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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 15/11/2017 - 10:25

O discurso dado pelo diretor de futebol do Criciúma Emerson Almeida deixa em alerta toda comunidade do futebol de Criciúma e região.

Deverá ser efetivado como diretor executivo e ontem após o empate contra o vice lanterna do campeonato falou como tal já definindo alguns conceitos para a temporada 2018.

Antes anunciou a saída do técnico Beto Campos que foi antecipada por novamente não ter conseguido vencer um time já rebaixado.

Seguiu dizendo, por exemplo, que haverá dispensas após o dia 24, data do encerramento da série B e que a avaliação do elenco será feita pelo novo técnico que deverá ser contratado até o final deste mês. 
Quem irá decidir sobre os integrantes da barca, o clube ou o técnico?

Sobre o preparador físico, Márcio Correa ficará ou não? O Criciúma tem intensão da continuidade, mas dependerá do novo técnico que poderá exigir seu preparador de confiança.

O Emerson disse também que se julga preparado para o cargo, pois trabalhou com vários executivos e fez curso de gestão de futebol na CBF. Será suficiente para encarar um cargo que hoje é fundamental na montagem de uma equipe de trabalho num clube com ambições? Tem relacionamento, conhece jogadores, sabe onde prospectar qualidade com orçamento curto? 

Diretor Emerson Almeida (Foto: Globo Esporte)

Ficará nas mãos de empresários, inclusive de alguns que sempre estão rondando o CT? Como já é funcionário do clube ficará no cargo somente para não carregar ainda mais a folha mensal de pagamentos com a contratação de um especialista?

Faço todos estes questionamentos, pois entendo que o Criciúma com um investimento modesto pelas palavras do próprio presidente teria que ser mais ousado se realmente desejasse retomar a hegemonia em Santa Catarina e buscar o acesso para a série A em 2019.

Não vejo no Jaime Dal Farra, pela limitação financeira e no Emerson Almeida pela inexperiência uma dupla que possa fazer em 2018 um Criciúma diferente desta temporada.  
 

Por João Nassif 13/11/2017 - 08:05

Thiago Ávila*

Capacete especial, nome estampado na logo da Martini, festa na arquibancada lotada de Interlagos, lágrimas na Williams... Foi isso que aconteceu na despedida de Felipe Massa da F1 ano passado. É... essa despedida foi em vão quando Nico Rosberg anunciou sua aposentadoria logo após o título. Com Bottas substituindo o alemão, não sobrou opções para a equipe de Grove a não ser trazer o brasileiro de volta.

Mas dessa vez a despedida, que não teve nada de tão especial, vai resultar em sua aposentadoria definitiva na categoria – pelo menos é o que se espera – e já na próxima corrida poderemos ver Robert Kubica em ação pela primeira vez desde 2010. E esse adeus foi mais gostoso que o da primeira vez, fez sua melhor corrida no ano.

Felipe Massa (Foto: Motorsport.com)

O final de semana começou parecendo que veríamos mais um ano de hegemonia das Mercedes na pista brasileira, com domínio total sobre os treinos livres. Mas o que não acontecia há mais de um ano tinha que acontecer no Brasil, Hamilton erra na curva do Laranjinha e bate o carro na primeira volta do Q1. Hamilton largando em último e Valtteri Bottas fazendo a pole, Vettel fica em segundo.

Logo na largada, Vettel assume a ponta e põe o finlandês pra comer poeira. No fim do pelotão, Hamilton dá show e vai ultrapassando um por um como se estivesse na janela de um ônibus dando tchau para os pedestres. Massa também vinha bem, brigando por posições com Pérez e Alonso.

Vettel conquista sua terceira vitória em Interlagos, a primeira da Ferrari desde 2008, com Bottas foi o segundo. Hamilton ainda brigou com Raikkonen pela última vitória no pódio, mas ficou no quase.

Massa foi o sétimo, perdendo apenas para as Ferraris, Mercedes e Red Bulls

O resultado garante alemão da Ferrari na segunda posição do campeonato e o finlandês da Mercedes com a corda no pescoço, realmente não era nada de se esperar de um substituto de Rosberg, uma segunda metade medíocre.

Felipe Massa fez muito pela Formula 1. Quase foi campeão em 2008, um dos principais responsáveis por colocar a Williams no patamar das cinco melhores equipes. Não conquistou as glórias que o torcedor brasileiro tanto deseja, mas deve ser respeitado pela carreira de muito sucesso, não é qualquer um que consegue correr numa categoria dessas por 15 anos. 

Obrigado, Felipe.

*Estudante de jornalismo na PUCRS
 

Por João Nassif 13/11/2017 - 14:28 Atualizado em 22/11/2017 - 14:58

Estou em plena contagem regressiva para o Mundial-2018 e o assunto de hoje é eliminatórias sul-americanas.

A seleção brasileira que participou de todos Mundiais já realizados disputou apenas 12 edições das eliminatórias sul-americanas.

Foi convidado para disputar a primeira Copa em 1930, se classificou nas duas seguintes por desistência dos adversários e foi anfitrião no Mundial de 1950, o quarto na história. 

A primeira participação foi para a V Copa do Mundo de 1954 na Suíça e a classificação foi conquistada com duas vitórias sobre o Chile.

Seleção brasileira nas eliminatórias de 1954
Em pé da esq. para a dir.: Djalma Santos, Brandãozinho, Pinheiro, Nílton Santos, Veludo, Bauer
Agachados: Julinho, Humberto, Baltazar, Didi, Rodrigues (Foto: Gazeta Esportiva) 

Como campeão dos Mundiais anteriores não disputou eliminatórias para a Copa de 1962, 1966, 1974 e 1998. Pela alteração do regulamento da FIFA, mesmo tendo sido campeão em 2002 teve que jogar as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006 na Alemanha. A partir de 2002 os campeões devem obrigatoriamente disputar as eliminatórias para o Mundial seguinte. 

No total a seleção brasileira disputou 110 jogos valendo vaga para a fase final das Copas do Mundo com 68 vitórias, 30 empates e apenas 12 derrotas. Marcou 240 gols e sofreu 70.

O Brasil jamais perdeu um jogo valendo pelas eliminatórias contra a Colômbia em 12 jogos, contra o Peru em 11 e contra a Venezuela em 16 partidas.

 

Por João Nassif 12/11/2017 - 16:15

24 anos, cinco temporadas na principal categoria da Moto Velocidade, quatro títulos mundiais. Esse é Marc Márquez, o ídolo da geração pós-Rossi.

A temporada 2017 começou com um reflexo de 2016, Maverick Viñales, o Mavecão, fez uma bela estreia pela Suzuki e conseguiu uma vaga na fortíssima Yamaha. Com três vitórias nas primeiras cinco corridas, o espanhol se figurou como um dos favoritos ao título. 

Sua estrela parou de brilhar depois de um péssimo desempenho na Catalunha, e dali começou o renascimento da Ducati de Andrea Dovizioso. O experiente italiano de 31 anos venceu duas corridas seguidas e assumiu a liderança do campeonato com quatro pontos de diferença para Viñales.

Mas foi na Alemanha que começou a reação do até então tricampeão Marc Márquez. Depois de fazer uma corrida sólida, manter a primeira posição até o final e ver seus adversários chegarem mais atrás, o piloto da Honda assumiu a liderança do campeonato. Após duas vitórias consecutivas e disparar na frente, na Áustria Márquez sentiu o gosto amargo da vitória escapando no final e um novo rival surge: Dovizioso.

A partir dali, só deu Márquez e Dovi, uma briga intensa pela liderança do campeonato, foram três vitórias para o italiano contra duas do espanhol. Até chegar na Austrália, onde Andrea tem problemas na largada e termina em 13º, o #93 faz sua parte e chega na frente. Dovi conquista uma vitória na Malásia e deixa a decisão para a corrida de Valencia, 21 pontos separam os dois.

Tetra campeão Marc Márquez (Foto: SporTV)

Última corrida do campeonato. Para Dovizioso tirar o título de Márquez, precisava vencer e torcer para que o espanhol terminasse abaixo do 11º lugar, algo muito improvável. Para piorar, o piloto da Honda fez a pole, enquanto a Ducati teve que se contentar com um nono lugar no grid.

Dovi faz uma largada sensacional e pula pra quinto, mas seu companheiro Jorge Lorenzo fecha a frente dele e não o deixa passar por 22 voltas, desrespeitando às ordens da equipe. O italiano se vê com esperanças quando Márquez erra na curva e Lorenzo cai da moto, mas dura pouco, já que abandona a prova em seguida. O novo tetracampeão mundial ainda consegue terminar a corrida em terceiro e vai pra comemoração.

Realmente... O ano de 2017 foi sensacional pra quem gosta de esportes a motor.

Valeu, Márquez e Dovi!

Por Thiago Ávila, estudante de jornalismo na PUCRS

Por João Nassif 12/11/2017 - 09:54 Atualizado em 22/11/2017 - 14:57

Uma Copa do Mundo começa alguns anos antes com a disputa das eliminatórias que são divididas por continentes com vagas estabelecidas para a fase final que normalmente é jogada em um único país sede. A exceção foi na edição de 2002 quando Japão e Coréia do Sul foram os países anfitriões. 

Um total de 209 países participaram das eliminatórias para o Mundial-2018.
Para a fase final da Copa do Mundo de 2018 na Rússia o país sede tinha participação garantida enquanto as outras 31 vagas foram divididas da seguinte forma:

Mapa das Confederações 

1)    ÁFRICA – 05 vagas diretas.

2)    ÁSIA – 04 vagas diretas e um quinto país tendo que disputar repescagem com uma seleção da CONCACAF (Confederação da América do Norte, Central e do Caribe).

3)    EUROPA – 09 vagas diretas e mais quatro disputadas numa repescagem pelos oito melhores classificados da primeira fase.

4)    CONCACAF – 03 vagas diretas e um quarto país tendo que disputar repescagem com uma seleção asiática.

5)    OCEANIA – Um país classificado para disputar repescagem contra uma seleção da América do Sul.

6)    AMÉRICA DO SUL – 04 vagas diretas e um quinto país tendo que disputar repescagem com uma seleção da Oceania.  

 

Por João Nassif 11/11/2017 - 14:40 Atualizado em 22/11/2017 - 14:57

A seleção brasileira classificada com larga antecedência para o Mundial de 2018 fez nesta sua campanha inédita várias vítimas, principalmente seus mais tradicionais adversários. 

Venceu o time de Lionel Messi por 3x0 jogando no Mineirão em Belo Horizonte e conseguiu um resultado fantástico sobre o Uruguai em pleno Estádio Centenário em Montevideo.

A goleada por 4x1 foi de virada com uma atuação de luxo do volante Paulinho, talismã do técnico nesta campanha vitoriosa. Paulinho marcou três gols consolidando a virada.

Comemoração de gol no Estádio Centenário ( Foto: UOL Esporte)

O outro gol brasileiro, o terceiro na goleada foi marcado por Neymar e seguramente um dos gols mais bonitos de toda eliminatórias.

Foi narrado em diversos idiomas por locutores de várias partes do planeta e você ouvirá agora com toda fleugma britânica esta obra prima assinada pelo principal jogador da seleção brasileira. 

 

Por João Nassif 11/11/2017 - 07:50 Atualizado em 11/11/2017 - 07:52

O Criciúma em Natal foi o retrato do Criciúma na temporada. 

Contra o ABC, lanterna e virtualmente rebaixado o time foi impotente e só não foi goleado pela falta de qualidade do time potiguar que fez um segundo tempo suficiente para vencer um jogo que em caso de derrota o colocaria matematicamente na série C.

A situação poderia estar bem pior não fosse algumas vitórias conquistadas muito mais por erros gritantes dos adversários do que pela qualidade dos jogadores e do próprio time que nunca deu a confiança de um campeonato sem sobressaltos. 

"" Quero minha dignidade de volta"

Tudo pela falta de um planejamento consistente, pela troca de técnicos e diretores de futebol, pelas contratações sem resultado, enfim uma série de equívocos que marcaram a temporada que vai chegando ao fim de forma melancólica.

Não tenho vontade e muito menos poder para projetar um 2018 diferente. Tenho apenas a convicção que os responsáveis devem rever seus conceitos e procurar uma nova maneira de fazer futebol e devolver o respeito ao clube perdido nos últimos anos.

E que os torcedores continuem fora das arquibancadas do Heriberto Hülse, como vem acontecendo neste campeonato, até que sintam disposição e vontade dos dirigentes em formar um time que faça a torcida lembrar o refrão criado por Carlinhos Lacombe: “Criciúma! Criciúma! Nosso Clube de Amor, Alma, Garra e Coração!"      
 

Por João Nassif 10/11/2017 - 14:55

A seleção brasileira passou em primeiro lugar em sua chave na fase inicial da Copa do Mundo na Espanha em 1982.

Venceu a União Soviética na estreia por 2x1, derrotou a Escócia por 4x1 no segundo jogo e fechou a fase goleando pro 4x0 a Nova Zelândia.

Pelo regulamento se classificaram 12 seleções que foram divididas em quatro chaves com três seleções em cada uma sendo que somente o primeiro colocado seguiria adiante no Mundial.

Os adversários do Brasil na segunda fase da Copa foram Argentina e Itália.

Eder cobrando a falta que resultou no gol de Zico contra a Argentina em 1982 (Foto: anotando fútbol)

O primeiro jogo da seleção brasileira foi contra a Argentina no Estádio Sarriá em Barcelona. 

O Brasil venceu com tranquilidade por 3x1 e o placar foi inaugurado com este gol de Zico que você ouve agora na narração de Osmar Santos da Rádio Globo de São Paulo.

 

Por João Nassif 09/11/2017 - 12:09 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

No dia 14 de junho de 1982 a seleção brasileira fez seu jogo de estreia na Copa do Mundo disputada na Espanha.

A sede brasileira na primeira fase foi na cidade de Sevilla e o primeiro jogo no Estádio Ramon Sánchez Pizjuan contra a União Soviética.

Foi uma partida em que o Brasil encontrou muita dificuldade e teve que virar o resultado para alcançar a vitória.

Eder comemora seu gol contra a União Soviética na Copa de 1982

O gol da virada foi marcado pelo ponteiro esquerdo Eder quando faltavam pouco menos de dois minutos para o final do jogo.

A narração do gol brasileiro é de Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

 

Por João Nassif 08/11/2017 - 16:20 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 vamos dar sequência à estreia da seleção brasileira no Mundial da Espanha em 1982. 

O jogo foi contra a União Soviética disputado em Sevilla no dia 14 de junho e foi o mais difícil na primeira fase com uma suada vitória por 2x1 de virada.

Brasil x União Soviética - Copa de 1982 

Depois de sair perdendo no primeiro tempo numa grande falha do goleiro Waldir Peres a seleção empatou com Sócrates aos 30 minutos do segundo tempo.

O golaço do camisa 8 da seleção brasileira foi narrado com muita emoção por Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo. 

 

Por João Nassif 07/11/2017 - 12:10 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

No ALMANAQUE DAS COPAS de hoje e nos dois próximos dias vamos reviver a estreia da seleção brasileira no Mundial de 1982 disputado na Espanha.

A seleção comandada por Telê Santana estava credenciada para ganhar o título e foi gradativamente confirmando seu favoritismo, apesar da dificuldade em vencer seu primeiro jogo contra a União Soviética.

Brasil x União Soviética 1982 (Foto: Jogos das Copas)

No dia 14 de junho em Sevilla no Estádio Ramon Sanchez Pizjuan os soviéticos saíram na frente com o gol de Andrei Bal contando com a falha do goleiro Waldir Peres.

O gol foi narrado por Fiori Giglioti da Rádio Bandeirantes de São Paulo. 

 

Por João Nassif 06/11/2017 - 12:10 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

A Argentina era cotada como favorita para ganhar seu terceiro Mundial de Futebol em 1994 nos Estados Unidos. Começou a competição com goleada por 4x0 sobre a Grécia e no segundo jogo venceu a Nigéria por 2x1.

Diego Maradona era seu grande comandante quando após o jogo contra os nigerianos foi pego no antidoping e suspenso preventivamente. Não jogou a terceira partida contra a Bulgária e sua seleção sentindo o golpe foi derrotada por 2x0.

Maradona no Mundial de 1994 (Foto: desafiomundial)

Mesmo assim, pelo regulamento, conseguiu se classificar como a melhor terceira colocada e foi encarar a Romênia nas oitavas de final. Romênia que ficou na primeira colocação em seu grupo composto pela Suíça, Estados Unidos e Colômbia.

No confronto pelas oitavas e Romênia passou para a fase seguinte eliminando a Argentina que não mais se recuperou, abalada pela suspensão de seu capitão.

A vitória romena foi por 3x2 e agora você ouvirá o primeiro gol marcado por Dumitrescu narrado na TV R2 da Romênia. 

 

Por João Nassif 05/11/2017 - 11:50 Atualizado em 10/11/2017 - 13:47

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 vou registrar alguns artilheiros e seus recordes que foram marcantes ao longo da história:

1)    O francês Lucien Laurent foi quem marcou o primeiro gol numa Copa do Mundo. No jogo inaugural do Mundial de 1930 a França derrotou o México por 4x1.

2)    Miroslav Klose, polonês naturalizado alemão com 16 é o maior recordista de gols marcados na história dos Mundiais de Futebol. Klose marcou cinco gols nas Copas de 2002 e 2006, fez quatro em 2010 e dois na última aqui no Brasil em 2014.

Klose comemorando gol contra o B rasil em 2014. Foi seu 16º gol em Copas do Mundo (Foto: lapostanoticias.com.uy)

3)    O francês Just Fontaine detém desde 1958 o recorde de maior número de gols marcados numa única edição de Copa do Mundo. Fontaine marcou 13 gols em seis jogos sendo que quatro foram marcados na decisão do terceiro lugar quando a França venceu a Alemanha Ocidental por 6x3.

4)    O russo Oleg Salenko é o maior marcador numa única partida, com cinco gols na vitória da Rússia sobre Camarões por 6x1 na Copa de Mundo de 1994 nos Estados Unidos.

 

Por João Nassif 04/11/2017 - 10:29 Atualizado em 10/11/2017 - 13:46

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 aqui vão mais alguns fatos curiosos que aconteceram ao longo da história:

*  Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra em cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi para cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.

Cachorro invadiu o campo no jogo Brasil x Inglaterra no Chile

*  A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.

*  A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).

*  A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.

 

Por João Nassif 03/11/2017 - 18:20 Atualizado em 10/11/2017 - 14:20

Continuando a contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 aqui vão alguns fatos curiosos que aconteceram ao longo da história:

* Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".

* Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio. 

* Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suíça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.

Leopold Kielholz pioneiro a usar óculos  o futebol (Foto: Gol de Canela FC)

* Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.

 

Por João Nassif 01/11/2017 - 15:02 Atualizado em 03/11/2017 - 11:13

O Brasil esteve presente em todas as 20 edições da fase final dos Mundiais de futebol. Nos 104 jogos que disputou em toda história foi a seleção que mais teve jogadores expulsos num total de 11.

A Alemanha que disputou 18 Copas do Mundo jogou 106 vezes e teve apenas seis jogadores expulsos. 

Aliás, as principais seleções sul-americanas são mais indisciplinadas. Depois da seleção brasileira a Argentina foi a que mais teve atletas expulsos. Nos seus 77 jogos que disputou em 16 participações em Copas do Mundo sofreu 10 expulsões.

Em terceiro vem o Uruguai que participou de 12 Mundiais, disputou 51 jogos e teve nove jogadores expulsos. 

Graham Poll no jogo Croácia x Austrália em 2006 (Foto: Folha)

Apenas um jogador em toda história foi expulso depois de receber três cartões amarelos. Foi erro do árbitro inglês Graham Poll no jogo em que Croácia e Austrália empataram em 2x2 no Mundial de 2006. O jogador foi o croata Josip Simunic.  

Como curiosidade a seleção de Camarões é a única com o número de expulsões superior à de participações. Os camaroneses disputaram sete Copas do Mundo e tiveram oito jogadores expulsos. 

 

Por João Nassif 01/11/2017 - 10:20

O preparo físico salvou o Criciúma em Goiânia. Com um gramado quase impraticável, pesado pelo volume de agua que caiu sobre a cidade o time conseguiu correr até o final e buscou o empate quebrando uma série negativa de quatro derrotas consecutivas.

Não fosse o gol do Lucão o técnico Beto Campos bateria um recorde do clube na série B, desde que foi implantado o sistema de pontos corridos com 20 equipes.

Técnico Beto Campos (Foto: Globoesporte)

A única vez em que o Criciúma atingiu cinco derrotas consecutivas foi em 2008. O técnico era Edson Gaúcho que perdeu quatro jogos contra o Gama, Santo André, Ponte Preta e América-RN. No quinto jogo o técnico era Ivo Wortmann que foi demitido após a derrota para o Juventude.

O empate deixa o Criciúma na situação de conseguir mais uma vitória para escapar definitivamente do rebaixamento. Depois é pensar de que forma 2018 será planejado. 

Há alguns dias fiz uma série de questionamentos que espero sejam respondidos com clareza pelo comandante do clube. Haverá mudanças na gestão? O técnico será mantido? Quem será o diretor de futebol? Quais jogadores permanecerão?

As respostas terão que ser claras e objetivas para que a próxima temporada não seja tão frustrante como a que está terminando. 
 

Por João Nassif 01/11/2017 - 09:50 Atualizado em 01/11/2017 - 10:54

O cartão vermelho foi introduzido nas Copas em 1974. Até então, as advertências e expulsões eram feitas de forma verbal. O árbitro avisava os atletas e anotava as advertências em sua caderneta. Porém, muitas vezes essas advertências não eram entendidas. 

Assim, para que os torcedores e jogadores pudessem compreender o que se passava em campo, o cartão amarelo e vermelho foram introduzidos.

O cartão amarelo apareceu na Copa 4 anos antes, em 1970.

Zidane recebeu cartão vermelho depois da cabeçada em Materazzi na final de 2006 (Foto: Globoesporte)

O primeiro jogador a receber o primeiro cartão vermelho num jogo de uma fase final de campeonato mundial de futebol foi o chileno Carlos Caszely (o atleta já havia recebido um cartão amarelo anteriormente no jogo contra a Alemanha Ocidental na Copa de 1974). O cartão foi dado pelo árbitro turco Dogan Babacan.

O último cartão vermelho foi aplicado pelo árbitro australiano Ben Williams ao jogador Óscar Duarte da Costa Rica no jogo contra a Grécia pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. 

 

Por João Nassif 30/10/2017 - 11:50 Atualizado em 31/10/2017 - 07:42

A cada quatro anos o planeta praticamente para a fim de assistir uma Copa do Mundo, seja ela disputada na Europa, nas Américas, na Ásia ou na África.

A cada edição o público vai preenchendo todos os assentos dos estádios do país sede e o mundo todo acompanha os jogos pela televisão com audiência estimada em bilhões de telespectadores.

Por isso a afirmativa que nos dias de hoje o futebol é o melhor e maior mercado do mundo movimentado cifras astronômicas que permitem os grandes clubes contratar o que há de melhor no mercado da bola.

O investimento em atletas é algo fantástico que muitas vezes ultrapassa o bom senso.

Vou registrar nesta contagem regressiva para a Copa do Mundo de 2018 na Rússia alguns recordes de público na história dos Mundiais de futebol.

Maracanã na final do Mundial de 1950 (Foto: RioOnWatch)

O jogo que teve mais espectadores presentes foi a decisão entre Brasil e Uruguai em 1950. Oficialmente a FIFA registra 173.850 pessoas presentes no até então maior estádio do mundo construído especialmente para a primeira Copa no Brasil. 

O segundo maior público da história dos Mundiais foi registrado na decisão de 1986 entre Argentina e Alemanha Ocidental no estádio Azteca na Cidade do México. Presentes 114.600 espectadores.

O terceiro também foi no estádio Azteca em 1970 com 107.412 pessoas para assistir à final entre Brasil e Itália.

Em nenhuma outra Copa do Mundo foi registrado público de mais de 100 mil espectadores.     

 

Por João Nassif 30/10/2017 - 09:10 Atualizado em 30/10/2017 - 10:41

Desde 2010, quando Vitaly Petrov segurou Alonso do início ao fim da prova e assim deu o primeiro título a Sebastian Vettel, não víamos um candidato a título se dar tão mal na corrida decisiva. E não foi só um, como os dois candidatos.

Em um início de final de semana muito boa para as Red Bulls e Ferraris, Sebastian Vettel conquistou a pole e pôs o britânico da Mercedes largar apenas em terceiro, com Verstappen em segundo. Precisando de apenas um quinto lugar para conquistar o título, Hamilton parecia ter vida fácil... Mais ou menos.

Logo na largada Vettel e Hamilton se tocam, sendo que o primeiro danifica a asa dianteira e o segundo fura o pneu, e caem para as últimas posições. O alemão tem recuperação espetacular e rapidamente pula para sétimo, enquanto o britânico se mantinha em último sem sequer uma reação, chegando a levar volta de Verstappen e Bottas, era verdadeiramente um péssimo final de campeonato.

Hamilton tetra campeão mundial  (Foto: IG Esporte)

Nesse momento Lewis se sagrava campeão – já que Sebastian precisava de pelo menos um segundo lugar se ainda quisesse brigar pelo título. O Virtual Safety Car aparece na pista, os pilotos vão aos boxes e Hamilton começa sua recuperação. Depois de uma longa disputa de Vettel com as Force India e o britânico com Fernando Alonso, o ferrarista conquistou o quarto lugar e o piloto da Mercedes foi o nono.

Lewis já pode comemorar seu merecido tetracampeonato com duas corridas de antecedência e entrar na lista dos maiores pilotos da história da F1. Uma lista que tem Michael Schumacher, Juan Manuel Fangio, Alain Prost e Sebastian Vettel. Um gênio inquestionável, um dos maiores de todos os tempos, um ídolo com milhões de fãs por todo o mundo, o maior nome de sua geração.

Parabéns Lewis Hamilton, o rei das quatro rodas.

Por Thiago Ávila, estudante de jornalismo da PUCRS
 

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