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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 28/04/2019 - 13:10

Vocês estão cansados de saber que não faço o tipo de “caça às bruxas” na análise de um técnico, de um time ou de qualquer jogador. Sempre tive e continuo tendo o maior respeito pelos profissionais em todos níveis, aqueles que tenho por profissão analisar e quando necessário criticar.

Sei que o torcedor está bravo com a atuação do time na estreia do campeonato brasileiro. Faço coro e concordo que o Criciúma atuou com o potencial muito abaixo de alguns jogadores que podem render mais do que vêm apresentando.

Se não é o pior, certamente está muito próximo de ser o ataque entre todos os times da série B que menos marcou em toda temporada. Culpa dos atacantes? Negativo, o setor de criação está devendo e pelos lados não há força ofensiva para mudar este quadro.

Falhas individuais decretam derrotas, assim como o Criciúma já venceu jogos por erros dos adversários, mas de nada adianta treinar e treinar se não hora que é para valer os principais jogadores não dão uma resposta positiva.

Cabe ao técnico avaliar e promover as mudanças que achar necessárias, pois o histórico recente de outras séries B é o pior possível e uma repetição será terrível para o futuro do Criciúma na competição.

Cabe à torcida cobrar no limite para não alcançar a intolerância e a nós que temos a missão de avaliar os conceitos da forma como entendemos também paciência e respeito aos profissionais, pois se percebe que empenho não falta, a qualidade é que não se faz presente.  
 

Por João Nassif 28/04/2019 - 19:08

A história do futebol feminino nas Olimpíadas começou somente em 1996 nos Jogos de Atlanta, Estados Unidos.

Apenas oito seleções marcaram presença, divididas em dois grupos de quatro seleções que jogaram entre si dentro dos próprios grupos com a passagem das suas primeiras para a segunda fase, as semifinais.

Jogadoras brasileiras nas Olimpíadas-1996

Em um dos grupos a China foi a primeira colocada com os Estados Unidos em segundo. As duas seleções que empataram entre si terminaram com sete pontos ganhos pelas duas vitórias sobre a Suécia e Dinamarca.

No outro grupo a Noruega terminou em primeiro com sete pontos e o Brasil ficou na segunda posição com cinco. As norueguesas venceram a Alemanha e o Japão, enquanto que a seleção brasileira venceu o Japão e empatou com a Alemanha. No confronto Brasil/Noruega deu empate.

No cruzamento das semifinais a China derrotou o Brasil por 3x2 e os Estados Unidos venceram a Noruega por 2x1 na prorrogação.   

A Noruega ficou com a medalha de bronze com vitória sobre a seleção brasileira por 2x0 e os Estados Unidos foram medalha de ouro derrotando a China por 2x1.

A brasileira Pretinha foi uma das artilheiras do torneio com quatro gols. Outras duas jogadoras da Noruega, Ann Kristin e Linda Medalen também marcaram quatro gols. 
 

Por João Nassif 28/04/2019 - 17:10

Thiago Ávila *

Baku sempre reserva ótimas corridas. Só nas últimas duas temporadas, o Grande Prêmio do Azerbaijão foram as mais emocionantes, entregando diversas ultrapassagens, entradas de safety car, duelos acirradíssimos entre Hamilton e Vettel. Nesse final de semana não teve nada disso, mas não deixou de ser uma corrida competitiva do início ao fim. Até porque a pista colabora, com suas curvas fechadas à lá Mônaco e uma reta de 2 km, a maior do calendário da F1.

Nos treinos livres, Charles Leclerc dominou todas as sessões, mas na classificação foi afobado ao passar pela curva do castelo e teve que largar de nono. Vettel não correspondeu com o desemprenho de seu companheiro e viu Hamilton e um surpreendente pole Bottas ocuparem a primeira fila.

Três horas antes da corrida começar, na Formula 2, o Safety Car foi acionado três vezes, e olha que a corrida tinha trinta voltas a menos e os carros são em média 13 segundos mais lentos que os da F1. 

Por incrível que pareça, com 51 voltas, numa pista muito fácil de se acidentar, o evento principal da tarde foi muito limpo, a corrida mais limpa da recente história no Circuito Urbano de Baku. Quatro pilotos abandonaram e o pior incidente foi um singelo toque de ré de Ricciardo em Kvyat.

Bottas e Hamilton travaram duelos por posição de ponta a ponta, não existiu outra corrida que esses dois estivessem tão próximos em ritmo de corrida. Tentando parar as Mercedes, a Ferrari ousou numa estratégia com Leclerc de manter os pneus médios até a 34ª volta para enfim colocar os macios. O monegasco liderou até a volta 25, quando seus pneus já estavam muito gastos e caiu para quarto.

A estratégia da Ferrari não funcionou. Charles ficou amargurado num quinto lugar, 30 segundos atrás de Verstappen. Sem muitas pretensões, o piloto voltou aos boxes para colocar um novo jogo de pneus macios. Ele consegue a volta mais rápida e garante o ponto extra. Na última volta, Hamilton chega a ficar a menos de um segundo de Bottas, mas ninguém segura o líder do mundial, que vence sua segunda no ano e segue fortíssimo na briga pelo título.

Depois de quatro corridas, a Mercedes segue voando, batendo o recorde de dobradinhas seguidas na F1, que anteriormente era da Williams em 92. Enquanto isso a Ferrari tenta correr atrás do prejuízo, que pelo andar da carruagem, já é tarde demais.

Valtteri Bottas pode dormir tranquilo, afinal ele é, teoricamente, o melhor piloto do mundo. Mas a fase europeia vai começar e aí ninguém segura Lewis Hamilton. Será que o finlandês vai manter a boa fase? Quando a Ferrari vai realmente entrar no campeonato?

* Thiago Ávila, Estudante de Jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 29/04/2019 - 11:59 Atualizado em 29/04/2019 - 17:28

A UEFA, União Europeia de Futebol, foi inteligente e criou a Liga das Nações, uma competição oficial que reúne as 55 Federações filiadas a entidade, como forma de substituir nas datas FIFA simples amistosos por um torneio oficial.

A Liga das Nações está dividida em quatro divisões chamadas de Ligas, com 12 equipes na Liga A, 12 na Liga B, 15 na Liga C e 16 na Liga D. Em cada Liga são formados quatro grupos, de três ou quatro seleções em cada grupo que jogarão entre si em turno e returno.

Na Liga A, os quatro primeiros colocados de cada grupo se classificam para disputar as semifinais, uma partida para decidir o terceiro lugar e a final para ser apurado o campeão do torneio.

Também haverá acesso e descenso. Cada primeiro colocado de cada grupo é automaticamente promovido para a Liga superior no próximo torneio, exceção aos da Liga A. Cada seleção que ficar em último lugar será rebaixada para a Liga inferior, exceção dos da Liga D.

A Liga das Nações está diretamente ligada à fase de classificação da Eurocopa, Campeonato Europeu de Futebol.

Amanhã, aqui neste espaço, vou detalhar quais seleções já foram rebaixadas na primeira edição da Liga das Nações.
 

Por João Nassif 29/04/2019 - 17:31

Todos os estados do território brasileiro, 27 no total disputam seus campeonatos estaduais.

São anualmente, portanto 27 campeões e deste total 16 disputam o campeonato brasileiro nas três divisões que começaram no final de semana.

Na série A estão jogando nove campeões estaduais na série B são apenas três e na série C outros quatro.

Dos nove da série A apenas três venceram na estreia, o Athletico-PR, o Flamengo-RJ e o Bahia-BA. Foram derrotados o Corinthians-SP, o Avaí-SC, o Grêmio-RS, o Cruzeiro-MG, o Fortaleza-CE e o CSA-AL.

Na série B os campeões estaduais que venceram foram o Atlético-GO e o Cuiabá-MT e o Sport-PE empatou na estreia.

E na série C os vencedores na primeira rodada foram o Imperatriz-MA e o Remo-PA, o Botafogo-PB empatou e o Atlético-AC foi derrotado.

Ainda é cedo para qualquer conclusão, mas a primeira rodada mostrou que mesmo sendo campeão estadual tem que trabalhar muito para ter sucesso no campeonato brasileiro. 
 

Por João Nassif 30/04/2019 - 11:50

A UEFA, União Europeia de Futebol criou a Liga das Nações, como forma de colocar suas 55 seleções filiadas jogar uma competição oficial em lugar das datas FIFA que é a realização de simples amistosos.

A Liga das Nações é dividida em quatro divisões, chamadas de Ligas com acesso e descenso entre elas.

A Liga A, a primeira divisão da Liga das Nações teve como rebaixadas as seguintes seleções: no Grupo 1 a Alemanha, a Islândia no Grupo 2, a Polônia no 3 e a Croácia no Grupo 4.

Alemanha rebaixada - piada na rede (Foto: Lance)

Na Liga B, os rebaixados foram: a Eslováquia no Grupo 1, a Turquia no 2, a Irlanda do Norte no 3 e a República da Irlanda no Grupo 4.

Subiram da Liga B para a Liga A, a Ucrânia, a Suécia, a Bósnia e Herzegovina e a Dinamarca.

Os rebaixados na Liga C foram a Albânia do Grupo 1, a Estônia do 2, a Eslovênia do 3 e a Lituânia do Grupo 4. Subiram para a Liga B Escócia, Finlândia, Noruega e Sérvia.

Não teve seleção rebaixada na Liga D, subiram para a Liga C a Geórgia, a Bielorrússia, o Kosovo e a Macedônia.
 

Por João Nassif 01/05/2019 - 10:11 Atualizado em 02/05/2019 - 18:33

A série D do campeonato brasileiro reconhecida como a quarta divisão é um torneio que evolve clubes de todos estados do país, selecionadas para cada edição por vários critérios, desde a colocação nos respectivos estaduais como vencedores de Taças e também pelo ranking nacional de clubes da CBF.

Sua primeira edição aconteceu em 2009 projetada para a disputa de 40 clubes, mas como nenhum do Acre se interessou o torneio foi disputado por apenas 39.

Aos poucos a competição foi crescendo em número de participantes e em 2016 chegou aos 68 clubes com a formação de 17 grupos de quatro equipes em cada um na primeira fase e depois eliminatórias diretas até a decisão. 

Os quatro clubes que alcançarem as semifinais estão automaticamente classificados para a Série C no a no seguinte. Não existe rebaixamento na série D.

O primeiro campeão foi o São Raimundo do Pará que derrotou na final o Macaé do Rio de Janeiro. O time paraense perdeu o primeiro jogo em Macaé por 3x2 e venceu em casa por 2x1. Foi campeão por ter marcado mais gols fora de casa.

Jamais algum clube foi duas vezes campeão na série D do campeonato brasileiro.  
 

Por João Nassif 02/05/2019 - 18:34 Atualizado em 02/05/2019 - 18:51

O Criciúma realizou desde o longínquo 03 de abril de 1978 até hoje 2.674 jogos com 1.130 vitórias, 724 empates e sofreu 820 derrotas. Marcou 3.767 gols e sofreu 2.994, as informações são do site meu time na rede do meu amigo Jaime Tibúrcio.

Como participou desde 1978 de todos os campeonatos estaduais nestes 41 anos é absolutamente natural que tenha enfrentado os adversários catarinenses em número de vezes maior que equipes de outras estados e mesmo de fora do país.

Joinville o maior adversário na história do Criciúma

O adversário contra o qual o Criciúma teve maior números de confrontos é o Joinville. Nada menos que 190 vezes os dois se enfrentaram e é o JEC o único time catarinense que tem vantagem sobre o Tigre.

Somando todas as competições que disputaram o Joinville venceu 67 partidas contra 63 e ocorreram 60 empates.

Ao longo da história o Criciúma marcou 219 gols e sofreu 246.

A maior vitória do Criciúma sobre o Joinville foi um 5x1 no dia 16 de junho de 2002 no Heriberto Hülse pelo campeonato estadual.

Esta vitória serviu como troco, pois pouco mais de um mês antes pelo mesmo campeonato o Criciúma sofreu a maior derrota do confronto. Perdeu por 6x2 no dia 12 de maio no Estádio Ernesto Schellem Sobrinho, o Ernestão. 
 

Por João Nassif 03/05/2019 - 12:46

Vimos no Almanaque da Bola de ontem que o Joinville é o time que o Criciúma enfrentou mais vezes em sua história. Continuo com as informações do site meu time na rede e hoje falo do segundo maior adversário do Criciúma em número de jogos.

Este time é o Figueirense que o Criciúma enfrentou 180 vezes. Foram até agora 63 vitórias do Criciúma, 61 do Figueirense e aconteceram 56 empates.

Assim como contra o Joinville os números são muitos próximos mostrando o equilíbrio nesta rivalidade estadual.

Contra o Figueirense o Criciúma marcou 220 gols e sofreu 197.

Criciúma com vantagem no confronto com o Figueirense

A maior goleada do Criciúma sobre o time do Estreito em Florianópolis foi 6x0 em duas oportunidades. 

A primeira foi no dia 10 de fevereiro de 1988 no Heriberto Hülse pelo campeonato catarinense. A segunda foi no ano seguinte no dia 28 de outubro, também no Heriberto Hülse em partida válida pelo campeonato brasileiro da série B.

A maior vitória do Figueirense sobre o Criciúma foi no dia 07 de abril de 2010 por 5x0 pelo campeonato catarinense no Estádio Orlando Scarpelli. 

Seguindo a ordem dos adversários que o Criciúma mais enfrentou em sua história, depois do Joinville com 190 jogos e do Figueirense com 180, vem o Avaí com 171 partidas, a Chapecoense com 157 e o Marcílio Dias com 140.
 

Por João Nassif 04/05/2019 - 21:58 Atualizado em 05/05/2019 - 16:01

O Troféu Joan Gamper é um torneio amistoso de caráter internacional, geralmente realizado em agosto antes do início da temporada europeia.

A competição é organizada pelo Barcelona no Estádio Camp Nou é homenagem à Joan Gamper, fundador, ex-jogador e ex-presidente do clube. 

O primeiro Troféu Joan Gamper foi realizado em 1966 e em todas suas 52 edições teve a participação do anfitrião. 

De 1966 até 1996 o troféu era disputado por quatro times, compondo duas semifinais um jogo para decisão do terceiro lugar e a partida final. Portanto, cada time participante disputava dois jogos.

Desde 1997 a competição foi reestruturada para jogo único em virtude do aumento do calendário de jogos na temporada do Barcelona que venceu 41 das 52 duas edições do torneio disputadas até 2018.

Chapecoense no Joan Gamper 2017

Apenas um clube brasileiro, o Internacional de Porto Alegre, conquistou o Joan Gamper. Foi na edição de 1982 quando venceu o Manchester City da Inglaterra por 3x1. Na semifinal o Inter derrotou o próprio anfitrião nos pênaltis depois de empatar 0x0 no tempo regulamentar.

Na decisão do terceiro lugar o Barcelona também nos pênaltis derrotou o Colônia da Alemanha Ocidental. 
 

Por João Nassif 05/05/2019 - 17:03 Atualizado em 06/05/2019 - 07:08

O Troféu Teresa Herrera é um torneio de futebol que, desde 1946, é realizado na cidade da Corunha, na Espanha. É um dos torneios mais populares do mundo, devido à grandiosidade dos clubes que o disputam. 

Os jogos são disputados no Estádio Riazor durante dois dias, normalmente na primeira quinzena do mês de agosto. O Deportivo La Coruña é o clube mandante da disputa do troféu.

Historicamente, eram quatro as equipes participantes, com uma estrutura de semifinal, decisão do terceiro lugar e final. Porém, desde 2009 exceto em 2014, só duas equipes disputam o título em partida única, virando uma taça de um contra outro.

O primeiro torneio foi vencido pelo Sevilla da Espanha que derrotou na final Athletic Bilbao, também espanhol, por 3x2.

Vasco campeão do Teresa Herrera em 1957

Cinco clubes brasileiros venceram o Troféu Teresa Herrera, o Vasco da Gama em 1957, o Santos em 1959, o Fluminense em 1977, o São Paulo em 1992 e o Botafogo em 1996.

Na final de 1959 o Santos de Pelé derrotou o Botafogo do Garrincha por 4x1.
 

Por João Nassif 06/05/2019 - 17:10 Atualizado em 06/05/2019 - 17:12

Poucas vezes na história os preparativos de uma Copa do Mundo haviam sido objetos de tantas controvérsias como as que rodearam o XI torneio realizado na Argentina. 

O futebol foi relegado a um segundo plano, enquanto as autoridades debatiam se deviam ou não boicotar a competição como forma de protesto ao regime totalitário do General Videla e suas contínuas violações aos direitos humanos. 

Finalmente, apesar dos apelos gerais para que ninguém aparecesse, todas as seleções classificadas viajaram à Argentina para a disputa do Mundial.

Ficaram de fora somente as que não se classificaram como a Inglaterra, pela segunda vez consecutiva, Iugoslávia e União Soviética. A França retornou à Copa depois de 12 anos ausentes e o Irã e a Tunísia, países sem nenhuma tradição pela primeira vez adquiriram o direito de jogar uma Copa do Mundo.

Sempre apoiada por grandes públicos que lotaram os estádios do país, a seleção argentina foi a campeã vencendo a seleção holandesa que pela segunda vez consecutiva disputava uma final de Copa do Mundo. 

Os holandeses jogaram o Mundial sem seu principal jogador, Cruyff, que se recusou a viajar para a Argentina devido a sua situação política. 
 

Por João Nassif 08/05/2019 - 12:35

Thiago Ávila *

Despois de quatro corridas disputadas, a Formula 1 encerra seu ciclo no oriente e retorna a Europa, para o GP da Espanha, começando assim o ciclo das tradicionais pistas do automobilismo mundial. Para este ano, criei um ranking dos pilotos que mais destacaram nos treinos e corridas desta temporada. 
O critério é simples: a cada fim de semana de corrida, a pessoa com quem vos escreve desenvolve uma lista dos dez pilotos que melhor tiveram desempenho durante as sessões. E a pontuação segue como no campeonato oficial: 1º 25, 2º 18, 3º 15, 4º 12, 5º 10, 6º 8, 7º 6, 8º 4, 9º 2 e 10º 1 ponto. Segue os dez primeiros gerais.

1º VALTTERI BOTTAS – 71 PONTOS
O finlandês é líder do campeonato não é à toa. É o piloto com mais poles, tem duas vitórias, uma corrida espetacular na Austrália e foi consistente na China e Baku. Ele está voando e se manter o nível, é favoritaço na briga pelo título.

2º LEWIS HAMILTON – 66 PONTOS
Ele é o cara. Não precisa fazer mais do que já sabe para conquistar bons resultados. Além disso, ele não parece estar dando tudo de si, vai ver está dando mole para dar moral a Bottas. Mesmo assim, vem fazendo seu melhor início de temporada na Mercedes.

2º MAX VERSTAPPEN – 66 PONTOS
Empatado com Hamilton está o menino de ouro Max Verstappen. Ele está voando com um mísero motor Honda. Vem constantemente forte em todas as corridas até agora, com um ótimo desempenho em Baku, onde chegou a liderar uma das sessões de treino e batendo de frente com as Mercedes e Ferraris. Além disso, vem deitando e rolando para cima de seu companheiro Pierre Gasly.

4º CHARLES LECLERC – 54 PONTOS
Outro garoto que já é realidade. Em quatro corridas, o monegasco está dando um trabalho danado ao tetracampeão Sebastian Vettel. Vem superando o alemão nos treinos e às vezes é prejudicado pela própria Ferrari. Em seu melhor desempenho, no Bahrein, liderava até a volta 48, quando teve perda de potência e foi apenas o terceiro. Ainda teve um ótimo desempenho em Baku, apesar de ter batido na classificação. Em compensação, não teve uma atuação impressionante na Austrália e China.

5º SEBASTIAN VETTEL – 36 PONTOS
Vettel parece está velho, já não tem a mesma agressividade que tinha nas épocas de Red Bull ou nos dois últimos anos de Ferrari. Realmente algo pesou contra ele. Apesar de tudo, ele não erra mais tanto quanto no ano passado. Rodou no Bahrein, isso é fato, mas vem sendo condizente com o carro. É inferior às Mercedes, apenas.

 

6º KIMI RAIKKONEN – 22 PONTOS
Muito se dizia sobre quem seria o melhor do resto este ano. Ricciardo, Hulkenberg, Magnussen..., mas o nome dele é Kimi Raikkonen. Para mim o melhor piloto de carros medianos na atualidade. Não é nada genial, tanto que nesses últimos anos de Ferrari não apresentou muita coisa. Porém, com toda sua experiência, marcou todos os pontos para a Alfa Romeo no ano e é sim o ‘melhor do resto’ na temporada. Pode escrever: ele será o sétimo colocado com folga em relação aos demais, e até bem próximo do sexto.

7º SERGIO PEREZ – 20 PONTOS
O mexicano não vinha fazendo um bom trabalho nas duas primeiras corridas, mas depois de um bom desempenho na China e ser um dos grandes destaques de Baku, o colocaram nessa posição confortável.

8º LANDO NORRIS – 17 PONTOS
O britânico vice-campeão da F2 ano passado chegou com muitas dúvidas para ocupar assento que era de Alonso e Vandoorne. Mas vem os substituindo muito bem e não tem dado brechas ao companheiro Carlos Sainz. É um ótimo piloto de treinos e regular nas corridas. Ainda há muito o que aprender e também o que melhorar no carro, que ainda não é grandes coisas. Seu melhor resultado foi um sexto lugar no Bahrein.

9º PIERRE GASLY – 14 PONTOS
Eu sei, esse francês está ridiculamente fracassando contra as expectativas e seu companheiro de equipe. Mas vejamos: ele foi péssimo nas duas primeiras, isso não tem como negar. Mas evoluiu bem na China e voou nos treinos em Baku. Só não largou numa posição boa, porque recebeu uma punição. Mesmo assim, largou em último e seria sexto se não tivesse abandonado, está ótimo.
 

10º ROMAIN GROSJEAN – 10 PONTOS
Esse eu entendo se você discordar, mas cá entre nós: Grosjean foi fantástico na Austrália. Era sexto colocado até a equipe fazer um péssimo pitstop e mais tarde abandonar pelo mesmo motivo do outro ano: pneu mal apertado. Fora essa corrida, na qual ele ganhou esses dez pontos, não apresentou mais nada de significante.

* Estudante de jornalismo da PUCRS

Por João Nassif 07/05/2019 - 22:46 Atualizado em 08/05/2019 - 12:48

Nunca um país teve tanto tempo para preparar uma Copa do Mundo. A Espanha foi escolhida como sede do Mundial de 1982 no ano de 1964 em Tóquio no Japão. 

Em setembro de 1978, Sua Majestade o rei João Carlos I assinou decretos reais criando o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 1982.

A Guerra das Malvinas envolvendo a Argentina e o Reino Unido criou uma atmosfera de preocupação sobre possíveis desdobramentos durante a disputa do Mundial. 

A cerimônia de abertura que antecedeu o jogo entre Argentina e Bélgica disputado no dia 13 de junho no Camp Nou em Barcelona foi um verdadeiro chamamento à paz e confraternização. 

Numa festa brilhante e colorida, ex-campeões mundiais entraram em campo para relembrar outras épocas do futebol mundial. Gigghia (Uruguai), Ferrari (Itália), Beckenbauer (Alemanha), Bellini (Brasil), Bobby Charlton (Inglaterra) e Larrosa (Argentina) foram homenageados pelo mundo do futebol.

A Copa da Espanha foi um torneio pacifico e apresentou duas seleções Brasil e França que jogaram o futebol mais bonito, mas que ficaram pelo meio do caminho para que Itália e Alemanha Ocidental com seus pragmatismos decidissem o título.
 

Por João Nassif 08/05/2019 - 14:49

O campeonato paulista foi o primeiro campeonato estadual disputado no Brasil. O campeonato foi organizado pela Liga Paulista de Foot-Ball em 1902 e teve a participação de cinco clubes que fundaram a Liga Paulista, a primeira entidade criada no país.

Disputaram o campeonato o São Paulo Athletic, o Paulistano, o Mackenzie, o Internacional e o Germânia. O primeiro campeão paulista, reconhecido pela Federação Paulista de Futebol foi o São Paulo Athletic, equipe formada por ingleses ou filhos de britânicos.

Todos os cinco times eram da capital do Estado e todos foram fundados no século XIX. O mais velho, o São Paulo Athletic foi fundado no dia 13 de maio de 1888, o Mackenzie em 1898, o Germânia e Internacional em 1899 e o Paulistano em 1900.

O regulamento do campeonato dizia que todos jogariam contra todos em turno e returno, portanto cada equipe disputaria oito jogos, de 08 de maio até 25 de outubro.

São Paulo Athletic e Paulistano terminaram empatados na primeira colocação com 12 pontos ganhos cada um. Ambos obtiveram cinco vitórias e dois empates e foram derrotados apenas uma vez. 

São Paulo Athletic primeiro campeão paulista

Foi necessária uma partida desempate entre os dois primeiros colocados para ser apurar o campeão. No dia 26 de outubro de 1902 o São Paulo Athletic derrotou o Paulistano por 2x1 no Velódromo de São Paulo.

Charles Muller, o pai do futebol brasileiro foi o autor dos dois gols na final e também foi o artilheiro do campeonato com 10 gols.

Em todo campeonato foram realizados 21 jogos e marcados 60 gols, dando a média de 2,86 gols/jogo.

A duração dos jogos era de 80 minutos divididos em dois tempos de 40.

Por João Nassif 09/05/2019 - 16:59

Depois do primeiro campeonato estadual disputado no país em 1902, campeonato promovido pela Liga Paulista de Foot-Ball, em 1905 foi disputado o primeiro campeonato baiano, o segundo estadual mais antigo do país e a competição de futebol mais antiga da região Nordeste do Brasil.

A competição foi disputada por quatro clubes, todos da capital Salvador. O campeonato foi organizado pela Liga Bahiana de Sports Terrestres, antecessora da Federação Baiana de Futebol fundada somente em 1913.  

Clube de Natação e Regatas de São Salvador, Clube Internacional de Cricket, Esporte Clube Vitória e Sport Club Bahiano foram os participantes do primeiro campeonato baiano de futebol da história.

Clube de Natação e Regatas de São Salvador

Depois de muita discussão o regulamento escolhido foi com o sistema de pontos corridos com todos os quatro jogando entre si em turno e returno.

O Internacional foi o primeiro campeão baiano invicto com 100 por cento de aproveitamento, pois venceu suas seis partidas alcançando 12 pontos ganhos. O vice-campeão foi o São Salvador com oito pontos o Vitória ficou em terceiro e o Bahiano foi o quarto colocado com seis derrotas.

Foram realizados 12 jogos e marcados 36 gols, a média foi de exatos 3 gols/jogo. O artilheiro foi Braguinha do Internacional com seis gols.
 

Por João Nassif 09/05/2019 - 11:20

Depois da classificação de Liverpool e Tottenham para a decisão da Champions virou febre no Brasil a cultura da manutenção de técnicos nos cargos mesmo que os resultados positivos não sejam imediatos.

Treinadores, comentaristas e uma legião de torcedores exaltam os clubes ingleses por manterem por longo tempo seus técnicos, mesmo que não consigam resultados imediatos como acontece com Jürgen Klopp e Mauricio Pochettino.

Um, o alemão, está no Liverpool desde outubro de 2015 e até agora não ganhou nenhum título seja da Premier League ou das Copas inglesas ou das competições europeias. Outro, o argentino, está no Tottenham desde maio d e 2014 e também não conseguiu um título sequer no comando do time inglês. 

Conseguiram classificações épicas contra equipes de qualidade indiscutível e confirmam a tese que a longevidade no cargo demora, mas pode trazer grandes conquistas.

O futebol inglês tem bons exemplos de permanência de técnicos como Sir Alex Ferguson que comandou o Manchester United por longas 27 temporadas e Arsène Wenger que foi técnico do Arsenal por 22 anos. 

Exemplos ingleses não servem para o futebol brasileiro, pois aqui os técnicos vivem de resultados, de nada adianta ser campeão numa temporada se na próxima será demitido depois de duas ou três derrotas. 
 

Por João Nassif 10/05/2019 - 11:41

A Copa do Nordeste de Futebol (também conhecida como Nordestão e Campeonato do Nordeste) é uma competição disputada entre equipes da Região Nordeste do Brasil.

Considerado um dos campeonatos regionais mais importantes do país (por alguns, o mais importante), o "Nordestão" foi uma competição organizada oficialmente pela primeira vez em 1994. 

Não foi disputado nos dois anos seguintes voltando a ser disputado de 1997 até 2003, quando passou a ser organizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). 

Teve quase todas suas edições canceladas entre 2004 e 2012, com exceção da edição de 2010. Retornou novamente ao calendário do futebol brasileiro em 2013. 

Entre as edições de 2014 a 2016, os campeões obtiveram vaga para a Copa Sul-Americana do mesmo ano. A partir de 2017, o campeão garantia vaga direta nas oitavas de final da Copa do Brasil do ano seguinte. 

Nas 14 edições realizadas, houve oito clubes campeões. O Vitória é o maior vencedor do "Nordestão", com quatro títulos, seguido por Bahia e Sport, com três conquistas, e por América de Natal, Campinense, Ceará, Sampaio Corrêa e Santa Cruz, com uma conquista cada um.

Campeões da Copa do Nordeste

Campinense e o Sampaio Corrêa, campeões das edições de 2013 e 2018, respectivamente, foram os únicos a conquistarem o torneio sem levar nenhum gol em seus domínios.

O confronto mais vezes repetido em toda a história da competição é entre Vitória e América de Natal, com 21 jogos. Foram 14 vitórias do rubro-negro baiano, 4 do alvirrubro potiguar, além de 3 empates. 
 

Por João Nassif 11/05/2019 - 22:39 Atualizado em 12/05/2019 - 09:45

O voleibol nos Jogos Olímpicos existe desde 1964, quando o esporte foi incorporado oficialmente ao programa olímpico. A partir de Atlanta 1996 também foi introduzido o voleibol de praia.

O voleibol foi jogado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1924, como parte de um evento especial quando foi apresentado apenas como exibição. 

Apenas após a Segunda Guerra Mundial, todavia, começou-se a considerar a possibilidade de adicioná-lo ao programa das Olimpíadas, sob a pressão da recém-formada Federação Internacional (1947) e algumas das confederações continentais. 

Para angariar apoio para esta proposta, foi organizado em 1957 um torneio-exibição durante a 53ª  sessão do COI em Sófia, Bulgária. A competição foi um sucesso, e o esporte foi oficialmente introduzido em 1964.

Olimpíadas de 1964

O número de países disputando os jogos também cresceu em ritmo constante desde 1964. A partir de 1996, 12 equipes tem participado do torneio, tanto no masculino e no feminino. Cada uma das confederações continentais de voleibol é representada por no mínimo uma equipe nas Olimpíadas.

Brasil, Japão e União Soviética são as únicas nações que conquistaram o ouro tanto no masculino quanto no feminino. O Brasil ainda é o único país que possui o ouro tanto no voleibol masculino e feminino de quadra quanto no voleibol masculino e feminino de praia.
 

Por João Nassif 12/05/2019 - 12:46

Ainda que de forma tímida o vôlei brasileiro começou aparecer de maneira mais forte no cenário internacional ao conquistar a medalha de prata nas Olimpíadas de 1984 em Atlanta nos Estados Unidos.

Na primeira fase a seleção brasileira fez parte do grupo A, jogando quatro partidas com três vitórias e uma derrota. Venceu a Argentina por 3x1 sets, a Tunísia e os Estados Unidos por 3x0. Perdeu apenas para a Coréia do Sul por 3x1, terminando a fase em primeiro lugar.

Na segunda fase, as semifinais o Brasil enfrentou a Itália e venceu por 3x1 sets de virada com parciais de 12x15, 15x2, 15x3 e 15x5.

 

Geração de prata

Na decisão da medalha de ouro o Brasil encarou novamente os Estados Unidos e desta vez foi derrotado ficando com a medalha de prata.

O resultado foi 3x0 a favor dos americanos com parciais de 15x6, 15x6 e 15x7.

Oito anos depois em Barcelona 1992 o Brasil finalmente chegou à medalha de ouro e definitivamente se tornou com potência do voleibol mundial.
 

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