Cheguei aos 69 anos sem muita consciência de que se passaram tanto tempo. E fiz um balanço de tudo oque vivi até aqui, alegrias e tristezas.

Confesso que não é nada bom remexer em certas coisas, mais necessário para fazer mudanças e seguir. Aos 69 anos continuo fiel aos meus princípios e vivo do jeito que escolhi viver. Sou direta, objetiva e me dou muito mal por isto, a sinceridade é uma arma perigosa.

Continuo dizendo o que penso, apesar de alguns achar que não devo. Hoje eu sei que se fosse meiga e sonsa teria a metade dos meus problemas. Continuo sendo impulsiva e indo no meu limite máximo. Continuo fiel aos meus amigos e não faço questão de estar com pessoas que não me fazem bem.

Prefiro sempre a verdade e a mentira, mesmo que isto possa doer muito. Já pensei que fosse morrer de saudades, já perdi alguém especial, mas sobrevivi.

Este ano percebi que fiquei mais triste. (Isto não é bom). E mais solitária também. Jamais imaginei que fosse gostar da solidão. Continuo dando uma importância enorme às minhas desilusões.

Já não sou quem eu era, e nem voltarei a ser quem fui, e a vida segue com todas as surpresas que não se explica. Não acho que está seja a melhor idade, mas posso ter bons momentos com esta idade.

Me faltam as curvas, mas me sobram coisas bem mais valiosas. Não tenho extensão de cílios, nem alongamento de unhas, não vi a série premiada da Netflix ou do Prime, não li o livro Café com Deus e não jogo Beach Tênis.

Será que estou vivendo direito estes novos tempos???

Rony Silva e Jô na bela festa de 15 anos da filha Isabelli, no último sábado no Grêmio Fronteira.

Dra Flávia Guerra e o marido fisioterapeuta André. Dra Flávia foi a paraninfa da badalada formatura de medicina.

Angelo e Wanessa Bertoncini com os filhos Yasmim e Yan curtindo dias de sol em Fernando de Noronha.

Dr Samuel Orige com motivos de sobra para sorrir, subiu no lugar mais alto do pódio no último domingo

Jaqueline Daros em momento de relax na belíssima praia de Arraial do Cabo.

Sophia Carmem Pelegrini Borges, a nova integrante da marinha americana.

Bela Barata que é bela em todos os sentidos com amigas no dia que apagou mais uma velinha

Sandrinho como é carinhosamente chamado, chefe do gabinete do prefeito César Cesa e Juliana, duas pessoas da melhor qualidade.

Jailson é Gaby Crepaldi no dia em que sua primeira princesa Laura completou seus 15 aninhos.

 

Belos casais na boa
Noite da festa da Polícia Militar.
Márcia e Jocelino Daros, Cintia e Dacio Silva, Jaqueline e Antonio Mota Machado, Simone e Jocelito Daros.

Vi no último sábado nos salões do Grêmio Fronteira, muitas mulheres elegantes, vestidas de acordo com o horário e o tipo de evento.
Vi também muito mal entendido fashion.
Me parece que agora as mulheres precisam desesperadamente de três itens:
Boca, peito e bunda.
Uma boca em harmonia com o rosto, discreta tudo bem, um silicone na medida certa tudo bem, mas estas bundas cada vez mais volumosas……
Ao invés do corpo ter uma bunda, parece que a bunda tem um corpo.
Eu acho que as mulheres desbundadas( será que existe esta palavra???), são bem mais elegantes.
Tem umas que mais parece uma montanha a ser escalada.
E como oque já è feio pode ficar pior, normalmente este item vem acompanhado de um vestidinho entrado a vácuo.
Ai meus olhos ficam mais cansados doque os paparazzi que cobram a Bruna Marquezine.
Já falei aqui:
A vulgaridade faz a audiência.
Mais a elegância faz a seleção.

O aniversário dos 15 anos da Polícia Militar foi comemorado no último sábado com uma gold night nos salões do Grêmio fronteira. Festa linda, super prestigiada pela sociedade.

Teto Fernandes embalou os primeiros momentos, e em seguido o Trio Mistura Fina esquentou a fria noite. Parabéns aos envolvidos, linda festa.

 

 

 

 

 

Quatro estrelas comemoraram mais um aninho

 

O que uma mulher elegante não deve usar:

• unhas decoradas
• roupa de marca falsificada
• ⁠roupa de academia no trabalho
• sandália de plástico transparente
• ⁠sutiã aparecendo
• ⁠mix de anéis que ocupa todos os dedos 
• ⁠salto de acrílico
• ⁠marcas e logotipos gigantes
• ⁠marca de biquíni
• ⁠excesso de extensão de cílios
• ⁠alongamento de unhas

⁠isto só para citar alguns.

Sobre bolsas

Em uma festa mais formal as mulheres nem sempre sabem onde pôr a bolsa.
Fica a dica:
Jamais deixe a bolsa em cima de uma mesa que será servido algo para comer, não coloque no encosto da cadeira pendurada.
A bolsa deve ficar atrás, no encosto da cadeira, em uma cadeira auxiliar ou no chão, como costumava fazer a rainha Elizabeth.
Em festas mais formais prefira sempre uma carteira a uma bolsa, a carteira fica bem mais elegante.

Sobre horários

Se você for convidada para um jantar, é bem deselegante chegar mais que trinta minutos atrasada da hora marcada, isto é uma questão de respeito com o anfitrião.
Se acontecer algum imprevisto, avise que a pessoa pode servir.

Sobre estampas

Não vista o jardim inteiro, ou seja, mais de uma peça com estampa, misture com alguma peça lisa.
Evite estampas confusas.
Estampas devem ser bem casadas, estampa é arte.
Muito cuidado, as estampas precisam ser de roupas e não de decoração de casa.
Cuidado também ao se vestir toda de prata, para não parecer um astronauta.
Cuidado com o pink, para não parecer que saiu do filme da Barbie.

Com certeza ainda teremos muitas utilidades públicas, tenho observado ultimamente que elas se fazem necessárias.
É cada coisa que se vê por aí que dá vontade de dizer:
Alice, me leva para o teu mundo.

 

Roupas coloridas, cabelos compridos de meninas e de meninos.
Símbolo de V nos colares, era tempo de paz e amor.
De dançar juntinho, voltar a pé para casa, cansados com os sapatos na mão.
Encher o quarto de foto de artista, todas as meninas tinham um caderno de perguntas e respostas.
Andar de ônibus e sentar no último banco só para se divertir quando pulava.
Falavam que o mundo ia acabar, mas não acabou, o que acabou foi a irreverência sem maldade, a rebeldia sadia.
Naquele tempo não sabíamos de corrupção, mensalão, aquecimento global, URV, e tantas outras coisas.
Tínhamos mais que amigos, tínhamos confidentes.
Os pais só sustentavam os filhos até eles terem um emprego.
Nossas avós eram velhinhas, hoje as avós são uns mulherões.
Foi nesta época que chegou a televisão, o chuveiro elétrico, o anticoncepcional e a tecnologia.
Tudo mudou.
Com a pílula, a mulher teve os filhos que quis, acho que ela sempre quis pouco.
Hoje é fácil a separação, difícil é pagar a pensão.
Hoje temos mães adolescentes, com muitos filhos e muitos pais.
Naquela época palhaço era o Carequinha, hoje, com a internet, se vê tantos palhaços.
Naquele tempo não se ouvia falar em ladrão, hoje eles estão por toda parte, do chinelo de dedo ao terno Ricardo Almeida.
Naquele tempo a gente fazia experiência com feijão na escola, hoje se faz em voo espacial.
Naquele tempo movimento social era reunião dançante.
Quadrilha era só dança junina.
Acho que as pessoas com mais de 60 estão atordoadas, mas seguem.
Naquele tempo as pessoas tinham vergonha, hoje ninguém sabe o que é vergonha.
Muita mudança, para o bem e para o mal.
Cada vez mais tenho usado uma frase da música de Silvio Brito:
“Para o mundo que eu quero descer”.

Adroaldo Martins reuniu amigos e familiares na bela tarde de sábado na cervejaria e Bar Both para comemorar idade nova no embalo de muito pagode.
Foi uma tarde ensolarada bem animada.

Dia 06 polícia militar comemora os 15 anos de instalação do 19º BMP com uma super festa no Grêmio Fronteira.
A Golden Night terá o mistura Fina Jazz Trio animando a noite. 
Estas festas da Polícia Militar são sempre prestigiadíssimas.

 

Hoje não teremos os tradicionais textos por aqui, vamos falar sobre o jogador de futebol Aloísio, O Boi Bandido.
Menino de origem simples, revelou o talento nos campinhos da escolinha de futebol da Casa Lar, aqui em Araranguá.
Seu sonho quando criança era passar de ano, saúde para a família e jogar futebol.
Com 12 anos deixou a cidade.
Revelado pelo Grêmio, passou por vários clubes, entre eles a Chapecoense, o São Paulo e a China.
Se naturalizou chinês para jogar na seleção daquele país.
Superou a saudade dos amigos, da família, a dificuldade com o
Idioma e ficou por lá nove temporadas.
Sempre passou suas férias por aqui.
Mesmo com salário milionário nunca esqueceu suas origens, está sempre rodeado de amigos e sempre disposto a ajudar.
Seu lugar preferido é o Morro dos Conventos.
Na última quarta-feira reuniu familiares e amigos numa super festa no Grêmio Fronteira para festejar seus 36 anos, e anunciou que está se despedindo dos gramados.
E ele encerra com glórias sua trajetória.
No corredor que nos levava ao salão havia uma exposição com todas as camisas dos times que ele jogou, mais faltou uma que ele queria muito ter usada, a preta, branca e amarela do Criciúma.
Este tem todo nosso respeito pela bela trajetória que construiu. Parabéns, Aloísio. Seja feliz.

 

 

As pessoas estão equivocadas quando pensam que deixam de se enamorar quando envelhecem, oque elas não sabem é que envelhecem quando deixam de se enamorar.
E estes fizeram lindas declarações no Dia dos Namorados.

Anota na agenda:
Dia 13 de julho tem carnaval de inverno no Grêmio Fronteira.
Bloco do Fiui e Banda Jeito Louco são algumas das atrações.

 

Um dia destes ouvindo uma entrevista de alguém falando sobre finanças quase não entendi, de tantos termos em inglês que o mesmo entrevistado pronunciou e isto está se tornando comum no dia a dia.
Confesso que me incomoda.
Acho errado.
Não vejo americano, francês, japonês, chinês, enfim, outros povos usarem termos em outro idioma para se comunicar.
Então vamos treinar:
Não é briefing, é roteiro.
Não é meeting, é reunião.
Não é job, é trabalho.
Não é CEO, é diretor-executivo.
Não é call, é ligação.
Não é trend, é tendência.
Não é network, é rede.
Não é mindset, é trabalho.
Não é feedback, é retorno.
Como é linda nossa língua portuguesa.

Semana recheada de parabéns.
Viva: Lu, Eduardo, Beto, Nicole, Saimon e Maju.

 

Outro dia fui em uma casa e me chamou atenção que na sala tinha aquele “bar”, balcão, banquetas altas, prateleiras cheias de bebidas, a maioria era licor, Amarula e whisky.
Várias casas tinham estes bares na sala, e eu quando pequena achava que quem tinha estes bares era rico.
Estas garrafas quase nunca eram abertas, mais pareciam decorações.
Mas quando vi o bar fiquei pensando….
Naquele tempo os pais deixavam as crianças em casa com todas aquelas bebidas a disposição e ninguém mexia!
Por que será?
Era outra educação?
A tal liberdade era diferente?
As crianças desta época tinham limite?
Só sei que ninguém ousava tocar, nem para ver de perto o litro. 
Hoje acho meio cafona estes bares.
Mas eles serviam também para aproximar as pessoas que ficavam em volta jogando conversa fora, nada é por acaso.
Agora é cafeteira chique, bandejas com taças caríssimas, adega climatizada… 
Mas não vejo ninguém juntinho em volta destes itens jogando conversa fora.
Mesmo achando meio cafona, os bares aproximavam as pessoas.
Numa época em que as pessoas conversam pelas redes sociais, esta casa que me referi ainda agrega pessoas em volta do bar.

 

Você é do tipo que os desfiles de moda ditam o que deve estar no seu guarda roupa?

Se a resposta for sim, fique atenta.
Pois os desfiles devem servir para te dar uma direção daquilo que você pode levar para seu estilo.

Isso significa que aquela peça desejada que está no corpo da modelo foi toda pensada para ela, para o corpo dela e até a maneira que ela deve andar com ela. Portanto, é quase certo que aquela produção dificilmente ficará bem em você.

Tire proveito dos desfiles para saber qual caminho que a moda vai tomar, mas não queira ser imagem e semelhança da modelo que está na passarela, a menos que você seja uma.

Se você gosta de seguir tendências, pincele essas tendências para o seu biotipo, sua personalidade, suas atitudes e a forma que você vive.

Assim você estará sendo você. Quando nos vestimos de nós mesmos, estamos sempre bem vestidos.

E antes que eu esqueça:

Ser fashion segnifica usar a moda do momento, com suas formas, cores e padronagens. Isso não tem nada a ver com ser enfeitada.

Ainda vamos falar muito sobre essas produções duvidosas que mais parecem destaque de escola de samba.

E olha que tem muito mal entendido fashion por aí.

Na última sexta-feira aconteceu a festa que comemorou os 50 anos da Eve’Som, casa noturna que marcou uma época.
Mil e duzentas pessoas nos salões do Grêmio Fronteira fazendo uma grande festa.
Que lindo ver a forma despretensiosa que as pessoas se comportam quando estão dançando.
Nunca vi ninguém de cara feia dançando.
Na pista de dança não há diferença de raça, cor, classe social, todos estão na mesma frequência, agem com quem está a seu lado como se fossem velhos conhecidos, fazem comentários, se abraçam, o sorriso é largo, e me parece que ficam até mais carinhosos com seus parceiros ou parceiras.

Acho que quem dança seus males espanta.
Esta geração que estava na festa com certeza acordou cansado no dia seguinte, mas com o coração leve sussurrando "que noite…". E aí a gente ri escondidinho igual a menino arteiro, e isto se chama felicidade.
Pois felicidade é isto, pequenos fragmentos deste caminho chamado de vida.

Elogios e mais elogios para a festa que comemorou os 50 anos da Eve’Som na última sexta-feira.
Foi uma noite recheada de amigos que foram ao Grêmio Fronteira relembrar um pedaço de tempo feliz de suas vidas.
Um pouquinho de quem passou por lá:

 

Deveria ter escrito isto na semana passada, mas, como sempre, fico nostálgica na semana do dia das mães e, com o coração apertado, não consegui.
Desde que a minha mãe partiu para outra dimensão, tenho um pensamento constante, queria tanto ter tido cinco minutos com ela antes, para falar com ela, dizer que a amava com palavras, não em gestos ou cartões, queria dizer como ela era uma mulher incrível, um ser humano da melhor qualidade entre outras coisas.
Não tive estes cinco minutos, foi tudo muito rápido.
Acho que os filhos deveriam ser avisados e ter pelo menos cinco minutos antes de as mães partirem.
Só cinco minutos seria suficiente e teria feito muita diferença.
Mas, eu e todos os filhos tivemos muitos cinco minutos durante a vida de nossas mães.
Sim, eu tive muitos cinco minutos.
Porque não disse, não expressei?
Não tenho esta resposta.
Mas tenho certeza que muitos filhos deixaram para ter estes cinco minutos no fim e não deu tempo…. 
Eu só queria cinco minutos, tão pouco, e não consegui.
E me culpo, culpo ela, por não ter me avisado, e não ter me dado estes valiosos cinco minutos.
Então filhos, não esperem, demonstrem agora, falem agora, para depois não passar o resto do seu tempo pensando…
"Eu queria só cinco minutos".

Sexta-feira todos os caminhos levam ao Grêmio Fronteira para a festa que vai comemorar os 50 anos da Eve’Som, a casa que marcou a vida de muitas pessoas.
Muita gente ansiosa para reencontrar amigos e comemorar um tempo que ficou na história.
Trio Mistura Fina abre a festa.
Everaldo João e Richard Evaldt tocam as músicas que embalaram as noites.
E o ABBA segue o festerê, que, com todos os lugares vendidos, não será fraca não.

Minha homenagem a estas MÃES maravilhosas:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muito se falou esta semana sobre o show da Madonna no último sábado, no Rio.
Muitas e muitas opiniões.
Que ela tem um legado, claro que tem.
Que teve momentos lindos, como a homenagem a Michael Jackson, teve sim.
Que em alguns momentos a performance dos bailarinos foi perfeita, claro que foi.
Agora a performance sexual não foi exatamente um ato de liberdade, mas de vulgaridade completamente desnecessária.
Para mim não foi um show, e sim um teatro que deveria ser exibido em uma sala proibido para menores.
Como, por exemplo, aquele em que Madonna é masturbada por uma pessoa mascarada, ou outro momento, quando Pablo Vittar faz uma encenação de sexo oral em Madonna, e outro ainda, quando Anitta e Madonna encenam sexo oral com homens semi nus.
Foi sim uma apelação sexual de muito mal gosto.
Mas, o que mais me impressionou foram as pessoas dando palco, endossando estas atitudes.
Não posso crer que é este tipo de espetáculo que as pessoas querem ver, pois a minha concepção de liberdade é outra, ou eu sou de outro planeta, uma extra terrestre que ficou chocada com as cenas de sexo exibidas num palco, em uma praia, sendo transmitido por uma TV aberta.
E não venham me dizer que são os novos tempos, porque decência não envelhece.