nascar são loucos.

* Estudante de Jornalismo da PUCRS
 

Tags: Nascar

Por João Nassif 14/08/2019 - 10:58

O campeonato brasileiro de 1993 teve um regulamento que foi uma vergonha. A CBF decidiu que participariam os integrantes do Clube dos 13 mais Bragantino, Sport e Guarani que ficaram em melhores posições no ano anterior.

Estes 16 times foram divididos na primeira fase em dois grupos A e B de quatro com os três primeiros de cada grupo classificados para a segunda fase.

Ao mesmo tempo foram formados mais dois grupos C e D com oito clubes, classificando-se os dois primeiros de cada grupo, sendo que os quatro últimos de cada um desses grupos seriam rebaixados para a segunda divisão em 1994. Os não rebaixados disputariam a primeira divisão em 1994.

Estes grupos disputaram uma espécie de seletiva, mas a grande aberração do regulamento foi que o Grêmio que havia sido 9º colocado na segunda divisão em 1992 entrou como integrante do Clube dos 13 e assim não poderia ser rebaixado, enquanto o Paraná Clube poderia ser rebaixado mesmo tendo sido campeão da segunda divisão em 1992.

O Criciúma ficou no grupo D e na última rodada depois de uma grande combinação de resultados conseguiu acesso para a primeira divisão em 1994 derrotando o Atlético Paranaense por 1x0 em Curitiba com gol do Emerson Almeida.

O campeão em 1993 foi o Palmeiras que na decisão derrotou o Vitória da Bahia.
 

Por João Nassif 15/08/2019 - 11:27

Ontem mostrei o campeonato brasileiro da primeira divisão de 1993 e sua divisão entre os clubes com a CBF privilegiando o Clube dos 13 e deixando outros clubes disputar uma seletiva, inclusive com o Criciúma que se garantiu na primeira divisão em 1994.

O Criciúma estreou em 04 de setembro de 1993 perdendo para a Portuguesa por 5x2 no Canindé. Na sequência derrotou em casa o Coritiba por 1x0 e a Desportiva do Espírito Santo por 2x1.

Desportiva-ES em 1993

Foi até Araras e sofreu outra goleada, 5x1 para o União São João. E terminou o primeiro turno alternando vitórias e derrotas. Depois de Araras venceu o América Mineiro no Heriberto Húlse por 3x1, perdeu em Curitiba para o Paraná por 2x0 e fechou o turno com vitória por 3x0 sobre o Atlético Paranaense.

Começou o segundo turno com nova derrota para a Portuguesa por 2x1 no Heriberto Hülse, empatou em 1x1 com o Coritiba no Couto Pereira, derrotou por 2x1 a Desportiva em Cariacica, empatou em 1x1 com o União São João em casa e em 0x0 com o América em Belo Horizonte.

Finalizou o campeonato com derrota por 1x0 para o Paraná no Heriberto Hülse e venceu o Atlético Paranaense por 1x0 jogando no Couto Pereira. Este resultado colocou o Criciúma treinado por Sérgio Ramirez na primeira divisão em 1994.

A campanha: 14 jogos, seis vitórias, três empates e cinco derrotas. Marcou 18 gols e sofreu 20. Everaldo foi o artilheiro da campanha com quatro gols.
 

Por João Nassif 15/08/2019 - 13:05

O Criciúma irá enfrentar amanhã o Londrina com a necessidade de vencer para não depender de resultados paralelos a fim de continuar fora da zona de rebaixamento. Sabemos todos da dificuldade que é enfrentar um time que ocupa a quarta colocação, principalmente na casa deste adversário.

Sandro, zagueiro

A delegação viajou sem que o técnico Wilsão tivesse adiantado a escalação que não deve ter muitas mudanças em relação ao time que venceu o Sport na última rodada. Possivelmente haverá o retorno do zagueiro Sandro que cumpriu a automática contra os pernambucanos, mas não é garantido pela boa participação de seu substituto, Thalles, que inclusive salvou uma bola em cima da linha, caso tivesse entrado quando o jogo estava 0x0 poderia ter mudado toda a história.

O Londrina por sua vez também jogará pressionado por uma vitória em virtude dos três primeiros na classificação já terem jogado e vencido nesta 16ª rodada. Mantiveram suas posições abrindo frente em relação ao Londrina, por isso para os paranaenses a vitória é fundamental, pois caso não vença poderá ser ultrapassado por quem vem logo atrás na tabela.

Botafogo, CRB, Ponte Preta que joga logo mais contra o Figueirense no Scarpelli, Cuiabá, Paraná e Sport estão de olho neste quarto lugar do G-4.

Quer dizer, caso a Ponte Preta vença seu jogo de hoje o Londrina entrará em campo amanhã fora da zona de acesso. 
 

Por João Nassif 16/08/2019 - 10:22

A seleção brasileira de basquete feminino agora em Lima no Peru, foi medalha ouro pela quarta vez na história dos Jogos Pan-Americanos. 

Com esta vitória o Brasil se coloca em segundo lugar no ranking das Américas superando Cuba na modalidade. Até agora foram disputados nos Jogos 16 torneios de basquete feminino. 

Basquete feminino do Brasil ouro em Cuba-1991

O basquete feminino apareceu no Pan-Americano pela primeira vez em 1955 na Cidade do México e teve os Estados Unidos como campeões derrotando o Chile na final. A seleção brasileira venceu o México na disputa da medalha de bronze.

Nas 16 edições do basquete feminino nos Jogos Pan-Americanos, somente em quatro oportunidades o Brasil não trouxe medalha. Em 1975 novamente na Cidade do México, em 1979 em San Juan em Porto Rico, em 1999 em Winnipeg no Canadá e em 2015 em Toronto também no Canadá.

Além da medalha de bronze em 1955 a seleção brasileira conquistou o terceiro lugar em 1983 em Caracas na Venezuela, em 2003 em Santo Domingo na República Dominicana e em 2011 em Guadalajara no México.

O Brasil foi medalha de prata em 1959 em Chicago, em 1963 quando os Jogos foram disputados em São Paulo. Depois voltou a ser segundo colocado em Indianápolis nos Estados Unidos nos Jogos de 1987 e novamente no Brasil nos Jogos de 2007 disputado no Rio de Janeiro. Vale ressaltar que a seleção brasileira perdeu para os Estados Unidos todas as vezes que disputou a final.

As medalhas de ouro conquistadas pelo basquete feminino do Brasil aconteceram em 1967 em Winnipeg no Canadá, em 1971 em Cali na Colômbia, em 1991 em Havana capital cubana e agora em Lima.

Em 1991 a seleção brasileira venceu Cuba e foi a única vez em que não enfrentou os Estados Unidos para conquistar o ouro.
 

Por João Nassif 17/08/2019 - 09:35 Atualizado em 17/08/2019 - 10:58

Vimos ontem a trajetória do basquete feminino do Brasil na história dos Jogos Pan-Americanos. Hoje é dia de fazermos um retrospecto da seleção brasileira masculina no torneio em que participam todos os países do continente americano.

Brasil ouro no Pan de 2015

O Brasil levou a medalha de ouro em seis torneios, sendo o primeiro em 1971 nos Jogos disputados em Cali na Colômbia. Até Cali a seleção brasileira havia sido uma vez medalha de prata e três vezes medalha de bronze.

Depois de 1971 a seleção voltou a vencer os Jogos em 1987 em Indianápolis nos Estados Unidos com aquela vitória fantástica de virada sobre os donos da casa. Vitória que até hoje é maior conquista do basquete brasileiro.

O Brasil voltou a vencer nos Jogos Pan-Americanos em 1999 em Winnipeg e emendou um tricampeonato vencendo na sequência em 2003 em Santo Domingo na República Dominicana e em 2007 no Rio de Janeiro.

A última medalha de ouro do basquete masculino do Brasil foi ganha em 2015 nos Jogos de Toronto no Canadá.

Mesmo tendo sido campeão em Toronto a seleção brasileira envolvida numa enorme crise não pode defender seu título este ano em Lima no Peru por não ter conseguido classificação na disputa da Copa América em 2017. 

O Brasil foi o 9º colocado na Copa América que classificou sete países para os Jogos de 2019.  
 

Por João Nassif 18/08/2019 - 08:15

* Thiago Ávila

Nesta semana, o mundo da F1 se impressionou com a troca de Pierre Galsy por Alexander Albon na Red Bull, que já vai estrear logo na Bélgica. E, enquanto a principal categoria automobilística está de férias, é hora da época dos rumores. Quem fica e quem sai para a próxima temporada?

BOTTAS, OCON OU VERSTAPPEN?

Esteban Ocon e Valtteri Bottas

Os flechas prateadas tem um dilema desde o início do ano para saber quem vai ocupar o assento mais desejado da F1. Ao que tudo indica, a disputa fica entre Valtteri Bottas e Esteban Ocon. Porém, com Max Verstappen fazendo a melhor temporada de sua carreira e considerado por muitos jornalistas o melhor piloto atual, o nome do holandês começa a ter destaque em Brackley. Substituir Bottas por Ocon nada mais é trocar seis por meia dúzia, não há muita diferença de performance entre os dois. E se há alguém na Mercedes que realmente é o futuro da equipe, esse alguém claramente é George Russell, hoje na Williams. Portanto, trazer Verstappen é o plano A, de longo prazo. Trazer Ocon só tampa um buraco de “auxiliar” de Hamilton, e nem há muita garantia disso.

VETTEL VAI SE APOSENTAR?

Esse rumor também é antigo. O alemão vem fazendo sua pior temporada na carreira, sofrendo constantemente para seu jovem companheiro Charles Leclerc. No paddock, rola que Seb está desanimado com a F1, parece ter perdido o gosto pelo esporte que ganhou quatro vezes. Em contrapartida, ele nega, diz que está feliz na Ferrari e deve continuar para 2020.

SE VERSTAPPEN SAIR, O QUE ACONTECE COM A RED BULL?

A Red Bull é a equipe mais desesperada nesse mercado. A única certeza que têm é que Alexander Albon será piloto na próxima temporada. Mas é sabido que o tailandês não é um “novo Verstappen”, longe disso. Se perderem Max, os austríacos terão que achar um nome de peso, Gasly e Albon não dão conta. Nomes como Fernando Alonso e Nico Hulkenberg rondam a equipe, mas com uma enorme incerteza. A verdade é que eles vão fazer de tudo para convencer Max a ficar, só não sei se será possível.

BRASILEIRO, ALGUM?

Pietro Fittipaldi, filho do bicampeão Emerson, foi piloto de testes da Haas durante toda a temporada e foi o reserva que mais rodou voltas nos treinos de sexta e pré-temporada e Gunther Steiner, chefe da equipe americana, queria muito vê-lo entre os titulares no próximo ano. Com Magnussen e Grosjean em péssima fase, o nome do brasileiro parecia provável à medida que a temporada se desenhava, porém um agravante atrapalha: Pietro não tem superlicença. É necessário que o brasileiro fique entre os primeiros colocados de alguma competição de base (como F2 ou F3) para que tenha alguma chance.

Outro nome é Sérgio Sette Camara (filho do presidente do Atlético-MG), que é piloto de testes da McLaren e é terceiro na F2. Não há qualquer indício que o mineiro de 21 anos ganhe alguma vaga na F1. Sérgio não vem impressionando e nem brigando pelo título, até perde na disputa direta com seu companheiro de equipe. Ele já teve seu nome ligado à Williams, mas é muito provável que Nicholas Latifi, vice-líder da F2 e com uma boa grana, pegue essa vaga.

* Estudante de Jornalismo da PUCRS
 

Por João Nassif 18/08/2019 - 15:39

O campeonato paulista de 2002 foi desmembrado em duas partes em razão dos quatro grandes do estado, Palmeiras, São Paulo, Santos e Corinthians estarem disputando juntamente com o São Caetano, Jundiaí, Portuguesa, Ponte Preta e Guarani o Torneio Rio-São Paulo.

A primeira parte da competição foi disputada por 12 times do interior paulista que jogaram em turno e returno e apenas o campeão participaria de um supercampeonato para se apurar o campeão paulista de 2002.

Depois de 22 rodadas o Ituano sagrou-se campeão com o União São João de Araras em segundo lugar. O time de Itu foi para o Supercampeonato com os três melhores paulistas colocados no Torneio Rio-São Paulo. 

Corinthians, Palmeiras e São Paulo, pela ordem foram os três primeiro colocados do Rio-São Paulo e classificados para o supercampeonato paulista de 2002.

O chaveamento do supercampeonato colocou nas semifinais os confrontos entre Ituano e Corinthians e entre Palmeiras e São Paulo.

O Ituano mesmo perdendo o segundo jogo por 3x2 foi para final por ter vencido a primeira partida por 2x0.

Na outra semifinal o São Paulo se classificou com vitória por 2x0 e empate em 2x2 contra o Palmeiras.

Na decisão o primeiro jogo foi em Itu e aconteceu empate em 2x2 e no jogo final disputado no Morumbi o São Paulo sagrou-se campeão paulista de 2002 com uma vitória por 4x1. 
  

Por João Nassif 18/08/2019 - 11:20

Um estudo encomendado pela FIFA aponta a idade média das contratações das grandes cinco maiores ligas do futebol europeu, divididas da seguinte forma:

Rodrygo 18 anos vendido para o Real Madrid

Inglaterra: até 21 anos (29%), de 21 a 23 (44%), de 24 a 29 (18%).

Espanha: até 21 anos (37%), de 21 a 23 (33%), de 24 a 29 (20%).

Itália: até 21 anos (35%), de 21 a 23 (34%), de 24 a 29 (22%).

Alemanha: até 21 anos (33%), de 21 a 23 (35%), de 24 a 29 (19%).

França: até 21 anos (27%), de 21 a 23 (32%), de 24 a 29 (22%).

Em média os clubes dos gigantes europeus fazem captação ao redor do mundo e mesmo em clubes menores numa faixa etária de até 23 anos. Depois desta idade os gigantes contratam somente em casos excepcionais e o percentual de jogadores com mais idade quase sempre são contratados por equipes de menor poder aquisitivo, com raras exceções.

A América do Sul é o maior fornecedor de jogadores para os times europeus. A evasão de garotos é enorme e a maioria dos clubes formadores vivem exclusivamente da venda de suas revelações. 

Clubes formadores não são somente aqueles que visam unicamente os negócios, mesmo muitos grandes do futebol brasileiro sobrevivem com a venda de seus jovens talentos. Flamengo, Corinthians, São Paulo são alguns que investem no time principal com a receita obtida pela venda de suas revelações. 

Até o Palmeiras com sua grande patrocinadora tem conseguido ótimas receitas com a venda de jogadores criados no próprio clube.

E assim vive o futebol brasileiro, revelando, vendendo e muitas vezes repatriando para formar bons times na busca da conquista das competições disputadas no país.

Por João Nassif 19/08/2019 - 09:00

O futebol catarinense registra cinco times considerados grandes e que têm se alternado nas participações dos campeonatos brasileiros em suas quatro divisões.

Desde o campeonato estadual de 1971 que foi conquistado pelo América de Joinville somente um time considerado pequeno conseguiu impedir a sequencia de títulos do Criciúma, Avaí, Figueirense, Joinville e Chapecoense. Este time foi o Brusque campeão em 1992.

O campeonato daquele ano foi disputado por 14 equipes que na primeira fase chamada de Taça Governador do Estado foram divididas em duas chaves de sete times em cada uma. 

O primeiro turno da Taça Governador levou o nome de Taça Cidade de Brusque e o Criciúma foi o vencedor derrotando o Araranguá na decisão. 

O segundo turno chamado de Taça Cidade de Lages também foi vencida pelo Criciúma que passou na decisão pelo Joinville.

Na soma dos pontos dos dois turnos ficaram em primeiro Criciúma e Brusque. O Criciúma perdeu em Brusque por 2x0, venceu no Heriberto Hülse por 1x0 e na prorrogação fez 2x0 e foi campeão da Taça Governador do Estado.

Os oito melhores classificados na primeira fase do campeonato disputaram os mata-mata decisivo. Nas quartas de final o Criciúma foi eliminado pelo Avaí, o Brusque eliminou a Chapecoense, o Marcílio Dias passou pelo Araranguá e o Joinville eliminou o Internacional de Lages.

Nas semifinais o Avaí se classificou vencendo o Joinville e o Brusque também foi para a decisão superando o Marcílio Dias.

O primeiro jogo da final foi na Ressacada e o Avaí venceu por 1x0. No segundo disputado no Augusto Bauer deu Brusque por 2x1. Na prorrogação deu Brusque que venceu por 1x0.

O Brusque foi o campeão catarinense de 1992 e levou a Taça Irmãos Figueiró. 
  

Por João Nassif 20/08/2019 - 15:03

Em todas as edições de Copas do Mundo apenas cinco seleções não conseguiram marcar um golzinho sequer. 

A primeira foram as Índias Orientais Holandesas que em 1938 no Mundial da França foram derrotadas pela Hungria por 6x0 e eliminadas na primeira fase.

Depois das índias Holandesas, hoje Indonésia, foi a vez do Zaire em 1974 na Alemanha Ocidental. O Zaire, hoje República Democrática do Congo perdeu na estreia para a Escócia por 2x0, no segundo jogo para a Iugoslávia por 9x0 e terminou sua participação derrotado pelo Brasil por 3x0.

Outra seleção que participou apenas uma vez de um Mundial sem marcar gols foi o Canadá. Em 1986 no México os canadenses estrearam com derrota para a França por 1x0 e na sequência perderam para Hungria e União Soviética, ambas derrotas por 2x0.

Em 2002 foi a vez da China ser eliminada sem gol marcado. Os chineses na estreia perderam para Costa Rica por 2x0, depois para o Brasil por 4x0 e no terceiro jogo foram derrotados pela Turquia por 3x0.

A quinta seleção que saiu de um Mundial sem gols em sua única participação foi a de Trinidad e Tobago e foi a única entre todas que conseguiu empatar uma partida. Os trindadenses em 2006 na Alemanha estrearam contra a Suécia e houve empate em 0x0, mas nos outros jogos foram derrotados por Inglaterra e Paraguai com os dois jogos terminando em 2x0.
  

Por João Nassif 20/08/2019 - 09:10

Tanto o técnico interino Wilsão como o diretor de futebol João Carlos Maringá deram duas explicações sobre a derrota do Criciúma no confronto com o Bragantino: uma, a superioridade técnica do time paulista, a outra o desgaste pela proximidade do jogo contra o Londrina na sexta-feira.

Foto: Guilherme Hahn, Especial

Concordo com a primeira, pois foi um chocolate que há muito não era visto no Heriberto Hülse. O placar de 2x0 foi uma dadiva ao Criciúma que poderia ter sofrido uma goleada humilhante pela enorme quantidade de gols perdidos pelos atacantes do Bragantino.

A segunda justificativa foi uma espécie de desvio de foco. Não ignoro que o futebol de hoje tem que ser jogado em forte intensidade, mas ao mesmo tempo sei que para superar o desgaste de jogos e logísticas, além do descanso é necessário plantel para que haja reposição aos atletas com prejuízos na parte física.

Examinando a escalação do Criciúma na partida de segunda-feira, entre jogadores que não estavam atuando e garotos que não devem sentir a proximidade dos jogos, apenas alguns poucos poderiam mostrar dificuldades para um ritmo de jogo mais forte. Os mais veteranos e experientes como Marlon, Léo Gamalho, Wesley e Daniel Costa foram apenas figurantes e entraram em campo por absoluta falta de reposição. O plantel tem a conta certa pela falta de investimento em contratações de qualidade. 

Esta retração financeira já era prevista pela falta de um projeto mais ambicioso de acesso que ficou apenas nas palavras do presidente que pensou ser possível sem um plantel qualificado. 

Então, não me convence como alguns torcedores resignados que foram na história do desgaste como forma de justificar a derrota. Sem plantel não se vai a lugar algum numa competição longa como a série B.
 

Por João Nassif 21/08/2019 - 10:36 Atualizado em 21/08/2019 - 12:13

O México foi o país que disputou o maior número de jogos eliminatórios para as Copas do Mundo em toda história.

Jogou 172 partidas contra representantes da CONCACAF, a Confederação de Futebol da América do Norte, Central e do Caribe, com 111 vitórias, 36 empates e 25 derrotas. O México marcou 429 gols nestes 172 jogos e sofreu 124 tendo, portanto, um saldo positivo de 305 gols.

Jogador mexicano comemora gol em eliminatórias

Foi contra os Estados Unidos que o México disputou o maior número de jogos eliminatórios para os Mundiais, 29. É grande a vantagem mexicana sobre os norte-americanos, foram 16 vitórias, sete empates e seis derrotas. O México marcou 69 gols e sofreu 33.

A seleção mexicana participou de 16 das 21 Copas do Mundo que já foram realizadas. Em duas oportunidades precisou pelo regulamento disputar repescagens para conseguir a classificação.

A primeira vez foi para o Mundial de 1962 no Chile quando enfrentou o Paraguai, representante da CONMEBOL. O primeiro jogo foi na Cidade do México e os mexicanos venceram por 1x0. No jogo de volta em Assunção, empate em 0x0 e o México na Copa do Mundo.

A outra vez foi para o Mundial de 2014 no Brasil e o adversário foi a Nova Zelândia, representante da Oceania. O México venceu os dois jogos, na Cidade do México por 5x1 e em Wellington por 4x2.
 

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