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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 21/05/2020 - 23:10

Ouvimos nesta quinta-feira outros depoimentos lamentáveis dos dirigentes do Criciúma. Houve nova convocação da imprensa para que todos ouvíssemos as explicações do ainda presidente Jaime Dal Farra sobre o futuro do clube nos próximos meses de sua gestão que já tem data para terminar.

Da mesma forma que no início da semana tivemos que ouvir o presidente do Conselho Deliberativo do clube, Carlos Henrique Alamini, o presidente do clube seguiu na mesma linha e não acrescentou nada do que já é por demais sabido, a incompetência para administrar o futebol do Criciúma EC.

É lamentável que ainda teremos pela frente mais alguns meses para terminar a atual gestão, pois o futuro bem próximo não sugere uma retomada para que seja recuperado o tanto tempo perdido e devolver ao Criciúma sua dignidade que foi se esvaindo ao longo dos últimos anos.

Uma coisa tem que ficar bem claro para os mais coniventes, o presidente não pode passar como vítima. Por mais torcedor que faz questão de frisar, fez um negócio visando lucro e se teve ou não, foge de meu interesse, mas os ativos que possui podem perfeitamente cobrir o prejuízo alegado. 

Sem receitas, sem perspectivas de sucesso no futebol, a saída prematura serve como pano de fundo para justificar a aventura frustrada de ter comprado algo que não sabia do tamanho e da importância para toda uma comunidade orgulhosa de sua história.  
 

Tags: Criciúma EC

Por João Nassif 22/05/2020 - 10:21

Um levantamento do confronto entre Confederações em todas as 21 edições da Copa do Mundo mostra que o número maior de jogos foi entre as seleções europeias e as sul-americanas.

Foram realizados o total de 235 jogos entre as duas Confederações com 96 vitórias dos sul-americanos contra 87 das seleções da Europa e ocorreram 52 empates na história dos Mundiais de Futebol. As seleções da América do Sul marcaram 335 gols contra 319 das europeias.

Seleção brasileira na estreia contra a Iugoslávia na Copa de 1930

Foi na Copa do Mundo de 1962 no Chile que aconteceu o maior número de jogos entre as duas Confederações. Nas 17 partidas realizadas os sul-americanos levaram vantagem com nove vitórias contra cinco das seleções da Europa e foram registrados três empates. 

A Copa com menor número de confrontos entre as Confederações foi em 1934 na Itália. Apenas dois jogos e os dois vencidos pelos europeus.

A seleção brasileira nos seus cinco títulos mundiais enfrentou sempre com vantagem as europeias. 

Em 1958 o Brasil fez seus seis jogos contra europeus com cinco vitórias e um empate. Em 1962 foram quatro confrontos com três vitórias da seleção brasileira e um empate.

Em 1970 novamente o Brasil jogou quatro partidas contra seleções da Europa e venceu as quatro.

Em 1994 a seleção brasileira enfrentou cinco vezes os europeus, venceu três e empatou dois jogos, inclusive a final contra a Itália no jogo decidido nos pênaltis.

Finalmente em 2002 o Brasil jogou outras cinco partidas com os europeus com cinco vitórias, inclusive duas vezes com a seleção da Turquia.

Por João Nassif 23/05/2020 - 08:52

O torneio olimpico é o mais antigo e tradicional torneio internacional do futebol mundial.

Depois de servir como um esporte de demonstração em alguns dos primeiros Jogos o torneio de futebol dos Jogos Olímpicos atingiu o seu pico em 1920, quando o torneio deve ser considerado como o primeiro campeonato mundial 

Uruguai campeão olímpico

No entanto, com a introdução de uma Copa do Mundo em 1930, o status do torneio diminuiu. Especialmente com a permissão para participar dos Jogos Olímpicos apenas jogadores amadores, o torneio foi por muitos anos dominado por seleções amadoras dos paises da Europa Oriental. 

Para contrariar isto, e aumentar o status do futebol olímpico, os jogadores profissionais foram autorizados a participar a partir da década de 1980. Em 1920 nas Olimpiadas realizadas em Antuerpia na Bélgica os donos da casa ganharam a medalha de ouro, a Espanha ficou com a prata e a Holanda com o bronze.

Até a primeira Copa do Mundo ser disputada o Uruguai venceu as duas edições seguintes às Olimpíadas de Antuerpia. Foi medalha de ouro em 1924 em Paris na França e em 1928 em Amsterdam na Holanda.

Em Paris os uruguaios derrotaram na final a Suíça que ficou com a medalha de prata e em Amsterdam a vitória foi sobre a Argentina. No primeiro jogo decisivo as seleções empataram em 1x1. Foi necessario uma partida extra e aí sim o Uruguai venceu por 2x1.   

Por João Nassif 24/05/2020 - 09:11

O Campeonato Britânico de Seleções foi a primeira competição entre seleções disputadas em todo o mundo. Os quatro países do Reino Unido, Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda que a partir de 1956 passou a ser Irlanda do Norte, disputaram o torneio que teve sua primeira edição na temporada 1883/1884 e sua última na temporada 1983/1984.

Antes do futebol ser considerado um esporte oficial a partir das Olimpíadas de 1908 os vencedores do Campeonato Britânico de Seleções eram considerados os melhores do mundo.

O torneio foi criado como continuação dos amistosos que as quatro seleções realizavam entre o final da década de 1870 e o início da década seguinte. Até a temporada 1979/1980 o torneio era decidido apenas na contagem de pontos, por isso em vários deles o título foi dividido entre duas ou mais seleções.

Entre 1914 e 1919 o torneio não foi realizado em virtude da Primeira Guerra Mundial. Entre 1939 e 1945 o torneio foi cancelado devido à Segunda Guerra Mundial.

Depois de iniciado na temporada 1980/1981 o torneio foi cancelado nas rodadas finais por conta do conflito na Irlanda do Norte.

A Inglaterra é a maior vencedora com 54 títulos, alguns compartilhados com outros adversários. Em seguida vem a Escócia com 41 títulos, o País de Gales foi campeão em 12 torneios e a Irlanda/Irlanda do Norte tem oito troféus de campeã.

Por João Nassif 24/05/2020 - 19:05

Thiago Ávila *

A Nascar foi a única categoria profissional importante no mundo do automobilismo a retornar às atividades. Com ela, muitos fãs de esporte a motor que nunca foram chegados à maior categoria norte-americana, estão dando uma chance à competição.

Inclusive, na última semana dediquei todo o meu espaço “Momento do Automobilismo”, no Som Maior Esportes, para comentar sobre a Nascar. E eu acredito que muitos dos ouvintes devem ter ficado com uma pulga atrás da orelha: “O que diabos é Nascar?”

Pois bem, vamos lhe apresentar.

Nascar vem do acrônimo de National Association for Stock Car Auto Racing, resumindo: uma Stock Car americana. Dentro da Nascar, existem diversas divisões, que variam com as mudanças no carro: O da Cup Series, por exemplo, a classe principal, tem motores V8 5.8L, com 750 cavalos de potência e pode chegar a 320 km/h; Já a Xfinity, a segunda divisão, tem especificações parecidas, porém são mais lentos, chegam a 700 cavalos de potência; e por fim, a Truck Series, a terceira mais importante, são camionetes, com praticamente as mesmas especificações da Xfinity, mas são mais lentos por serem mais pesados.

A Nascar ainda tem dezenas de outras classes, quase o mesmo tanto de divisões que tem o campeonato inglês, mas que não são importantes para esse texto, porque não têm transmissão no Brasil.

Três marcas correm na Cup Series: a Ford, com o Mustang, a Chevrolet, com o Camaro, e a Toyota, com o Camry. 40 carros formam o grid, cada um com um número específico, que pertencem à equipe. O 43, por exemplo, é um número lendário da Richard Petty Motorsports, em que o próprio dono, o “The King”, foi heptacampeão.

O calendário da Cup Series tem 36 corridas, a grande maioria delas em circuitos ovais. A única que tem um traçado tradicional, com 11 curvas, é a Watkins Glen, que inclusive já pertenceu ao calendário da Formula 1.

As corridas também são extremamente mais disputadas do que em qualquer outra liga. Um piloto que bate no começo da prova ainda pode ter chances de vencer – na verdade se ele bater no final da prova, ele ainda tem chances de ganhar. Isso se deve a extensividade da prova, o sistema de bandeiras amarelas e os segmentos. 

A corrida é dividida em três partes, os chamados segmentos, em que a cada um terço da prova – mais ou menos, às vezes pode ser até metade – ela é paralisada com bandeira amarela e Safety Car, para juntar o grid e os pilotos fazerem paradas. Além disso, todo caso de acidente com bandeira amarela – o que é muito comum – entra o carro de segurança e o grid se agrupa de novo.

Na corrida da Xfinity da última quinta-feira, por exemplo, o piloto Kyle Busch liderava o último segmento até sofrer uma punição por excesso de velocidade nos boxes e cair para 21º. A 10 voltas do fim, ele já era terceiro e uma bandeira amarela surgiu. O SC reagrupou o grid e liberou faltando três voltas para acabar. Busch pulou para segundo e disputou roda a roda com Chase Briscoe, perdendo por poucos centímetros. Aí, você a emoção que essa categoria fornece. Numa Formula 1 seria quase impossível uma arrancada dessas.

O formato de competição também é um pouco diferente do tradicional “pontos corridos” que outras categorias fazem. A Nascar faz um sistema de playoffs, com 26 corridas na temporada regular e mais 10 na fase final. Os 16 primeiros colocados na temporada regular passam para os playoffs, que são divididas em quatro fases: o top-16, o top-12, o top-8 e a final. Desde o início da fase final, a cada três corridas, quatro pilotos são eliminados até restar os últimos quatro finalistas que disputam o título em condições iguais.

É como se fosse um Brasileirão no formato de mata-mata, quem é que não sente saudades dessa época?

Ficou com vontade de assistir? Então seja bem-vindo! As três principais categorias da Nascar têm transmissão ao vivo do FOX SPORTS 2.

*Jornalista

Por João Nassif 25/05/2020 - 09:35

Foi uma loucura total o campeonato brasileiro de 1979 quando o Criciúma fez sua estreia em competições nacionais. O regulamento foi uma miscelânea difícil de ser entendido e que conseguiu acomodar 94 clubes que disputaram o título sem que houvesse descenso de qualquer um deles. 

Depois da desistência de alguns, de várias fases e os clubes divididos em vários grupos a final foi entre Internacional e Vasco da Gama com o time gaúcho ganhando o campeonato pela terceira vez.

O Criciúma entrou na primeira fase num grupo com 10 clubes que jogaram em turno único por pontos corridos com a classificação dos cinco primeiros para a fase seguinte.

O Criciúma do técnico Leôncio Vieira fez os três primeiros jogos no Heriberto Hülse e na estreia goleou o Operário de Ponta Grossa-PR por 4x0, no segundo jogo derrotou a Caldense de Poços de Caldas-MG por 2x0 e empatou em 0x0 com o Caxias de Caxias do Sul-RS. 

Na sequência fez dois jogos fora de casa e perdeu os dois. Para o Brasil de Pelotas por 3x0 e para a Desportiva-ES por 1x0. Voltou para casa e teve outra derrota, para o Colatina, também do Espírito Santo e ganhou do São Paulo de Rio Grande por 2x1.

Finalizou sua participação com dois jogos fora de casa. Derrotou a Chapecoense no Índio Condá por 1x0 e na última partida perdeu para o Grêmio Maringá no Willie Davis por 2x0.

Resumindo, o Criciúma não conseguiu ultrapassar de fase, pois terminou na sexta posição em seu grupo com nove pontos conquistados por quatro vitórias e um empate. Foi derrotado em outros quatro jogos, marcando nove gols e sofrendo oito.

O artilheiro foi o atacante Helinho que marcou três gols.


 

Por João Nassif 26/05/2020 - 10:12

Com a fundação da CBF em setembro de 1979, no ano seguinte a entidade promoveu o campeonato brasileiro com duas divisões, sendo que a segunda divisão foi jogada por 64 clubes divididos na primeira fase em oito grupos de oito clubes em cada um deles.

O Criciúma, em 1980, disputou pela segunda vez uma competição nacional e ficou inserido no grupo H junto com Juventus de São Paulo e Comercial de Ribeirão Preto, Atlético Paranaense e Londrina, Brasil de Pelotas e Juventude e também a Chapecoense. 

Pelo regulamento os primeiros colocados de cada grupo disputaram um playoff classificatória para a primeira divisão. Os segundos e terceiros colocados se classificaram para a segunda fase da segunda divisão.

O Criciúma disputou sete jogos e venceu apenas um, por 1x0 contra a Chapecoense no Heriberto Hülse. Empatou duas vezes, 2x2 contra o Brasil em Pelotas e 0x0 em casa contra o Atlético Paranaense.

Sofreu quatro derrotas, duas no Heriberto Hülse contra o Londrina por 2x1 e contra o Comercial por 1x0.

As outras duas derrotas foram fora de casa, contra o Juventude por 3x1 no Alfredo Jaconi e contra o Juventus por 2x1 na Rua Javari.

O Juventus foi para o playoff com 11 pontos e o Criciúma ficou na penúltima posição com apenas quatro pontos conquistados. O Tigre marcou seis gols e sofreu 10. 

David, Serrano, Pradera, Laerte, Hamilton e Jorge marcaram os gols do Criciúma em sua segunda participação em campeonatos brasileiros. 

Tags: CBF Londrina

Por João Nassif 27/05/2020 - 09:42

Continuando com campeonatos inchados, o brasileiro da segunda divisão de 1981 foi disputado por 48 clubes divididos em seis grupos com oito times em cada um. Foi denominada Taça de Prata. Pelo regulamento os dois primeiros colocados de cada grupo passariam para a fase seguinte.

Os 12 classificados para a segunda fase foram divididos em quatro grupos com três times. O primeiro colocado de cada grupo se classificou para a Taça de Ouro, correspondente a primeira divisão, ainda no campeonato de 1981. Os segundos colocados em cada grupo da segunda fase da Taça de Prata seguiriam no campeonato até a decisão.

Bahia, Palmeiras, Náutico e Uberaba foram para a Taça de Ouro, enquanto Remo, Anapolina, Guarani e Comercial do Mato Grosso do Sul seguiram para as semifinais. O Guarani eliminou o Comercial e a Anapolina passou pelo Remo. Na decisão deu Guarani com vitória por 4x2 em Anápolis e empate em 1x1 em Campinas.

O Criciúma em 1981 disputou pela terceira vez o campeonato brasileiro. Foi eliminado na primeira fase, ficando em sexto lugar em seu grupo. Somou seis pontos com duas vitórias, dois empates e três derrotas. Marcou oito gols e sofreu 10.

Na estreia derrotou o Novo Hamburgo no Heriberto Hülse por 2x1. No segundo jogo, também em casa foi derrotado pela Inter de Limeira por 3x1. Foi ao Mato Grosso do Sul e perdeu para o Comercial por 2x1.

Voltou para casa para empatar em 0x0 com o Palmeiras. Na sequência fez dois jogos no interior de São Paulo. Venceu o América em São José do Rio Preto por 2x1 e foi derrotado em Araraquara por 1x0 pela Ferroviária.

Terminou sua participação na Taça de Prata de 1981 empatando em casa com o São Paulo de Rio Grande em 2x2.

Laerte e Wescley com dois gols cada um foram os artilheiros do Criciúma no campeonato.
 

Por João Nassif 28/05/2020 - 09:32

Se em 1981 a CBF determinou que foram 48 clubes que disputaram o Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão, chamado de Taça de Prata, em 1982 este número baixou para 36, novamente divididos em seis grupos agora com seis times em cada um.

Os dois primeiros passaram para a segunda fase, com os 12 classificados divididos em quatro grupos de três times cada um. Os primeiros colocados de cada grupo na segunda fase passaram para a Taça de Ouro ainda em 1982. Foram eles: América do Rio de Janeiro, Corinthians, São Paulo de Rio Grande e Atlético Paranaense.

Os segundos colocados: Tiradentes do Piauí, Fortaleza, Uberaba e Campo Grande do Rio de Janeiro passaram para a terceira fase na companhia de outros 12 times que foram desclassificados na primeira divisão. 

Os 16 que estavam na terceira fase, oitavas de final, foram jogando em confrontos diretos até sobrarem dois que decidiram o título. Campo Grande e CSA tiveram que jogar uma partida extra depois do time alagoano vencer em Maceió por 4x3 e o Campo Grande venceu no Rio de Janeiro por 2x1. No jogo final de Campo Grande que foi campeão com a vitória por 3x0.

Em 1982 o Criciúma disputou pela quarta vez o campeonato brasileiro e foi eliminado ainda na primeira fase. Num grupo com o Atlético Paranaense, São Paulo de Rio Grande, Novo Hamburgo, Cascavel e Botafogo de Ribeirão Preto, o time então treinado por Lori Sandri ficou na quinta colocação.

Na terceira rodada o Criciúma em casa venceu o Atlético Paranaense por 4x0, mas perdeu os pontos por ter atuado com um jogador irregular. O jogo foi pela terceira rodada.

Na estreia o Criciúma empatou em 1x1 com o Botafogo no interior de São Paulo, na segunda em casa fez 2x0 no Cascavel, na quarta perdeu para o São Paulo em Rio Grande por 4x2 e terminou com empate em 0x0 com o Novo Hamburgo no Rio Grande do Sul. 

Não tivesse perdido os pontos para o Atlético Paranaense o Criciúma teria terminado como primeiro colocado em seu grupo.

O artilheiro foi Paulinho Criciúma que marcou quatro gols, inclusive três no jogo contra o time paranaense.

Por João Nassif 29/05/2020 - 09:22

Novamente, à exemplo do ano anterior o campeonato brasileiro da série B, a Taça de Prata de 1983 foi disputada por 36 clubes divididos em seis grupos com seis times cada um.
Os dois primeiros de cada grupo passaram para a fase seguinte e como não havia uma terceira divisão ninguém seria rebaixado.

Na segunda fase os 12 classificados foram divididos em quatro grupos com três times e sendo que os primeiros colocados passariam para a Taça de Ouro ainda em 1986 e os segundos colocados avançariam para a terceira etapa do campeonato. Nesta etapa além dos quatro segundos colocados da segunda fase participaram outros 12 times vindos da Taça de Ouro, tipo um rebaixamento. As 16 equipes se enfrentaram em confrontos diretos na terceira fase, as oitavas de final.

E assim foram se eliminando até sobrarem os dois que decidiram o título. A final foi entre o Juventus de São Paulo e o CSA de Alagoas que pela segunda vez consecutiva participou da final da Taça de Prata. E novamente foi derrotado. O campeão foi o Juventus que perdeu a primeira em Maceió por 3x1 e venceu em São Paulo por 3x0. Na partida decisiva o time paulista venceu por 1x0 e foi o campeão da Taça de Prata de 1983.

O Criciúma jogou apenas a primeira fase do campeonato em 1983 e foi o último colocado de seu grupo. Perdeu os quatro primeiros jogos que disputou, contra o São Bento de Sorocaba e Londrina fora de casa, ambos por 2x0. 

Em seguida fez dois jogos no Heriberto Hülse e sofreu duas outras derrotas. Para o Esportivo de Bento Gonçalves por 2x0 e para a Portuguesa de São Paulo pela contagem mínima. Teve apenas um empate na última partida num 2x2 contra o Novo Hamburgo no Rio Grande do Sul. Portanto, em cinco jogos quatro derrotas e apenas um empate. Marcou dois gols e sofreu nove. Guinga e Romário marcaram os gols do Criciúma na Taça de Prata de 1983.

O Criciúma teve três treinadores no torneio. Começou com Varlei de Carvalho, no segundo o jogo o técnico já era Jaime Schmidit que foi demitido após a terceira partida e o clube terminou sua participação com o ex-jogador Vicente como técnico que trabalhou nos dois últimos jogos. 

Por João Nassif 30/05/2020 - 09:28

A Colômbia apresentou na Copa do Mundo de 1994 disputada nos Estados Unidos sua melhor seleção de todos os tempos. Com craques como Valderrama, Rincón, Asprilla, entre outros, foi ao Mundial na quase certeza de avançar até perto das fases finais.

Conseguiu nas eliminatórias sul-americanas uma classificação invicta num grupo com Argentina, Paraguai e Peru. Aplicou uma goleada história sobre a Argentina por 5x0 em plena Buenos Aires no Estádio Monumental de Nuñez.

Andrés Escobar-gol contra

No grupo 1 da Copa teve como adversários na primeira fase os próprios Estados Unidos, a Romênia e também a Suíça. Foi eliminada ainda na fase inicial em último lugar em seu grupo perdendo na estreia para a Romênia por 3x1, depois para os donos da casa por 2x1 e só conseguiu uma vitória por 2x0 contra a Suíça na última partida que disputou.

Aquele timaço da Colômbia ficou marcado não pela eliminação, mas pelo assassinato do zagueiro Andrés Escobar semanas após o Mundial. Escobar marcou um gol contra os americanos, gol que decidiu a derrota colombiana e sua eliminação. 

Muito se falou que a responsabilidade pelo assassinato do jogador havia sido do narcotráfico. Naquela época chefes do tráfico como Pablo Escobar chegaram a controlar times de futebol.

O zagueiro foi assassinado pelo gol contra, mas não a mando do narcotráfico. A polícia atribuiu os disparos à máfia das apostas.

Por João Nassif 31/05/2020 - 09:43

A partir de 1945 com o final da Segunda Guerra Mundial, quase todos países da Europa, Ásia e África envolvidos no conflito recomeçaram a organizar o futebol visando a IV Copa do Mundo que a FIFA decidiu trazer ao Brasil.

Poucos europeus ainda conseguiram disputar as eliminatórias, nenhum africano e somente quatro da Ásia. Birmânia, Indonésia e Filipinas desistiram da disputa da vaga e a Índia conseguiu classificação, mas foi impedida pela FIFA, pois seus jogadores atuavam descalços. 

Da Europa vieram seis seleções: Iugoslávia, Suíça, Espanha, Inglaterra, Suécia e Itália. A única que não disputou as eliminatórias europeias foi a Itália que veio a convite da FIFA pelo fato de a Federação Italiana ter guardado a Taça Jules Rimet durante a Segunda Guerra.

Aliás, a Itália foi o único país do Eixo convidado pela entidade. Alemanha e Japão não puderam participar das eliminatórias.

A lenda diz que para a Taça não cair em mãos nazistas o presidente da Federação Italiana, Ottorino Barassi, guardou o troféu debaixo da cama numa caixa de sapatos. 

Tempos depois o jornal italiano “La Stampa” publicou que Barassi não foi tão descuidado, ele deixou a Taça por seis anos escondida no Vaticano.
 

Por João Nassif 31/05/2020 - 17:40

Thiago Ávila *
O regulamento atual da Formula 1 termina no final deste ano e a partir do ano que vem, uma grande mudança nos carros será realizada, incluindo a novidade de ter um teto de gastos. Mas com a pandemia da COVID-19, tudo se atrasou: calendário, melhorias nos carros, e obviamente o no regulamento. Contudo, as regras que trariam uma nova era para a Formula 1, foi transferida 2022, só que nessa quarta-feira, as coisas deram uma pequena mudada.

Diversas equipes, como a Renault, a Haas e a Williams, não estavam nada satisfeitas com o atraso das novas mudanças, tanto que ameaçaram sair da categoria por questões financeiras. Com isso, algumas emendas foram acrescentadas e já entrarão em vigor a partir do ano que vem.

Primeiramente sobre o aspecto técnico do carro:

- Congelamento de uma grande lista de componentes entre 2020 e 2021. A lista inclui chassis, câmbio, vários componentes mecânicos e estruturas de impacto. Um sistema de token foi desenvolvido para permitir um número muito limitado de modificações, de acordo com as necessidades específicas dos concorrentes. Esse sistema existia em 2014 e 2015, mas foi abolido por causa da falta de competitividade entre as equipes, a sua volta tem mais relação com as questões financeiras. Unidades de potência não se incluem na lista, pelo fato de a McLaren ter de trocar os Renault para os Mercedes a partir do ano que vem, devido ao contrato prévio de 2019.

- Para 2020, limitações às atualizações da unidade de potência. 

- Para 2021, simplificação do assoalho à frente dos pneus traseiros, a fim de moderar o aumento do downforce entre 2020 e 2021.

- Para 2021, aumento mínimo de massa para 749 kg. Será um aumento de nove kg em relação aos carros desse ano.

Já sobre o aspecto esportivo:

- Para 2020, uma redução nos testes aerodinâmicos e de unidade de potência por razões de custo.

- Para 2021, uma redução adicional nos testes aerodinâmicos e a introdução de uma ponderação entre a posição do campeonato e as limitações dos testes. A ponderação será linear nas dez primeiras posições. Para o campeão, por exemplo, o número de voltas para realizar os testes aerodinâmicos será de 90% do número ideal de voltas para testes – que é algo em torno de 40 voltas por semana –, em quanto o último colocado terá 112,5% desse valor.

- Para 2022, foram estabelecidos vários aspectos específicos dos regulamentos, incluindo toque de recolher, componentes de número restrito, fiscalização e prescrições de parque fechado. Esses regulamentos funcionam como um pacote juntamente com os Regulamentos Técnicos de 2022 que foram aprovados pelo Conselho Mundial em 30 de março de 2020 e farão parte de um processo contínuo de revisão e aprimoramento ao longo de 2020 e 2021.

Por fim, em relação ao aspecto financeiro:

- Redução do limite de teto orçamentário para US$ 145 milhões (R$ 766 milhões) em 2021, US$ 140 milhões (R$ 739 milhões) em 2022 e US$ 135 milhões (R$ 713 milhões) em 2023-2025, com base em uma temporada de 21 etapas.
Esse último aspecto fez a Renault mudar de ideia em relação à desistência da Formula 1. Já a Williams rompeu o contrato com o patrocinador máster e colocou a equipe à venda. Zak Brown, chefe da McLaren, ficou extremamente satisfeito com as novas mudanças, dizendo que é um avanço da categoria. A Haas ainda não se pronunciou.

Agora é esperar o campeonato começar. Dia 5 de julho para o GP da Áustria, com possibilidades ainda de se realizar uma rodada dupla para dia 12, e ainda diversas outras ideias de contornar os problemas do calendário, como grid invertido – que a Nascar adotou desde seu retorno às atividades.

* Jornalista
 

 

Por João Nassif 01/06/2020 - 05:30

Já disse várias vezes que é louvável o empenho dos clubes e da Federação Catarinense em terminar o mais cedo o campeonato catarinense. Faltam somente seis datas com oito clubes envolvidos nas quartas de final, a segunda fase da competição. 

É pouco sim, mas afirmar que teremos jogos 15 dias após a liberação para os treinamentos é prematuro e irresponsável.

O próprio Dr. Luís Fernando Funchal, médico do Avaí, e um dos idealizadores do protocolo de segurança para a retomada do futebol, afirmou no SporTv que o protocolo é sugestivo e não impositivo podendo ser adaptado respeitando as curvas epidemiológicas de acordo com informações dos responsáveis pela saúde pública em Santa Catarina, seja da Secretaria Estadual como das Municipais.

E mais, depois de autorizada a volta aos treinamentos serão necessárias no mínimo duas semanas de treinamentos físicos e uma ou duas de trabalhos técnicos e coletivos, como numa pré-temporada.
Assim sendo, não vejo como precipitar o retorno mesmo faltando poucas datas, pois além de tudo há o entorno ao redor dos atletas e componentes do staff do futebol dos clubes e

também familiares com contato diário com este pessoal.

Cumprir um protocolo com testes a todo este contingente, fiscalizar viagens, hotéis, refeições, além da arbitragem, gandulas, repórteres e funcionários dos estádios é uma tarefa gigantesca e só lembrando que estamos no Brasil onde as regras básicas nem sempre são cumpridas. Nem a CBF tem ainda previsão do retorno de suas competições.

Admiro o esforço, mas peço que Santa Catarina não pretenda ser a primeira a voltar com o futebol no país.
 

Por João Nassif 01/06/2020 - 13:33

Quase todas as culturas do mundo possuem alguma referência ao futebol. Chineses, japoneses, italianos, gregos antigos, persas, vikings e muitos outros povos já jogavam algum tipo de jogo de bola em tempos muitos distantes. 

Os chineses, por exemplo, já tinham um jogo parecido há 3.000 anos atrás. Na Grécia antiga e em Roma, os jogos de bola eram utilizados para preparar soldados para a guerra. 

Já na América do Sul e na América Central existiu um jogo chamado "Tlatchi" semelhante ao futebol.

Porém, foi na Inglaterra que o futebol realmente começou a tomar forma. Tudo começou em 1863, quando duas associações de jogos de bola (futebol association e futebol tipo rugby) se separaram, porque os partidários do "rugby" não aceitavam um jogo em que era proibido segurar a bola com as mãos. 

E isso acabou dando origem em 1863 à The English Football Association, primeira associação inglesa de futebol. Apenas 8 anos depois, a EFA já contava com 50 clubes membros. A primeira competição mundial (a FA Cup) aconteceu no mesmo ano. 

Antes de se ouvir sobre o futebol na Europa, já aconteciam partidas internacionais na Grã-Bretanha. A primeira delas foi em 1872, entre Inglaterra e Escócia.

Depois da Associação Inglesa de Futebol, vieram: a Associação Escocesa (1873), a Associação de Gales (1875) e a Irlandesa (1880). Devido à influência britânica na época, o futebol começou a se espalhar por outros países. 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) surgiu Confederação Brasileiro de Desportos (CBD) em 1919.

Por João Nassif 02/06/2020 - 07:38 Atualizado em 02/06/2020 - 07:42

Depois dos Campeonatos Mundiais terem sido realizados em todos os continentes, faltava um país africano ser sede do torneio. A FIFA havia deliberado que haveria um rodizio entre as Confederações para realização do evento e em maio de 2004 em Zurique, Suíça a África do Sul com 14 votos foi escolhida para sediar a XIX Copa do Mundo da história. 

Seus adversários foram o Marrocos que recebeu 10 votos e o Egito que não recebeu nenhum. Líbia e Tunísia que pleiteavam fazer a Copa em com junto haviam se retirado da disputa dias antes.

A África do Sul construiu para o torneio cinco novos estádios, sendo que pela primeira vez o país teve estádios construídos especialmente para o futebol, até então sob o governo do apartheid os estádios eram construídos exclusivamente para o rúgbi e o críquete.

Em meados de 2008 especulou-se a possibilidade da África do Sul não terminar a tempo as obras para o Mundial e a sede ser trocada. Cogitou-se levar o Mundial para a Alemanha que possuía a infraestrutura pronta por ter sido sede do Mundial anterior e falou-se também na Espanha e Austrália. 

Mesmo com a greve em 2009 dos operários da construção dos estádios, aeroportos, rodovias e ferrovias do país, tudo ficou pronto até o início da competição.

A cerimônia de abertura do Mundial foi realizada no dia 10 de junho no Soccer City na cidade de Johanesburgo, província de Soweto com a presença de mais de 90 mil pessoas no estádio e de milhões que acompanharam a festa pela transmissão de TV em todo o planeta. A música tema da abertura foi “Waka Waka” (Esto és África em espanhol e Time for África em inglês), interpretada pela cantora colombiana Shakira.

Por João Nassif 02/06/2020 - 10:59

Está sendo trabalhada nos bastidores a sucessão no Criciúma EC. 

Com o aval do ex-presidente Moacir Fernandes que idealizou um projeto de recuperação do clube, Valcir Zanette, vice-presidente do Conselho Deliberativo está incumbido de arregimentar pessoas para formar um grupo que dará suporte financeiro para a encarar o retorno em alto nível do futebol do Criciúma. 

A ideia é boa, a questão é saber se haverá pessoas disponíveis a injetar recursos no clube neste momento de extrema dificuldade da economia brasileira. 

Este grupo, pelo projeto, será um grupo de investimentos com cotas de participação que distribuirá dividendos e lucros de acordo com o andamento dos negócios, compra e venda de jogadores. As despesas administrativas do clube serão pagas com a venda dos produtos que o clube colocará à disposição da comunidade, como camarotes, camisas, brindes, placas de publicidade, enfim tudo que seja relacionado com a marca Criciúma EC.

Está aventada a possibilidade de serem marcadas eleições para troca da diretoria executiva já para o mês de julho. E aí fica criado um impasse que somente seria solucionado com o aval do atual presidente Jaime Dal Farra.

Existe um contrato que mesmo já anunciado que será rompido unilateralmente ao final da temporada 2020 ainda está em vigência. Para que haja a eleição de outra diretoria o contrato teria que ser rompido antes do previsto e com aval do atual presidente.

Suponhamos que assim seja feito, a G.A. é dona de todos os ativos (jogadores) que estão registrados na CBF como pertencentes ao Criciúma. Fica estranho, os jogadores pertencem à uma empresa que não pode, por lei, ser dona de jogadores e qualquer negociação é assinada pelo presidente do clube que, no caso, não seria mais o Jaime, será que este aceitaria? É um problema, não vejo como antecipar a eleição. 

Como afirmei, a ideia do Moacir é boa, mas de difícil execução, tanto na parte legal como também na captação de investidores. Quem sabe quando a G.A. se afastar completamente e a economia voltar a girar de maneira satisfatória a situação fique mais favorável para andamento do projeto de recuperação do Criciúma EC.
 

Por João Nassif 03/06/2020 - 09:11

As seleções da Europa abriram grande vantagem sobre as seleções da América do Sul nas conquistas do Mundiais de Futebol.

Já foram realizadas 21 Copas do Mundo e os europeus venceram 12 contra nove dos sul-americanos. 

A UEFA, Confederação europeia tem 55 filiados e apenas quatro deles já foram campeões do mundo: Alemanha e Itália quatro vezes, França duas e Inglaterra e Espanha uma vez cada.

A CONMEBOL, Confederação Sul-Americana possui apenas 10 filiados e três deles já conquista Mundiais: Brasil cinco vezes, Uruguai e Argentina duas vezes cada um.

Somente duas seleções entre todas que participaram das 21 Copas do Mundo foram vencedoras em dois torneios consecutivos, a Itália em 1934 e 1938 e o Brasil em 1958 e 1962. Entre todas as vencedoras de Copas do Mundo, seis conquistaram o torneio jogando como anfitriã. O Uruguai em 1930 no primeiro Mundial da história, a Itália no segundo em 1934. Somente depois de 32 anos uma seleção ganhou o título jogando em casa, foi a Inglaterra em 1966. Seguindo, a Alemanha Ocidental foi campeã em 1974, Argentina em 1978 e finalmente a França em 1998 foram as últimas campeãs mundiais jogando em seus territórios.

Certamente na próxima Copa do Mundo que será disputada em 2022 no Qatar não veremos os donos da casa levantarem o troféu.
 

Por João Nassif 03/06/2020 - 22:10 Atualizado em 03/06/2020 - 22:14

Ontem circulou pelas redes sociais a renúncia do presidente Jaime Dal Farra que gerou especulações sobre a sucessão, inclusive já com nomes que comporiam a nova diretoria. FAKE NEWS que é a expresso da moda.

Durante o dia desmentidos que acalmaram os especuladores e vida que segue até a data anunciada pelo próprio Jaime para o rompimento do contrato.

E não poderia ser de outra forma. Não teria cabimento um novo presidente do clube tendo a G.A. ainda no comando do futebol. Além do mais teria que haver de imediato o rompimento do contrato de parceria, pois o próprio Jaime não aceitaria ter alguém no clube com a caneta para autorizar toda e qualquer transação que viria a acontecer, inclusive venda de jogadores.

Somente um movimento até agora é de domínio público. O projeto do ex-presidente Moacir Fernandes que sugere tipo um fundo de investimento com cotas de múltiplos valores que formariam um caixa para alavancar o clube pós Jaime Dal Farra.

Lembrando que o clube ficará zerado, sem dívidas e também sem jogadores, quer dizer recomeçaria do zero.

Mas, como já afirmei não será fácil encontrar que estará disposto a participar neste modelo de investimento. Para construir toda estrutura necessária para que o Criciúma volte a disputar em alto nível o custo será alto, mesmo que no início não se busque conquistas, mas mesmo assim os custos serão altos e a economia pós pandemia não estará no mesmo nível de antes.

Por isso, infelizmente o futuro do nosso glorioso Criciúma EC é incerto.
 

Por João Nassif 04/06/2020 - 13:08

Anteriormente à criação da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, houve diversas competições entre clubes de futebol consideradas por muitos como "torneios mundiais de clubes". Foram considerados assim, por exemplo por boa parte dos clubes, torcedores e imprensa.

Palmeiras campeão da Copa Rio-1951

A FIFA, em seu site, se referiu ao Troféu Sir Thomas Lipton como a primeira tentativa de organizar uma Copa do Mundo de Clubes e à Copa Rio Internacional de 1951 — competição organizado pela CBD com o auxílio de dirigentes da FIFA — como o primeiro torneio de dimensão mundial, global ou intercontinental de clubes, e outorgando o status de campeão mundial ao vencedor desta competição em 2014.

Em outubro de 2017, a FIFA também outorgou o status de campeão mundial aos vencedores da Copa Intercontinental — torneio organizado de 1960 até 1979 por meio de uma parceria entre CONMEBOL e UEFA e a partir de 1980 pela Associação de Futebol do Japão, sendo também renomeada nesta época para Copa Toyota — a pedido do presidente da CONMEBOL, Alejandro Dominguez. 

No entanto, a entidade não promoveu a unificação desses torneios com a sua atual competição. 

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA é disputada anualmente desde 2000 com a participação dos clubes campeões de todas as seis Confederações continentais além do vencedor do campeonato nacional do país sede. 

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