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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 21/06/2020 - 10:01

O campeonato catarinense de futebol foi disputado pela primeira vez em 1924 e teve o Avaí como campeão. Avaí, aliás que reinou soberano na década de 1920.

Nos sete campeonatos disputados durante aquela década o Avaí venceu cinco com um vice-campeonato em 1925 quando o campeão foi o Externato, time do Colégio Catarinense. Outro campeão na década foi o Caxias de Joinville em 1929.

Avaí em 1924

Com o passar dos anos outras equipes conseguiram o título, muitas do interior do Estado como o Lauro Muller, o CIP (Cia. Ind. de Phosphoros) de Itajaí, Ipiranga de São Francisco do Sul, mas Avaí e Figueirense continuaram com a hegemonia estadual.

A partir de 1947 com o título do América de Joinville o eixo das conquistas mudou para o interior. Além do América, o Olímpico de Blumenau, Carlos Renaux de Brusque, Caxias e Operário de Joinville, Hercílio Luz e Ferroviário de Tubarão, Metropol e Comerciário de Criciúma, Marcílio Dias de Itajaí, Internacional de Lages, Perdigão de Videira, todos campeões estaduais.

Somente em 1972 a capital recuperou a hegemonia com Figueirense e Avaí ganhando quatro títulos alternadamente, até que surgiu o Joinville que a partir de 1976 dominou o estado sendo campeão nove vezes em 10 campeonatos.

A partir de 1986 o Criciúma derrubou a hegemonia do Joinville tornando-se a maior força de Santa Catarina. Daí em diante é uma outra história que será contada em breve aqui neste espaço. 

Por João Nassif 22/06/2020 - 09:16

O primeiro campeonato gaúcho foi disputado pela primeira vez em 1919 dividido por regiões e jogado por equipes amadoras, o profissionalismo só chegou no Rio Grande do Sul em 1942.

Daí em diante somente o Grêmio e Internacional dividiam os títulos até 1998 quando o Juventude de Caxias do Sul quebrou a hegemonia da dupla Grenal.

Mas, teve um intruso nesta sequência de tantos títulos da dupla. O Sport Club Renner de Porto Alegre foi campeão em 1954 quando o campeonato ainda era dividido por regiões.

Torcida do Renner campeão gaúcho

O Renner foi fundado por funcionários da A.J. Renner em 1931 empresa sediada na Zona Norte da capital gaúcha. Seu estádio era o Tiradentes com capacidade para 6 mil torcedores plantado entre as avenidas Sertório e Farrapos.

A equipe formada por jogadores encostados no São José, no Internacional e no Grêmio, chamados de “refugos” que não deram muito certo nestes times. Dois jogadores deste time se tornaram personagens do futebol brasileiro. O goleiro Waldir de Moraes e o meia Ênio Andrade. 

O Renner aplicou duas goeladas históricas, ganhando de seis do Grêmio e de quatro do Internacional, terminando invicto a fase Metropolitana do campeonato. 

O título estadual foi decidido num triangular com a participação, além do Renner, do Brasil de Pelotas campeão da Região Litoral Sul e do Ferro Carril de Uruguaiana, campeão da Região Fronteira.

O Renner também venceu o triangular de forma invicta, derrotando o Ferro Carril duas vezes, por 2x1 em Uruguaiana e 1x0 em Porto Alegre. Contra o Brasil o Renner empatou em 1x1 jogando em Pelotas e no jogo final venceu por 3x0 em Porto Alegre.

Renner campeão gaúcho invicto em 1954.

Por João Nassif 23/06/2020 - 08:48

A primeira edição da Copa do Brasil foi realizada em 1989 e o Criciúma não esteve presente. Avaí campeão e Blumenau vice no campeonato catarinense de 1988 foram os representantes do estado.

O Avaí foi eliminado na primeira fase pelo Vitória da Bahia. No jogo de ida os baianos venceram por 2x0 e mesmo ganhando o jogo da volta na Ressacada por 1x0 o Avaí foi eliminado pelo saldo de gols.

Já o Blumenau conseguiu ultrapassar a primeira fase no confronto contra o Operário do Mato Grosso do Sul. A primeira partida foi em Blumenau e terminou em 1x1, na volta em Campo Grande os catarinenses se classificaram com vitória por 1x0.

Na segunda fase o Blumenau deu azar por cruzar com o Flamengo e deu a lógica. Duas derrotas por 3x1 em Blumenau e no Rio de Janeiro. Foi a única experiencia do time na competição nacional.

O Criciúma fez sua estreia na segunda edição do torneio em 1990 por ter sido campeão estadual no ano anterior. O Joinville, vice-campeão também disputou pela primeira vez a Copa do Brasil. 

E esta segunda edição serviu como preparativo para o Criciúma conquistar o título no ano seguinte. O time foi longe eliminando o Internacional de Porto Alegre na primeira fase, o Coritiba na segunda fase, as oitavas de final, o São Paulo nas quartas e caiu somente na semifinal derrotado pelo Goiás na decisão por pênaltis.

Por João Nassif 24/06/2020 - 09:40

Nas olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro o Brasil conquistou a inédita medalha de ouro no futebol masculino. Era o título que faltava à seleção brasileira, campeã em todas as outras competições que disputou.

Antes do ouro o Brasil já havia chegado por três vezes à final sendo medalha de prata nas três oportunidades.

Seleção "gaúcha" brasileira-1984

A primeira foi em Los Angeles, Estados Unidos em 1984 quando foi representado pelo time titular do Internacional de Porto Alegre reforçado de Gilmar Pipoca do Flamengo que foi eleito o melhor jogador do torneio. Foi derrotado pela França por 2x0.

A segunda foi nas Olimpíadas seguintes em 1988 disputada em Seul na Coréia do Sul. Depois de terminar invicta na primeira fase derrotando a Nigéria, Austrália e Iugoslávia a seleção brasileira eliminou a Argentina nas quartas de final, a Alemanha Ocidental nas semifinais e foi para a decisão com a União Soviética. Depois de empatar em 1x1 no tempo normal os soviéticos venceram por 1x0 na prorrogação.

A terceira medalha de prata da seleção brasileira em Olimpíadas foi em 2012 em Londres, Inglaterra. Novamente o Brasil terminou invicto a primeira fase vencendo pela ordem o Egito, a Bielorrússia e a Nova Zelândia. 

Nas quartas de final derrotou a seleção de Honduras e nas semifinais a Coréia do Sul, se qualificando para decidir o título com o México. Nova derrota numa final olímpica. O México venceu por 2x1 no Estádio de Wembley na capital inglesa. 

Por João Nassif 25/06/2020 - 09:38

San Marino é um país situado na região dos Apeninos e um enclave totalmente envolvido pela Itália. É um microestado europeu com área de 61 Km2 com a menor população da Comunidade Europeia estimada em 30 mil habitantes.

A Federação de Futebol de San Marino é uma das mais antigas da Europa fundada em 1931, mas somente em 1988 se filiou à FIFA e à UEFA.

Em 1990 participou pela primeira vez de uma competição oficial quando disputou as eliminatórias para a Eurocopa de 1992. A partir daí começou sua participação em eliminatórias para Copas do Mundo e nunca conseguiu se classificar.

Nas sete Copas do Mundo que tentou classificação a seleção de San Marino disputou 66 jogos e não venceu nenhum. Conseguiu apenas dois empates, 0x0 contra a Turquia para o Mundial de 1994 e 1x1 contra a Letônia valendo pelas eliminatórias para a Copa de 2002 na Coréia e Japão.

Portanto, sofreu 64 derrotas, marcou apenas 11 gols e sofreu 310. Sua média de gols sofridos é de 4,7 gols/jogo.

A seleção sanmarinense é também chamada de La Serenissima e tem registradas algumas goleadas sofridas ao longo de suas campanhas. 

Na estreia para a Copa de 1994 apanhou da Noruega por 10x0, mesma derrota que sofreu contra a Polônia visando o Mundial de 2010. Outra foi para a Bélgica por 10x1 nas eliminatórias para a Copa de 2002.

Por João Nassif 26/06/2020 - 09:45

A seleção de Marrocos é a que mais disputou em toda história partidas pelas eliminatórias às Copa do Mundo pela Confederação Africana de Futebol. Desde 1962 a seleção marroquina tem um total de 109 jogos com 51 vitórias, 38 empates e 20 derrotas. Nestes 109 jogos Marrocos marcou 148 gols e sofreu 76.

Seleção de Marrocos

Nas disputas de 1962, Marrocos enfrentou na primeira fase a Tunísia e cada um venceu por 2x1 jogando em casa. Foi necessário um terceiro jogo que foi disputado em Palermo na Itália que terminou empatado em 1x1 e a seleção marroquina venceu nos pênaltis. 

Como a seleção de Gana foi a vencedora em seu grupo os dois países se enfrentaram para decidir o classificado da Confederação Africana.

No primeiro jogo em Accra, capital de Gana empate em 0x0, no segundo também em Palermo, pois o estádio em Casablanca estava interditado, Marrocos venceu por 1x0 e se qualificou para disputar de acordo com o regulamento uma repescagem contra a Espanha.

Marrocos foi derrotado nas duas partidas. Na primeira voltou a jogar em Casablanca e o resultado foi 1x0 para os espanhóis. No jogo da volta em Madri nova vitória da Espanha, desta feita por 3x2 e Marrocos ficou fora do Mundial do Chile.

Marrocos participou se cinco Copas do Mundo. Em 1970, 1994, 1998 e 2018 foi eliminado na primeira fase. Somente no Mundial de 1986 no México é que conseguiu alcançar a segunda fase sendo eliminado pela Alemanha Ocidental que venceu por 1x0.que da 

Por João Nassif 27/06/2020 - 08:40

A Eurocopa é um torneio entre seleções do futebol europeu, organizado pela UEFA (União das Associações Europeias de Futebol) disputado de quatro em quatro anos.

Para a primeira edição, em 1960 que teve a França como anfitriã da fase final, 17 seleções se credenciaram para as eliminatórias com algumas ausências de peso como a Alemanha Ocidental, Inglaterra e Itália.

Depois dos confrontos pelas eliminatórias sobraram apenas as quatro seleções que foram para a fase final. A França que eliminou a Áustria, a Iugoslávia que passou por Portugal e a Tchecoslováquia que derrotou a Romênia.

A outra seleção que disputou a fase final foi a União Soviética que se classificou diretamente para a Euro, pois a Espanha se recusou a viajar para a União Soviética e disputar a quarta vaga.

A disputa na França já começou nas semifinais com a União Soviética derrotando a Tchecoslováquia por 3x0 e a Iugoslávia num jogo épico derrotou os donos da casa por 5x4.

Na decisão do terceiro lugar a Tchecoslováquia derrotou a França por 2x0 e na final depois de empate em 1x1, na prorrogação a União Soviética fez o gol sobre a Iugoslávia que lhe garantiu o título de campeã da 1ª Eurocopa da história.
 

Por João Nassif 28/06/2020 - 08:39

A Liga dos Campeões da UEFA (UEFA Champions League) é uma competição anual que reúne somente clubes da Europa e é o principal torneio de clubes do planeta.

A final da Liga é o evento esportivo anual mais visto em todo o mundo. A final do torneio da temporada 2012/2013 teve o maior índice de audiência da história atraindo 360 milhões de telespectadores.

A Champions como é conhecida foi introduzida em 1992 e é sucessora da Copa dos Clubes Campeões Europeus que havia sido disputada de 1955, acrescentando uma fase de grupos à competição, permitindo a participação de vários clubes de diversos países. 

A primeira edição na temporada 1992/1993 foi inicialmente um torneio que havia apenas grupos, aberto apenas aos campeões de cada país. Ainda durante a década de 1990 o formato foi expandido, incorporando uma fase pré-classificatória com a inclusão de clubes que foram vice-campeões em seus campeonatos nacionais.

O regulamento foi sendo modificado à medida que os torneios foram se sucedendo e hoje a Champions começa em meados de julho com três rodadas de qualificação e uma rodada de play-offs até alcançar a fase de grupos com a participação de 32 clubes.

São formados oito grupos com quatro equipes e as duas primeiras de cada grupo avançam às oitavas de final e daí em mata-mata diretos sobram dois para a grande final.

A decisão é jogada em partida única em local pré-estabelecido pela UEFA, podendo mesmo ser no estádio de um dos participantes da final. 

Por João Nassif 28/06/2020 - 00:01 Atualizado em 28/06/2020 - 23:53

Thiago Ávila *

Nesse próximo final de semana a Formula 1 estará de volta, enfim, para o início da temporada 2020. O campeonato, que era para ter começado dia 15 de março em Albert Park, para o GP da Austrália, foi interrompido por conta da pandemia do coronavírus, e agora vai de fato começar no circuito de Spielberg, na Áustria.

Foram quase quatro meses de atraso e enfim a categoria máxima do automobilismo mundial conseguiu montar uma primeira parte do calendário, com oito corridas na Europa. O projeto ainda é incluir corridas na Ásia, América e encerrar no Oriente Médio, mas o que se projeta de fato é uma temporada inteira só com corridas no velho continente, já que seria arriscado demais as equipes viajarem para outros continentes com o vírus do jeito que está.

Apesar de tudo, as etapas europeias são sempre as mais equilibradas. Ano passado, a Mercedes dominou as cinco primeiras corridas, mas a partir de Mônaco, a Ferrari e a Red Bull se aproximaram muito da rival alemã. Numa temporada exclusivamente europeia e de tiro curto, poderemos ver Max Verstappen e Charles Leclerc como bons candidatos a quebrar a hegemonia de Lewis Hamilton.

A Mercedes é a ainda a equipe favorita para conquistar o heptacampeonato consecutivo, com seu astro Hamilton ao comando. Mas pelo que foi mostrado na pré-temporada, a Red Bull e a Racing Point estão num ritmo muito próximo ao dos tempos dos flechas prateadas. Além disso, a equipe dos energéticos venceu as duas últimas corridas na Áustria, com Verstappen. Ter as duas corridas iniciais no Red Bull Ring – sim, serão duas corridas no mesmo circuito - é uma ótima chance de começar o campeonato com o pé direito.

Lógico, a Ferrari é outra que nunca podemos descartar, apesar de ter tido diversos problemas no carro nos testes de pré-temporada, é uma equipe que historicamente chega forte nas etapas europeias, principalmente Hungria, Bélgica e Itália.

Podemos esperar um início de temporada interessante. Dia 3 de Julho iniciam os treinos livres do GP da Áustria.

* Jornalista.

Por João Nassif 28/06/2020 - 00:01 Atualizado em 28/06/2020 - 23:53

Thiago Ávila *

Nesse próximo final de semana a Formula 1 estará de volta, enfim, para o início da temporada 2020. O campeonato, que era para ter começado dia 15 de março em Albert Park, para o GP da Austrália, foi interrompido por conta da pandemia do coronavírus, e agora vai de fato começar no circuito de Spielberg, na Áustria.

Foram quase quatro meses de atraso e enfim a categoria máxima do automobilismo mundial conseguiu montar uma primeira parte do calendário, com oito corridas na Europa. O projeto ainda é incluir corridas na Ásia, América e encerrar no Oriente Médio, mas o que se projeta de fato é uma temporada inteira só com corridas no velho continente, já que seria arriscado demais as equipes viajarem para outros continentes com o vírus do jeito que está.

Apesar de tudo, as etapas europeias são sempre as mais equilibradas. Ano passado, a Mercedes dominou as cinco primeiras corridas, mas a partir de Mônaco, a Ferrari e a Red Bull se aproximaram muito da rival alemã. Numa temporada exclusivamente europeia e de tiro curto, poderemos ver Max Verstappen e Charles Leclerc como bons candidatos a quebrar a hegemonia de Lewis Hamilton.

A Mercedes é a ainda a equipe favorita para conquistar o heptacampeonato consecutivo, com seu astro Hamilton ao comando. Mas pelo que foi mostrado na pré-temporada, a Red Bull e a Racing Point estão num ritmo muito próximo ao dos tempos dos flechas prateadas. Além disso, a equipe dos energéticos venceu as duas últimas corridas na Áustria, com Verstappen. Ter as duas corridas iniciais no Red Bull Ring – sim, serão duas corridas no mesmo circuito - é uma ótima chance de começar o campeonato com o pé direito.

Lógico, a Ferrari é outra que nunca podemos descartar, apesar de ter tido diversos problemas no carro nos testes de pré-temporada, é uma equipe que historicamente chega forte nas etapas europeias, principalmente Hungria, Bélgica e Itália.

Podemos esperar um início de temporada interessante. Dia 3 de Julho iniciam os treinos livres do GP da Áustria.

* Jornalista.

Por João Nassif 29/06/2020 - 10:57

A transmissão da Liga dos Campeões da UEFA começou de maneira tímida no Brasil. Mesmo que nos anos 1970, a Embratel chegasse a disponibilizar sinal de satélite para transmissões da competição, nenhuma emissora de TV na época solicitou à empresa estatal autorização para exibir as partidas devido à então baixa popularidade do certame no país. 

Coube a TVS do Rio de Janeiro, de propriedade do empresário Silvio Santos, realizar a primeira exibição da história da televisão brasileira de uma partida da Champions em maio de 1979: o jogo da final entre Nottingham Forest e Malmö foi mostrado na grade do canal em videotape as 19h30m do horário de Brasília no dia 30 de maio daquele ano. 

A primeira transmissão ao vivo de uma partida da UEFA Champions League na TV brasileira só ocorreu em 1984, quando a Rede Globo exibiu às 15h (horário de Brasília) do dia 30 de maio a final do torneio daquele ano entre Liverpool da Inglaterra e Roma da Itália. 

Desde então, a emissora carioca passou a exibir todas as finais da competição até o ano de 1995, quando decidiu não adquirir mais os direitos de exibição do torneio. 

Após a desistência da Globo, outros canais começaram a transmitir partidas da Champions naquela década, como a TV Cultura e a extinta Rede Manchete. 

A partir daí diversas emissoras transmitiram o torneio, tanto na TV aberta quanto na fechada e a audiência teve um aumento considerável pelo apelo da competição que reúne os principais clubes e jogadores do planeta. A Globo, por exemplo, começou a transmitir a competição a partir das oitavas de final da temporada 2016/2017.

A Turner do Brasil por meio dos canais TNT, Space e portal Esporte Interativo Plus renovou por mais três temporadas a exclusividade de transmissão pela televisão paga. Seu contrato vai até a temporada 2020/2021.

A novidade fica para a transmissão aberta que deixa a televisão tradicional, Globo e Bandeirantes e migra para o Facebook, cujas transmissões ficam a cargo da equipe do Esporte Interativo. 

Por João Nassif 30/06/2020 - 09:58

Até 1971 a Taça das Cidades com Feiras precursora da atual Liga Europa era uma competição destinada a equipes europeias de cidades com feira de comércio que teve início em 1955. Oficialmente o torneio não era organizado pela UEFA, mas em 1971 a entidade assumiu a organização e mudou o formato e o nome da competição para Taça UEFA.

A Taça Cidades com Feiras teve 13 edições e seu maior vencedor foi o Barcelona com três títulos. O também espanhol Valencia e o inglês Leeds United foram campeões em duas edições. Com uma conquista tem os ingleses Arsenal e Newcastle a Roma da Itália, o Zaragoza da Espanha, o Ferencváros da Hungria e o Dínamo Zagreb da Croácia.

Henrik Larsson

Portanto, a Espanha com seis títulos e a Inglaterra com dois são os países cujos clubes mais venceram a competição.

A sucessora da Taça Cidades com Feiras foi a Taça da UEFA disputada pela primeira vez na temporada 1971/1972. Durou até 2009, substituída pela UEFA Europa Liga. Entre a Taça da UEFA e Liga Europa foram disputadas 48 edições e o Sevilla da Espanha é o maior vencedor com cinco títulos.

Com três conquistas vêm os italianos Juventus e Internazionale, o Liverpool da Inglaterra e o Atlético de Madrid.

O sueco Henrik Larsson com 40 gols é o maior artilheiro da história desta competição. Atuou em 56 jogos defendendo o Feyenoord da Holanda, o Celtic da Escócia, o Barcelona, o Manchester United e o Helsingborg da Suécia. O segundo maior artilheiro da Liga Europa é o colombiano Radamel Falcao Garcia com 29 gols em 28 jogos com as camisas do Porto e do Atlético de Madrid. 

Por João Nassif 30/06/2020 - 23:05

Enquanto pelo Brasil continua a discussão sobre o retorno do futebol, Santa Catarina se prepara para o reinicio do campeonato na próxima semana.

As autoridades dos vizinhos Paraná e Rio Grande do Sul não querem nem ouvir falar em retomada das competições.

Por enquanto apenas o Rio de Janeiro é que está na contramão, os jogos já recomeçaram inclusive com a possibilidade de público nos estádios no final da semana que vem.

Todos nós sabemos que o futebol é um dos segmentos que tem a possibilidade de cumprir com rigor os protocolos definidos pelas autoridades competentes para que os jogos aconteçam. Realização de testes a cada incursão nos jogos ou treinamentos, diferente de outras atividades como, por exemplo, lojas e supermercados onde são apenas exigidas máscaras, álcool em gel e distanciamento, mas sem a realização de testes diários em funcionários ou fregueses.

Que a situação dos clubes é complicada pela longa paralisação, não tenho dúvidas, que o retorno dos jogos darão fôlego para sobrevivência é compreensível, mas ainda assim penso ser arriscado, mesmo que sejam cumpridas todas as normas de segurança para evitar em atletas e comissão técnica e no entorno o COVID-19.

Enfim, é apenas uma modesta opinião baseada no que ouço de especialistas em doenças infecciosas que também entendem como prematura a retomada de competições.

Se em Porto Alegre os treinos estão proibidos, aqui em Criciúma está liberado geral, por isso o Grêmio virá para um período de treinamentos à espera do campeonato brasileiro cujo início está previsto para a primeira semana de agosto. 

Campeonatos paranaense e gaúchos ficam para mais tarde, somente o catarinense irá seguir o carioca, Rio de Janeiro que aliás é um dos recordistas em infectados.
 

Por João Nassif 01/07/2020 - 13:18

A Copa dos Campeões foi uma competição nacional oficial da CBF disputada pela primeira vez no ano 2000, com o objetivo de determinar o quarto representante do Brasil na Taça Libertadores da América, os outros eram o campeão da Copa do Brasil, o vencedor e o vice do Campeonato Brasileiro.

Em 2000 e 2001, participaram da Copa os vencedores do Campeonato Carioca, Campeonato Paulista, Torneio Rio-São Paulo e Copa do Nordeste. Além destes, os finalistas da Copa Sul Minas e os do triangular realizado entre os vencedores da Norte, Centro-Oeste, e o vice da Nordeste.

Em 2002, 16 times disputaram a competição, sendo estes os 6 primeiros colocados do Torneio Rio-São Paulo, os semifinalistas da Copa Sul Minas, os 3 melhores da Copa do Nordeste, além dos campeões da Copa Norte e da Centro-Oeste, além do campeão do ano anterior.

Na primeira edição em 2000 na fase pré-classificatória o São Raimundo-AM, campeão da Copa Norte, o Goiás campeão da Copa Centro-Oeste e o Vitória-BA vice da Copa do Nordeste disputaram duas vagas que ficaram com o Goiás e Vitória.

A estes times se juntaram o América e Cruzeiro, campeão e vice da Copa Sul-Minas, o Sport campeão da Copa do Nordeste, o Flamengo campeão carioca, o São Paulo campeão paulista e o Palmeiras campeão do torneio Rio-São Paulo para a disputa da primeira fase.

Divididos em quatro grupos com duas equipes cada um. Os dois primeiros de cada grupos disputaram as semifinais e o vencedores a decisão do título. Os finalistas Palmeiras e Sport se enfrentaram em jogo único no Estádio Rei Pelé em Maceió no dia 25 de julho e o time paulista venceu por 2x1 sagrando-se o primeiro campeão da Copa dos Campeões.

Por João Nassif 02/07/2020 - 09:43 Atualizado em 02/07/2020 - 11:00

O Campeonato Catarinense de Futebol de 2013 da Divisão Principal, ou Catarinense Chevrolet 2013, devido ao patrocínio, foi a 90ª edição da principal divisão do futebol catarinense.

O campeonato contou com a participação de 10 clubes. O campeão e o vice disputaram a Copa do Brasil de 2014. O campeonato também deu uma vaga para o Série D do campeonato brasileiro.

O Camboriú, com duas rodadas de antecedência, foi o primeiro clube rebaixado para a divisão especial de 2014, ao ser derrotado pela Chapecoense, por 2 a 1, na 16ª rodada, em Chapecó. 

Na rodada seguinte, o Guarani de Palhoça enfrentou também a Chapecoense e o empate em 0 a 0, no Estádio Renato Silveira, decretou o rebaixamento do clube da Grande Florianópolis.

Pelo regulamento asa 10 equipes jogaram em turno e returno com o campeão de cada turno classificado para as semifinais. Além dos campeões de cada turno as duas equipes com melhor pontuação na classificação geral também disputaram as semifinais.

A Chapecoense foi a campeã do primeiro turno, o Criciúma venceu o segundo e pela maior pontuação Figueirense e Avaí também foram semifinalistas.

O Verdão do Oeste eliminou o Figueirense e o Criciúma superou o Avaí apesar de ter perdido na Ressacada por 3x2. Como venceu no Heriberto Hülse por 1x0 tinha o privilégio de dois resultados iguais por ter feito maior pontuação na primeira fase.

Na decisão o Criciúma em casa, venceu no primeiro jogo a Chapecoense por 2x0. Perdeu o jogo da volta em Chapecó, mas foi campeão pelo melhor saldo de gols no confronto final. 

Por João Nassif 03/07/2020 - 07:35 Atualizado em 03/07/2020 - 10:22

O Marco Burigo, repórter do Timaço, trouxe a informação na Som Maior FM que o Criciúma está pensando em colocar público no Heriberto Hülse dia 08 contra o Marcílio Dias.

Fiquei pensando qual o autor desta ideia absurda totalmente fora de qualquer proposito a não ser jogar para a torcida sabendo que ninguém responsável por uma possível liberação cometeria tamanho absurdo. 

O mundo está voltando com jogos e competições, mas com muito cuidado para com os envolvidos nos eventos e principalmente com portões fechados.

Nem quero comentar a forma com os torcedores serão testados para entrar no estádio, só quero afirmar meu repudio por tal ideia e que os mentores desta sugestão parem de querer os holofotes quando cada vez mais se propaga o COVID-19. 
 

Por João Nassif 02/07/2020 - 23:50

Thiago Ávila *

Este final de semana, além de ser a estreia da Formula 1, temos também o início da tradicional categoria de acesso: a Formula 2, que deve ter transmissão dos canais SporTV. Hoje e amanhã iremos analisar o grid, piloto a piloto, para sabermos quem serão os grandes nomes de 2020 e prováveis nomes da Formula 1 no futuro.

DAMS


A equipe francesa é uma das mais tradicionais da categoria, atual campeã e que revelou três pilotos que hoje correm na F1 – Grosjean, Albon e Latifi.
1 SEAN GELAEL
O piloto indonésio não é uma das promessas do automobilismo, mas nem de longe. Chegou a DAMS do mesmo modo que está na F2 desde 2015: Aporte financeiro. O piloto tem apoio da petrolífera estatal Pertamina e leva seu patrocínio para todas as equipes que disputa. No fim é um piloto terrível, seu melhor resultado são três 15º lugares em 2016, 2017 e 2018.
2 DAN TICKTUM
Para compensar a ruindade do primeiro, temos uma das grandes promessas da nova geração. Ticktum despontou em 2017 com ótimas atuações no GP de Macau e foi contratado pela Red Bull para testes. 2018 seria seu grande ano, se não fosse por uma virada histórica de Mick Schumacher para levar o título da F3 Européia. Um 2019 desastroso levou o inglês a perder seu patrocínio da Red Bull. E agora, aos 21 anos, recebeu sua última chance de mostrar seu potencial e talvez ainda conseguir uma vaga tão sonhada na F1.

UNI-VIRTUOSI


A equipe que estreou ano passado fez muito bonito ao conseguir o vice-campeonato e esse ano deve seguir como uma das grandes.
3 GUANYU ZHOU
O chinês de 21 anos foi uma das grandes revelações da temporada passada da F2, quando conseguiu cinco pódios e foi sétimo colocado em sua temporada de estreia. Para esse ano, com apoio da Renault, Zhou é um dos favoritos ao título.
4 CALLUM ILOTT
O inglês de 21 anos também fez sua estreia ano passado e teve bons resultados, como uma pole e dois pódios, terminando na 11ª colocação. Este ano, com apoio da Ferrari e numa equipe mais forte, Ilott pode se configurar entre as cabeças do campeonato.

ART


Junto com a DAMS, a ART é uma das mais tradicionais equipes da história da F2. Foi ela que revelou os campeões Rosberg, Hamilton e Vettel, fora muitos outros que compõe o grid da F1 hoje.
5 MARCUS ARMSTRONG
O neozelandês protegido da Ferrari é um dos cinco da F2 que disputam uma vaga na Alfa Romeo para o ano que vem. Aos 19 anos, ele fará sua estreia na categoria, mas já chega como um dos favoritos. Ano passado foi vice-campeão da F3 e da Toyota Racing Series.
6 CHRISTIAN LUNDGAARD
O dinamarquês de 18 anos também é um forte nome para ficar de olho. Protegido da Renault, Lundgaard obteve um sexto lugar na F3 no seu ano de estreia em 2019. Numa equipe como a ART, é um nome que pode surpreender.

CARLIN


A equipe britânica é outra tradicional na categoria de acesso à Formula 1, também muito ligada a McLaren. Uma revelação recente foi a de Lando Norris.
7 YUKI TSUNODA
Pertencente a academia júnior da Red Bull e ligado a Honda, a revelação japonesa de 20 anos fez uma temporada razoável na sua estreia na Formula 3 ano passado. Não acredito que terá muitas chances de brigar por título na F2 este ano.
8 JEHAN DERUVALA
Fechando a “Red Bull Júnior” da categoria, temos este indiano de 21 anos, terceiro colocado na F3 ano passado, brigando diretamente com os dois líderes da Prema, Robert Schwartzman e Marcus Armstrong. É um nome para ficar de olho, pode impressionar.

CAMPOS RACING


A equipe de Adrian Campos está a um bom tempo competindo na GP2/F2, com o melhor resultado o título de equipes em 2008.
9 JACK AITKEN
O britânico de 24 anos vai para o seu terceiro ano na categoria, ainda tentando, quem sabe uma futura vaga na Williams, com quem tem vínculo de piloto de testes. Esse deve ser seu ano de definição para ver se tem capacidade de competir numa categoria como a F1.
10 GUILHERME SAMAIA
O primeiro brasileiro do grid, Guilherme é o único que tem um currículo de certa forma desconhecido. O piloto de 23 anos teve uma passagem breve na Euroformula Open ano passado em que conquistou um pódio. Em 2017 foi campeão da F3 Brasil, uma categoria que estava prestes a ir à falência.

CHAROUZ


A equipe tcheca que estreou em 2018 na F2 vem para mais um ano tentando bons resultados na categoria, dessa vez com sobrenomes conhecidos no automobilismo mundial.
11 LOUIS DELÉTRAZ
O suíço de 23 anos, filho do ex-piloto de F1 Jean-Denis Delétraz, vem para o seu quarto ano na categoria ainda buscando sua primeira vitória. Não deve se figurar entre os favoritos, buscar vitórias, quem sabe, mas longe de ser candidato a título.
12 PEDRO PIQUET
Filho do tricampeão Nelson Piquet, o brasileiro de 21 anos chega para a sua estreia na F2 depois de bons resultados na F3 e GP3 nos dois últimos anos. A dupla experiência/promessa deve ajudar a Charouz a obter bons resultados.

*Jornalista


 

Tags: Fórmula 2

Por João Nassif 03/07/2020 - 12:10

Uma única vez em toda história das Copas do Mundo não houve a disputa de eliminatórias. Foi justamente na primeira em 1930 com sede no Uruguai. As outras 12 seleções participaram por convite, sendo apenas quatro da Europa que atenderam ao pedido de Jules Rimet, presidente da FIFA.

A partir do segundo Mundial em 1934 na Itália as participantes tiveram que passar pela fase eliminatória, inclusive o país sede que pela única vez na história correu riscos de não disputar a Copa.

Até a Copa de 2002 o vencedor do torneio anterior estava automaticamente classificado para o Mundial seguinte sem a necessidade de passar pelas eliminatórias. A partir daí o campeão é obrigado a disputar vaga para a próxima Copa do Mundo.

Com o passar dos anos e com o aumento de países filiados à FIFA foi crescendo o número de seleções que têm o sonho de estar presente na fase final da competição. As eliminatórias para o último Mundial disputado na Rússia 209 países concorreram às 31 vagas, pois a anfitriã estava automaticamente classificada. 

Durante os próximos Almanaques vou continuar falando em eliminatórias para os Mundiais de Futebol, abordando algumas questões políticas que fez com que a FIFA não aceitasse a inscrição de determinadas seleções, informar os recordes estabelecidos ao longo dos anos, citar alguns dos maiores jogadores que participaram das eliminatórias, enfim todos os números alcançados em milhares de jogos valendo vagas para as Copas do Mundo. 
 

Por João Nassif 03/07/2020 - 22:09

Thiago Ávila *

MP MOTORSPORT


A equipe holandesa é a tradicional equipe pequena da Formula 2, nunca conseguiu resultados expressivos, mas revela bons nomes para futuramente disputar o título da categoria.
14 NOBUHARU MATSUSHITA
O japonês de 26 anos é o piloto mais velho da categoria. Vem para o seu quinto ano na categoria, nunca chegou a disputar o título, mas é um piloto que costumeiramente vence alguma prova. Ou seja, um nome experiente que pode alavancar a pobre MP.
15 FELIPE DRUGOVICH
Mais uma dupla experiencia/promessa. O último brasileiro do grid, com 20 anos, Drugovich sofreu na sua estreia na F3 ano passado, conquistando apenas 8 pontos e ficando na 16ª colocação. Porém, em seu currículo ainda compõe títulos da Euroformula Open e outras categorias de base europeias. Pode ser um nome para ficar uns bons anos no grid.

HWA


A ‘Mercedes B’, que comprou a vaga da Arden para este ano, fará sua estreia na principal categoria de acesso da F1. A equipe é tradicional por ter bons resultados no DTM e na Formula-E.
16 ARTEM MARKELOV
Um dos melhores pilotos da história da Formula 2, todo ano que chega é favorito ao título. É o sétimo ano dele na categoria, agora com 25 anos. Se o carro corresponder, certamente é um dos favoritos ao título.
17 GIULIANO ALESI
Filho do ex-piloto de F1 Jean Alesi e membro da academia júnior da Ferrari, Alesi é um dos cinco nomes na disputa por uma vaga na Alfa Romeo ano que vem. Aos 20 anos, vem para o seu segundo ano na F2, o primeiro foi desastroso, apenas um 15º lugar, mas acredita-se que esse ano deverá ficar entre os dez primeiros.

PREMA


A poderosa equipe italiana, que revelou Charles Leclerc, Pierre Gasly e Antonio Giovinazzi, hoje pilotos da F1, chega como a favorita ao título deste ano. Primeiro por sua ligação direta com a Ferrari, segundo pelos nomes de peso em seus assentos.
20 MICK SCHUMACHER
Filho do heptacampeão Michael Schumacher, Mick é uma das grandes promessas do automobilismo no momento e já está no radar da Ferrari há bastante tempo. O primeiro ano dele na F2 não foi dos melhores, uma vitória e 12º lugar na classificação. Este ano terá que provar seu máximo se quiser ocupar uma das vagas da Alfa Romeo em 2021.
21 ROBERT SCHWARTZMAN
Vemos aqui a maior de todas as promessas, um futuro praticamente garantido na F1. Robert Schwartzman, russo de 20 anos, campeão de praticamente tudo o que disputa. Ano passado, foi com sobra o campeão da Formula 3 e este ano chega como o favorito ao título da Formula 2.

TRIDENT


A equipe italiana, a mais fraca do grid no momento irá passar por mais um ano de dificuldades, é o que se espera.
22 ROY NISSANY
O israelita de 25 anos é um dos piores pilotos da categoria desde que ela começou a se chamar F2 em 2017. Fez sua estreia em 2018, conquistou impressionante um ponto e... nada mais. 20 pilotos correm a temporada completa, Nissany terminou em 22º, isso porque perdeu até para os pilotos que substituíram ele nas quatro últimas corridas. Uma observação: a Williams o contratou para piloto de testes, vai entender...
23 MARINO SATO
O japonês de 21 anos estreou ano passado na F2, correu apenas seis corridas e não obteve nenhum resultado expressivo. Mas não podemos deixar de lembrar que ao mesmo tempo, foi campeão da Euroformula Open - uma espécie de F3 europeia - e com 9 vitórias em 16 corridas. Sem dúvidas é um nome que não podemos ignorar.

HITECH


A equipe britânica chega para fazer sua estreia na F2. Até esse ano, o time participava de algumas competições de F3, sendo na maioria das vezes uma equipe competitiva. Vamos ver se chegarão com o mesmo aporte para uma competição de nível superior.
24 NIKITA MAZEPIN
Filho do multibilionário russo Dmitry Mazepin, Nikita chega com um aporte financeiro interessante para ajudar a estreante Hitech. Olhando apenas para o seu desempenho, não impressiona tanto. Ano passado, como companheiro de equipe do atual campeão Nick de Vries, foi apenas o 18º. Mesmo assim, teve bons resultados quando corria na GP3, como o vice-campeonato em 2018. Pode ser um segundo ano seja mais produtivo que o primeiro.
25 LUCA GHIOTTO
Nada melhor para uma equipe estreante do que um velho conhecido da categoria. O italiano de 25 anos vem para o seu quinto ano na F2, dessa vez, mais que preparado para alcançar o tão sonhado título. Desde que entrou, Luca sempre esteve no top-10, ano passado ainda alcançou o terceiro lugar. Certamente, se tiver um carro competitivo, será um dos favoritos ao título.

* Jornalista

Tags: Fórmula 2

Por João Nassif 04/07/2020 - 08:13

As eliminatórias para os Mundiais de Futebol foram disputadas pela primeira vez tendo como meta a Copa de 1934 na Itália. A FIFA ainda estava iniciando o processo de globalização do futebol e tinha poucos filiados naquela época, por isso apenas 32 seleções se inscreveram para a disputar as 16 vagas, inclusive o país anfitrião.

Um jogo por elimniatórias em 1934

Dos 32 inscritos, 21 eram da Europa, quatro da América do Sul, quatro da América do Norte Central e do Caribe e as outras três representaram a África e a Ásia.
Entre algumas desistência e abandonos 27 seleções disputaram 27 jogos e marcados 141 gols.

Para o Mundial de 1938 na França 37 países se inscreveram para disputa das eliminatórias. Pela Europa foram inscritas 26 seleções, pela América do Norte, Central e do Caribe sete, duas da América do Sul e duas da Ásia.

Apesar de terem se classificado para a fase final 16 seleções, a Copa foi disputada por 15 países em virtude da desistência da Áustria. Dois meses antes do início do Mundial a Áustria foi invadida e anexada pela Alemanha no dia 13 de março de 1938. A FIFA não preencheu a vaga deixada pelos austríacos.

O Uruguai, então campeão do mundo não participou das eliminatórias como forma de revide pela não presença da Itália na Copa do Mundo que o país organizou.

Por isso pela América do Sul estiveram na Itália o Brasil que se classificou pela desistência do Peru e a Argentina pela desistência do Chile. 
 

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