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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 13/10/2017 - 23:30

O primeiro tempo foi eletrizante com as duas equipes buscando intensamente o gol, Paraná e Criciúma chegaram ao final empatados com o Criciúma sofrendo uma enorme perda com a expulsão do goleiro Luís.

Com alternativas as duas equipes criaram situações para definir uma vitória mesmo que parcialmente. O Criciúma saiu na frente numa cobrança de falta do Alex Maranhão que contou com a contribuição da barreira que abriu deixando o buraco necessário para um chute potente e com muito efeito.

O Paraná empatou com Iago Maidana numa cobrança de escanteio em sua jogada mais do que manjada, depois do Giaretta numa grande jogada individual mandar uma bola na trave. Na jogada anterior ao escanteio o zagueiro Nino salvou embaixo da trave o gol de empate.

Maidana e João Pedro comemorando gol sobre o Criciúma (Foto: Gazeta do Povo/Albari Rosa

Na sequência um pênalti claro sobre o atacante do Paraná foi ignorado pelo árbitro.
O empate ao final do primeiro tempo poderia ser saudado pelo Criciúma não fosse a expulsão do capitão Luís que deixou o time com um jogador a menos e à mercê do destino, pois ninguém em sã consciência apostaria numa vitória.
No segundo tempo o Paraná mandou no jogo e numa cobrança de falta definiu a vitória. Nem vale a pena abordar alguns nos momentos na parte final do jogo apesar do Criciúma no desespero tentar o empate com o Paraná apenas na administração de mais uma vitória em casa e a segunda posição na classificação.    
 

Por João Nassif 13/10/2017 - 13:05

Estamos vivendo nestes dias a classificação da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2018, classificação conquistada no já longínquo 28 de março com quatro rodadas de antecedência nas eliminatórias sul-americanas.

Por mais que tentemos esquecer a tragédia de 2014 em pleno Mineirão, sempre vem à lembrança a goleada sofrida na semifinal daquela Copa, o gosto amargo dos 7x1 ainda irá demorar muito tempo para ser esquecido.

Acompanhe aqui diariamente a contagem regressiva para a Copa do Mundo na Rússia

Foi a página mais triste da história da seleção brasileira com reflexos na voz de muitos locutores brasileiros que faziam a cobertura daquele jogo.

Oscar consolado pelos alemães após os 7x1 (Foto: Uol)

Uma das vozes mais famosas da narração brasileira é de José Silvério da Rádio Bandeirantes de São Paulo, chamado de “O Pai do Gol” pela vibração que imprime quando relata um gol seja ele de quem for.
Naquele dia fatídico quando o brasileiro Oscar fez o chamado gol de honra nos últimos instantes do jogo até José Silvério escancarou seu desanimo e frustração.
Ouçam... 

 

Por João Nassif 12/10/2017 - 15:45 Atualizado em 13/10/2017 - 09:14

Uma das grandes surpresas, senão a maior da Copa do Mundo de 1994 foi a seleção da Bulgária que terminou o Mundial em quarto lugar.

Depois de uma estreia catastrófica derrotada pela Nigéria por 3x0, os búlgaros reagiram com vitória sobre a Grécia por 4x0 e no último jogo da primeira fase venceu a Argentina por 2x0 se classificando na segunda posição.

Bulgária na Copa de 1994 (Foto: Imortais do Futebol)

Nas oitavas de final derrotou o México nos pênaltis depois de um empate em 1x1 na prorrogação. 

Nas quartas de final derrotou de virada a Alemanha Ocidentalpor 2x1. Foi derrotada pela Itália nas semifinais e pela Suécia na decisão do terceiro lugar.

O gol de empate contra a Alemanha Ocidental foi marcado numa cobrança de falta por Stoichkov, gol que será reproduzido agora via Rede Globo de Televisão:

 

Por João Nassif 11/10/2017 - 13:10 Atualizado em 13/10/2017 - 09:13

Poucos sabem que a Indonésia, país colocado na 169ª posição do ranking da FIFA já disputou uma Copa do Mundo. Foi em 1938 quando era chamada de Índias Holandesas por ser na época uma colônia neerlandesa. 

Foi a primeira seleção asiática a participar de uma Copa do Mundo sem precisar disputar eliminatórias pela desistência do Japão. Disputou apenas um jogo perdeu para a Hungria por 6x0 e foi eliminada. Somente em 1952, como Indonésia é que se filiou à FIFA. Em 1958 disputou pela primeira vez as eliminatórias para um Mundial sendo desclassificada por ter se recusado a enfrentar Israel por questões étnicas e políticas.

Os indonésios ficaram sem participar das eliminatórias até 1974 quando foram autorizados a retornar para competições internacionais.

Estou em contagem regressiva para a Copa da Rússia.

Capitães de Brasil e Zaire em 1974 (Foto: Word Press.com)

É do conhecimento de poucos que a atual República Democrática do Congo, país colocado na 42ª posição do ranking da FIFA também já disputou uma Copa do Mundo. Foi em 1974 com o nome de Zaire e foi eliminada jogando apenas três partidas na primeira fase. 

Perdeu por 2x0 na estreia para a Escócia, foi derrotada pela Iugoslávia por 9x0 e perdeu seu último jogo por 3x0 para o Brasil.

Indonésia e República Democrática do Congo são duas seleções que apesar do fanatismo de seus torcedores ainda não têm nível suficiente para pleitear vaga em Copas do Mundo. 

 

Por João Nassif 10/10/2017 - 13:10 Atualizado em 13/10/2017 - 09:13

A Copa do Mundo de 1954 foi a primeira em solo europeu depois da segunda guerra mundial. Como a Suíça havia ficado neutra, sofreu pouco com a guerra, tinha sua economia intacta e por isso foi escolhida para sediar o V Mundial. 

1954 era o ano do 50º aniversário da FIFA e nada melhor que a competição máxima do futebol fosse realizado no país sede da entidade. A Suíça foi escolhida como anfitriã no congresso da FIFA de 1946. 

Este texto faz parte da contagem regressiva para a Copa do Mundo

Seleção alemã campeã mundial em 1954 (Foto: UOL)

Pela primeira vez a Copa teve cobertura da televisão e foram cunhadas moedas para comemorar o evento.

Foi batido um recorde de inscrições para a disputa das eliminatórias, com 38 seleções disputando as 14 vagas restantes. 

O Uruguai, último campeão e a Suíça, país sede estavam automaticamente classificadas. 

Em virtude da deficiência dos correios as inscrições da Índia, Peru, Vietnã, Bolívia, Costa Rica, Cuba e Islândia chegaram com atraso e a FIFA não permitiu que esses países participassem das eliminatórias. 

A Argentina novamente não se inscreveu e as novidades foram o Egito, Japão, Coréia do Sul e China.

 

Por João Nassif 09/10/2017 - 13:05 Atualizado em 13/10/2017 - 09:13

No Mundial de 1962 no Chile a seleção brasileira que se tornaria bicampeã enfrentou na primeira fase a Espanha que também estava bem cotada para disputar o título. 

Foi um jogo sofrido, o Brasil estava desfalcado de Pelé contundido na partida anterior contra a Tchecoslováquia, em seu lugar entrou Amarildo. 

O Almanaque das Copas está em plena contagem regressiva para a Copa do Mundo na Rússia.

Pelé agradecendo Amarildo pelos gols contra a Espanha (Foto: superesportes.com.br)

Havia desconfiança com relação ao substituto do Rei, mas Amarildo acabou sendo decisivo, principalmente na sua partida de estreia na Copa do Mundo marcando os dois gols da vitória brasileira.

A Espanha marcou no primeiro tempo e a seleção brasileira começou a virada somente aos 26 minutos do segundo tempo.

O primeiro gol de Amarildo contra os espanhóis foi narrado desta maneira por Fiori Giglioti da Rádio Panamericana de São Paulo:

 

Por João Nassif 09/10/2017 - 07:20

Nesta segunda-feira serão definidas na Europa mais duas vagas.

No Grupo D a líder Sérvia com 18 pontos jogará em casa contra a Geórgia já desclassificada e no mesmo horário País de Gales que tem 17 receberá a República da Irlanda que tem 16 pontos. Vagas direta e para repescagem em aberto. 

Lembrando que pelo regulamento nas eliminatórias europeias são nove grupos de seis seleções cada um, passando o primeiro colocado de cada grupo direto para a Copa e os oito melhores segundos colocados serão divididos em quatro chaves classificando-se apenas um no confronto direto.

O grupo G que terá três jogos na tarde de hoje já está definido, com a Espanha classificada e a Itália na repescagem.

Seleção da Islândia (Foto:TudoTimao.com.br)

Outro grupo com jogos hoje é o grupo I. A Islândia líder com 19 pontos receberá a novata seleção de Kosovo que tem apenas um empate e perdeu oito jogos nas eliminatórias. Deverá confirmar a vaga direta. Croácia e Ucrânia, ambas com 17 pontos decidirão na Ucrânia a vaga para a repescagem. A Croácia joga pelo empate, pois tem melhor saldo de gols, primeiro critério para desempate.

Hoje haverá jogos somente na Europa, amanhã sim, além da definição das outras duas vagas diretas na Europa, saberemos quais segundos colocados irão para a disputa das outras quatro vagas em novembro.

Saberemos amanhã também quais os classificados na América do Sul, quem disputará o play-off pela Ásia e os outros classificados da América do Norte, Central e Caribe. A definição da África também ficará para novembro.     
 

Por João Nassif 08/10/2017 - 21:05

Depois de mais um final de semana fantástico de Lewis Hamilton, a Mercedes se encaminha para seu quarto título consecutivo de construtores, se tornando disparadamente a melhor equipe da era dos motores híbridos.

O indiscutível campeonato mais disputado dos últimos anos vai se encerrando de maneira desanimadora. Depois de um domínio muito favorável às Mercedes nos últimos três anos, pudemos ver nesse ano a Ferrari brigar de igual para igual com a equipe alemã, com Vettel liderando o campeonato de pilotos até a corrida da Itália.

Mas, depois do desastre em Singapura, o desempenho catastrófico no treino da Malásia e agora com um abandono no Japão, a equipe de Maranello ficou com forças reduzidas. Em contrapartida, a Red Bull vem surpreendendo demais na volta das férias e foi a única equipe que conseguiu bater a Mercedes desde então.

Podium no GP do Japão

Falhas na Ferrari, desempenho fascinante do motor Renault e Hamilton brilhando. No Japão, foi de sobra o melhor piloto em todas as sessões de treino e venceu a corrida de ponta a ponta, sem sofrer qualquer ameaça.

Lewis vive seu melhor ano na carreira, vem mostrando porque deve ser considerado um dos maiores de todos os tempos, seu desempenho na chuva de Monza apontou que não tem apenas um carro forte, nunca perdeu sequer um duelo com o companheiro, é um gênio, um ídolo.

A distância do inglês para o alemão agora sobe para 59 pontos, situação quase irreversível para Sebastian. A Ferrari agora se preocupa com Bottas, que se aproximou muito, 13 pontos atrás. Para Hamilton, basta jogar com o “regulamento em baixo do braço” e, assim, levantar o caneco.

Por Thiago Ávila
 

Por João Nassif 08/10/2017 - 17:50 Atualizado em 23/10/2017 - 16:01

A seleção brasileira participou de todos os 20 Mundiais de futebol da história disputou 104 jogos e teve no total 11 jogadores expulsos.

Os primeiros brasileiros expulsos em Copas do Mundo foram o médio volante Zezé Procópio e o zagueiro Machado no Mundial de 1938 na partida em que o Brasil empatou em 1x1 com a Tchecoslováquia.

As expulsões seguintes também aconteceram num mesmo jogo, desta feita em 1954 contra a Hungria na derrota por 4x2. Foram mais cedo para o chuveiro então zagueiro Nílton Santos e o centro avante Humberto.

Em 1962 o expulso foi Garrincha na semifinal contra o Chile, donos da casa. Julgado antes da final o Mané foi absolvido e pode enfrentar a Tchecoslováquia.

Contagem regressiva para o Mundial de 2018.

A próxima expulsão aconteceu 12 anos depois na Copa da Alemanha. O zagueiro Luís Pereira recebeu cartão vermelho no jogo em que a seleção brasileira foi desclassificada pela Holanda.

Luís Pereira expulso na Copa de 1974 (Foto: UOL)

Dezesseis anos depois foi outro zagueiro expulso, Ricardo Gomes na eliminação contra a Argentina no Mundial da Itália.

O próximo expulso foi Leonardo em 1994 por ter dado uma cotovela no americano Tab Ramos que inclusive foi parar no hospital com afundamento do malar.

Depois de Leonardo o expulso foi Ronaldinho Gaúcho na partida contra a Inglaterra em 2002 no Japão.

Finalmente mais dois expulsos no Mundial de 2010 na África do Sul. Primeiro foi Kaká no jogo contra Gana com vitória brasileira por 3x1. E depois contra a Holanda no jogo da eliminação foi a vez do volante Felipe Melo.

 

Por João Nassif 07/10/2017 - 16:01 Atualizado em 13/10/2017 - 09:12

Até a Copa do Mundo de 1998 as eliminatórias sul-americanas eram disputadas pelas 10 seleções divididas grupos, cujo número de cada um dependia de uma delas ter sido campeã no Mundial anterior. Como ainda havia seleções que não tinham muita qualidade gerava o desequilíbrio e as maiores na maioria das vezes se classificavam com facilidade.

Por isso a FIFA determinou que para o Mundial de 1998 que seria disputado na França todas as seleções da América do Sul jogariam entre si em turno e returno por pontos corridos.

As quatro primeiras garantiriam vaga direta e a quinta colocada disputaria a repescagem contra uma seleção da Oceania ou da Ásia ou mesmo da América do Norte e Central dependendo de um sorteio realizado pela entidade.

Seleção do Paraguai no Mundial de 1998 (Foto: O Futebólogo)

Ainda valia a regra de a campeã da Copa anterior não precisar jogar as eliminatórias, por isso a seleção brasileira campeã em 1994 ficou de fora e as outras nove seleções disputaram vaga para a França-1998.

Nestas eliminatórias nenhuma seleção sul-americana foi para a repescagem. Conseguiram vaga direta Argentina, Paraguai, Colômbia e Chile. O bicampeão Uruguai ficou apenas na sétima posição.

Somente a partir de 2002 é que a FIFA determinou que todas as seleções filiadas e inscritas para as eliminatórias teriam que entrar na disputa pela vaga, exceção feita por motivos óbvios à seleção anfitriã.

 

Por João Nassif 07/10/2017 - 12:18 Atualizado em 13/10/2017 - 09:11

O Mundial de 1994 foi disputado por 24 seleções divididas em 06 grupos com classificação dos dois primeiros de cada um deles e os quatro melhores segundos colocados para fechar o emparceiramento das oitavas de final.

Foi a partir da Copa do Mundo de 1994 que a FIFA determinou que vitória valeria três pontos e o empate um ponto para cada time.

No grupo E houve um empate inédito das quatro seleções, todas terminando com quatro pontos ganhos. As quatro ganharam um jogo, empataram outro e cada uma perdeu uma vez.

Pelos critérios de desempate o México ficou em primeiro, a Irlanda do Norte em segundo e a Itália que disputaria a final foi uma das melhores terceiras colocadas.

Holanda x Irlanda do Norte em 1994 (Foto: ESPN.Uol)

Aqui você acompanha a regressiva para a Copa da Rússia-2018

No grupo F três seleções terminaram a fase de grupos empatadas com seis pontos ganhos sendo que a Holanda foi a primeira colocada.

Nas oitavas de final houve o cruzamento entre Holanda e Irlanda do Norte e o vencedor enfrentaria o Brasil nas quartas de final.

Foi uma vitória consistente dos holandeses com uma atuação impecável de seu atacante Marc Overmars. O placar foi 2x0 e a Holanda foi para as quartas de final onde seria eliminada pela futura tetracampeã.

Na vitória da Holanda sobre a Irlanda do Norte o primeiro gol foi marcado por Dennis Bergkamp que você agora ouvirá na narração de Cléber Machado da Rede Globo:

 

Por João Nassif 06/10/2017 - 11:41

Possivelmente sim.

Lionel Messi tem sua presença na Rússia-2018 ameaçada. A Argentina com uma seleção de baixa qualidade terá na próxima terça-feira na altitude de Quito a última chance de classificação. Terá que vencer para que resultados paralelos possam lhe dar a quarta vaga ou na pior das hipóteses a repescagem contra a Nova Zelândia.

Os dois outros maiores jogadores do futebol mundial da atualidade estão em situação bem mais confortável. Neymar há muito tempo já confirmado pela excelente campanha da seleção brasileira nas eliminatórias e Cristiano Ronaldo com a seleção portuguesa que tem um confronto com a Suíça pela vaga direta ou a já garantia vaga na repescagem europeia.

Foto: Trivela.uol)

Messi é uma piscina na favela. Os adversários sabem que neutralizando o gênio buscam o resultado pela falta de alternativas que a Argentina oferece. Foi assim contra o Peru que com marcação implacável dificultou seu futebol que mesmo assim chutou uma na trave, colocou seus companheiros na cara do gol em três jogadas, mas a falta de qualidade impediu a vitória.

Será uma pena Lionel Messi fora de um Mundial como aconteceu em tempos passados com Johan Cruijff em 1978 e com o baixinho Romário em 1998 e 2002.

Não me levem a mal secadores e mau humorados, mas uma Copa do Mundo sem Messi perde um pouco sua graça. 
 

Por João Nassif 05/10/2017 - 10:50

Hoje será disputada a penúltima rodada das eliminatórias sul-americanas para o Mundial da Rússia com um jogo que o destino reservou para ser o mais importante envolvendo a gigante Argentina contra o surpreendente Peru. Os cartolas argentinos marcaram o jogo para o caldeirão da La Bombonera como forma de pressionar a seleção visitante.

La Bombonera = caldeirão (Foto: iG Esporte)

A história registra que este mesmo Peru protagonizou o maior escândalo nas Copas já disputadas quando entregou o jogo em 1978 goleado por 6x0 pelos argentinos que foram à final conquistando o bicampeonato.

Antes a seleção peruana havia surpreendido o mundo quando nas eliminatórias para o Mundial de 1970 conquistou a vaga numa chave com Bolívia e Argentina deixando as duas seleções fora da Copa no México.

E hoje estas situações são lembradas e devem estar presentes nas cabeças dos argentinos que se não vencerem terão que buscar vaga na última rodada contra o Equador e que pela combinação de resultados desta rodada podem não depender de suas próprias pernas. 
 

Por João Nassif 05/10/2017 - 17:15 Atualizado em 16/10/2017 - 09:25

A seleção brasileira fez uma campanha irretocável para conquistar o tricampeonato mundial de futebol. Venceu os seis jogos que disputou entre eles contra três campeões mundiais, Inglaterra, Uruguai e Itália na partida final.

Os ingleses foram os que mais deram trabalho e a vitória foi suada pelo placar mínimo com gol de Jairzinho.

Na primeira fase a seleção estreou goleando a Tchecoslováquia por 4x1, fez o 1x0 na Inglaterra e venceu a Romênia por 3x2.

Nas quartas de final derrotou o Peru treinado pelo brasileiro Didi, o mesmo bicampeão mundial em 1958 e 1962 e foi para o tão esperado confronto contra o Uruguai valendo pela semifinal.

Depois da derrota na final em 1950 em pleno Maracanã foi lá no México que as duas seleções voltaram a se enfrentar numa Copa do Mundo. E veio o troco.

Depois de tomar o primeiro gol a seleção brasileira reagiu e conseguiu virar para 3x1 consolidando a classificação para a decisão do título.

Clodoaldo comemorando seu gol contra o Uruguai (Foto: de letra na Copa)

A virada teve início com o gol do volante Clodoaldo que empatou a partida aos 44 minutos do primeiro tempo.

O gol de Clodoaldo será reproduzido agora na narração de Waldir Amaral da Rádio Globo do Rio de Janeiro:

 

Por João Nassif 04/10/2017 - 17:15

A seleção brasileira disputou no grupo 2 as eliminatórias para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos.

Além do Brasil o grupo era formado por Bolívia, Uruguai, Equador e Venezuela. As duas seleções que chegassem à frente garantiriam vaga para o Mundial.

Brasil x Bolívia em 1993 (Foto: Globo esporte)

Nos jogos de ida a seleção comandada por Carlos Alberto Parreira obteve uma vitória contra a Venezuela em San Cristóbal, empates no Equador e no Uruguai e foi derrotada pela Bolívia em La Paz. Esta foi a primeira derrota na história do Brasil em jogos eliminatórios para Copa do Mundo.

Na abertura do returno começou a efetiva caminhada da seleção brasileira para o Mundial com a vitória sobre o Equador no Estádio do Morumbi em São Paulo. O Brasil venceu por 2x0 e o primeiro gol foi marcado por Bebeto ainda no primeiro tempo. 

Ouça o gol de Bebeto na narração de Galvão Bueno da Rede Globo.

Por João Nassif 04/10/2017 - 08:00

Começou nesta terça-feira a rodada 28 da série B que podemos chamar de “terça-feira gorda”, pois nos três jogos realizados estavam envolvidas cinco equipes colocadas entre as seis primeiras na classificação. Somente o América-MG (2º colocado-48 pontos) é que jogará no sábado em Recife contra o Santa Cruz. 

Os donos da casa, Paraná (3º-46) e Ceará (5º-45) venceram enquanto o Juventude (6º-45) foi derrotado em Pelotas. O líder Internacional com 54 pontos perdeu para o Paraná com gol do zagueiro Iago Maidana, ex-Criciúma. 

Maidana comemorando seu gol contra o internacional (Foto:Albari Rosa/Gazeta do Povo)

O Paraná tem a melhor campanha do segundo turno, já conquistou 22 pontos em nove jogos e antes do final desta 28ª rodada está na vice-liderança. Fruto de um planejamento bem feito pelo seu diretor executivo Rodrigo Pastana que tem dois acessos em seu currículo, com o Criciúma em 2012 e com o Figueirense em 2013, além do Guarani que subiu da série C para a B em 2016. Esta campanha levou à Arena da Baixada 40 mil torcedores para o confronto contra o líder da série B.

O quadro para o acesso ainda continua indefinido. Certeza apenas o Internacional  que mesmo com a derrota em Curitiba tem boa vantagem de oito pontos sobre o quinto colocado. O Oeste sétimo colocado com 44 pontos pode entrar na briga se vencer em casa no sábado o Guarani. E ao Criciúma, oitavo colocado resta apenas um milagre para se encaixar nesta luta pelas três vagas que restam para a série A em 2018.

Agora, briga de foice está programada na parte de baixo da classificação. Serão vários confrontos no fechamento da rodada e  mesmo assim o quadro ficará indefinido pela proximidade entre os ameaçados pela degola. 

Por João Nassif 03/10/2017 - 11:45

Já há algum tempo a relação do diretor de futebol do Criciúma, Edson Gaúcho e os jogadores não é nada boa.

Vários procedimentos do dirigente bateram de frente com os jogadores como, por exemplo, a proibição do uso de bonés quando em viagem. Inclusive três dos principais jogadores do time, Luís, Silvinho e Lucão foram advertidos num aeroporto causando mal-estar no elenco.

É visível que há um racha com os jogadores pedindo ao presidente que o Edson Gaúcho não participe mais dos treinamentos, que não frequente mais o vestiário e que não viaje mais com a delegação. Nos dois últimos jogos em Maceió e Campinas, o diretor não esteve presente.

Edson Gaúcho e o presidente (Foto: dc.clicrbs.com.br) 

O desdobramento deste conflito terá que ser administrado pelo presidente do clube.
Tenho que frisar que o Edson Gaúcho procede de acordo com suas convicções. Trabalha visando o melhor para o clube, mas ainda age a moda antiga. 

Os jogadores de hoje mudaram alguns conceitos usando bonés, tatuagens e outros penduricalhos que não eram vistos antigamente. Se percebe que nos jogos atuam com toda intensidade, buscando sempre bons resultados. Se até agora não têm conseguido melhorar na classificação é por questões que já abordei em outras ocasiões.
 

Por João Nassif 03/10/2017 - 18:05

Na Copa do Mundo de 1986 a seleção brasileira ainda treinada por Telê Santana sofreu várias modificações em relação ao time que havia encantado o mundo quatro anos antes na Espanha.

Na primeira fase apesar das três vitorias sofreu bastante para vencer Espanha e Argélia por apenas 1x0 e no último jogo derrotou a Irlanda do Norte por 3x0. 

A defesa continuou invicta nas oitavas de final quando o Brasil derrotou a Polônia por 4x0 e sucumbiu nas quartas de final eliminada que foi pela França nas penalidades máximas depois de empatar em 1x1 no tempo normal e na prorrogação.

Brasil x Polônia 1986 

A goleada sobre a Polônia começou com um gol de pênalti sofrido pelo atacante Careca e convertido por Sócrates.

A narração deste gol você ouvirá na voz de Osmar Santos com uma pequena observação de Fernando Vanucci, ambos da Rede Globo de Televisão.

 

Por João Nassif 02/10/2017 - 08:20

A série B disputada por 20 clubes no formato de turno e returno em pontos corridos começou em 2006. Esta forma de disputa está vigorando até hoje e a pontuação dos que sobem de divisão tem variado bastante. 

Como o atual campeonato está em andamento ainda não se pode afirmar qual a pontuação mínima para o acesso faltando 11 rodadas para seu final.
Se não se pode prever com segurança é possível uma projeção sobre quantos pontos serão necessários para que um dos 20 times seja pelo menos o quarto lugar que dá direito ao acesso.

Desde 2006 uma única vez um time subiu com 59 pontos, o Vitória da Bahia em 2007. Com 60 pontos o Figueirense ficou em quarto lugar em 2013. Com 61 pontos foram promovidos o América de Natal em 2006 e o Sport em 2011 e com 62 o Avaí em 2014.

A pontuação que mais vezes foi alcançada pelo quarto colocado foi 63 pontos conseguidos pelo Barueri em 2008, América Mineiro em 2010 e Bahia no campeonato do ano passado.

Criciúma x Joinville em 2012 (Foto: A Notícia)

Acima desta pontuação com 65 pontos subiram o Atlético de Guianense em 2009 e o América Mineiro em 2015 e em 2012 o nível máximo até agora do Vitória que precisou de 71 pontos para o acesso.  

Só lembrando que estas pontuações são dos quartos colocados em todos estes campeonatos por pontos corridos.

Fiz esta pesquisa para projetar o futuro do Criciúma neste campeonato a partir dos seus atuais 39 pontos. Pelo mínimo da história que são 59 pontos o Tigre terá que fazer mais 20 para conseguir subir. Terá que conseguir 61% dos pontos que ainda irá disputar.

Pela média dos 63 pontos o Criciúma terá que buscar mais 24 em 11 jogos, isto é, um aproveitamento de 73%. Como até agora seu rendimento foi de 48% se pode afirmar que a missão para o acesso é quase impossível de ser bem sucedida.
 

Por João Nassif 02/10/2017 - 13:10

As três primeiras edições dos mundiais de futebol viram a Itália se sagrar campeã em duas oportunidades.  Venceu a segunda Copa do Mundo em 1934 jogando em casa e a terceira disputada na França em 1938.

Os anos foram passando e a Itália não conseguiu mais repetir as façanhas dos primeiros mundiais. Teve participação modesta nas Copas seguintes, inclusive não se classificando para o Mundial de 1958 na Suécia até chegar à final e ser derrotada pelo Brasil em 1970.

Em 1974 foi eliminada na primeira fase e em 1978 disputou e perdeu para o Brasil a decisão do terceiro lugar.

Finalmente em 1982 conseguiu alcançar o tricampeonato. Foi com muito sofrimento que ultrapassou a primeira fase com três empates contra Polônia, Camarões e Peru e somente se classificou por ter feito um gol a mais que camaronesa.

Itália x Argentina 1982 (Foto: Terceiro Tempo)

Quando o mundo imaginava que os italianos não conseguiriam ultrapassar a segunda fase num grupo com Argentina e Brasil o maior favorito para o título, eis que ressurge o futebol italiano pragmático, surpreendente que envolveu seus dois fortes rivais e chegou à final para ganhar o título.

A escalada italiana para a glória começou com vitória sobre a Argentina por 2x1 no estádio Sarriá em Barcelona no dia 29 de junho.

O primeiro gol foi marcado pelo meia atacante Marco Tardelli. Este gol que será ouvido agora foi narrado em castelhano. 

 

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