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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 01/12/2017 - 14:05

Fazendo uma consulta em meus arquivos referentes à Copas do Mundo constatei que Uruguai e Paraguai foram os dois países que mais jogaram partidas valendo pelas eliminatórias sul-americanas aos Mundiais de Futebol.

Nos confrontos apenas contra seleções da América do Sul o Paraguai disputou 152 jogos ao passo que os uruguaios jogaram 146 vezes.

No geral há empate em jogos disputados, pois o Uruguai jogou oito partidas na repescagem intercontinental e o Paraguai apenas duas. Total de 154 jogos para cada seleção. 

Os dois jogos dos paraguaios foram contra o México. No primeiro jogo em casa o México fez 1x0 e no jogo de volta em Assunção, empate em 0x0 e desclassificação do Paraguai.

Os uruguaios disputaram quatro vezes a repescagem e conseguiram três classificações. A primeira foi em 2002 contra a Austrália com derrota por 1x0 em Melbourne e vitória por 3x0 em Montevideo.

A segunda em 2010 contra a Costa Rica. Vitória por 1x0 em San Jose e empate em 1x1 em Montevideo.

Jordânia x Uruguai (Foto: Epoch Times)

E finalmente a classificação para a Copa do Mundo de 2014 com vitória sobre a Jordânia por 5x0 em Aman e empate em 0x0 em Montevideo.

A única vez em que o Uruguai foi derrotado em repescagem foi para o Mundial de 2006 novamente contra a Austrália. Cada seleção venceu um jogo por 1x0, o primeiro em Montevideo e o segundo em Sidney. A Austrália venceu nos pênaltis por 4x2. 
 

Por João Nassif 29/11/2017 - 14:10

O Mundial de 1990 na Itália teve na decisão Alemanha Ocidental e Argentina no Estádio Olímpico de Roma perante 73.603 espectadores.

As duas seleções já haviam sido campeãs mundiais com dois títulos cada uma. Os alemães em 1954 e 1974 e os argentinos em 1978 e 1986.

Na Copa com a menor média de gols da história a decisão ficou marcada por um erro do árbitro mexicano Edgardo Méndez Codesal que marcou um pênalti para a Alemanha Ocidental quando faltavam cinco minutos para o encerramento do jogo.

Gol do título da Alemanha Ocidental em 1990 (Foto: Futebol Porteño)

O pênalti foi convertido por Andreas Brehme e narrado na Rede Globo por Galvão Bueno e comentário de Pelé contratado pela emissora para cobertura daquela Copa.  
 

Por João Nassif 28/11/2017 - 14:10

A Itália é a única seleção campeã Mundial que não irá disputar a Copa da Rússia em 2018. 

Segunda colocada em seu grupo nas eliminatórias europeias, a Itália se classificou apenas para disputar a repescagem e o sorteio colocou a Suécia como sua adversaria com a vaga sendo decidida em dois confrontos.

Os suecos venceram em casa por 1x0 e no jogo de volta em Milão houve empate em 0x0 e a automática eliminação dos italianos.

A Itália que venceu a Copa do Mundo quatro vezes é prodiga em proporcionar vexames ao longo da história. 

No Mundial de 2014 aqui no Brasil a Itália caiu no grupo da morte com outros dois campeões mundiais, Uruguai e Inglaterra além da Costa Rica.

A Itália venceu apenas a Inglaterra e foi derrotada pelo Uruguai e Costa Rica, ambas por 1x0 e foi eliminada na primeira fase.

Seleção da Coréia do Sul em 2002

Outro vexame aconteceu em 2002 quando foi eliminada pela Coréia do Sul nas quartas de final. Depois de empatar em 1x1 no tempo normal, o gol de ouro foi do sul-coreano Ahn quando faltavam apenas três minutos para o término da prorrogação. 

Ouça o gol que eliminou a Itália. 
 

Por João Nassif 27/11/2017 - 14:10

O jogo entre Áustria e Suíça no Mundial de 1954 detém o recorde de 12 gols numa única partida em toda história das Copas do Mundo. Os austríacos derrotaram os donos da casa por 7x5 no dia 26 de junho em Lausanne.

Os Mundiais de Futebol apresentaram até agora três partidas com 11 gols. A primeira ocorreu em 1938 em Estrasburgo na França quando o Brasil derrotou a Polônia por 6x5 na prorrogação valendo pela primeira fase da Copa.

A segunda aconteceu em 1954 na Suíça. Com as duas equipes classificadas para as quartas de final a Hungria massacrou a Alemanha Ocidental, futura campeã, por 8x3 na Basiléia.

E a terceira partida com 11 gols foi na vitória da Hungria sobre El Salvador por 10x1 no Mundial de 1982 na Espanha. Este jogo tem até hoje a maior diferença de gols em toda história das Copas do Mundo.

Em um único jogo em todas as Copas foram marcados 10 gols. A França goleou o Paraguai por 7x3 na cidade de Norrkoping na Suécia na Copa do Mundo de 1958 em jogo pela primeira fase do torneio. 
 

Por João Nassif 26/11/2017 - 21:45

Encerramos mais uma temporada dessa esplendorosa categoria que é a F1. Simplesmente a melhor dos últimos quatro anos.

Depois de três anos consecutivos de domínio da Mercedes, pudemos ter a honra de assistir a Ferrari fazer frente com os alemães. Vettel, um tetracampeão mundial, contra Hamilton, tricampeão, brigando pela vitória corrida a corrida.

Sebastian parecia favorito no início do ano, com uma Mercedes boa de treino e uma Ferrari excelente na corrida. Mas o brilho italiano se apagou depois de um GP ruim do alemão em Silverstone. Depois disso, só tragédia. O ferrarista teve que se contentar em assistir a cinco vitórias do rival em oito corridas até o título, sendo que em três dessas foi prejudicado ou se prejudicou – como em Singapura, onde tinha totais condições de chegar ao mais alto do pódio.

Vimos também um desempenho fantástico de Bottas no final da primeira metade do campeonato e o desastre pós-férias. Valtteri ainda é muito questionado na equipe.
 

Pudemos assistir também a arrancada das Red Bulls na reta final da temporada, com Ricciardo subindo quatro vezes ao pódio e Verstappen abocanhando duas vitórias.
2017 vai deixar saudades, simplesmente um ano fenomenal. Não podemos nos esquecer também de Alonso na Indy, a segunda despedida de Massa, a corrida no Azerbaijão, Liberty Media e sua “americanizada” na F1...

Enfim, vai ser duro esperar até 25 de Março para vermos esses pilotos em ação. Vão deixar saudades...
 

Por João Nassif 26/11/2017 - 14:10

Estão completados 100 dias desde que comecei a contagem regressiva para o Mundial-2018.

Desde a primeira Copa do Mundo em 1930, a Europa e a América do Sul dividem a hegemonia do futebol mundial. Já foram disputadas 20 Copas com 11 títulos dos europeus e nove dos sul-americanos.

Na divisão de vagas para os Mundiais da atualidade, a UEFA que é a Confederação das Seleções da Europa tem 13 vagas reservadas pela FIFA enquanto que a CONMEBOL, Confederação Sul-Americana de Futebol tem quatro vagas diretas e uma eventual quinta vaga decidida numa repescagem intercontinental. 

Este número de vagas é proporcional ao número de países filiados em cada Confederação, a UEFA é composta por 55 membros enquanto a CONMEBOL tem apenas 10.

Para atingir este número de filiados a UEFA contou com a desintegração de várias nações como a União Soviética e a Iugoslávia. 

Formação e desmembramento da URSS

Com a dissolução da União Soviética foram criados sete novos países: Armênia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia, Kazaquistão, Moldávia, Rússia e Ucrânia. 
Estônia, Letônia e Lituânia que faziam parte da União Soviética já eram filiadas à UEFA.

A atual Rússia é considerada pela FIFA sucessora da União Soviética, herdando todos seus números para efeito estatístico.

A dissolução da Iugoslávia representou mais seis países que se filiaram à UEFA: Bósnia e Herzegovina, Croácia, Eslovênia, Kosovo, Macedônia e Montenegro. A Sérvia é sucessora dos números da extinta Iugoslávia.
 

Por João Nassif 25/11/2017 - 23:05 Atualizado em 26/11/2017 - 08:11

A seleção da Alemanha nos primórdios dos Mundiais de Futebol sofreu com várias crises devido à politica que encaminhava o mundo para a Segunda Grande Guerra Mundial.

Não teve interesse em participar da primeira Copa do Mundo, mas em 1934 foi à Itália e ficou com a terceira colocação.

Na Copa do Mundo seguinte na França com a Guerra na iminência de ser deflagrada a Alemanha anexou a Áustria e utilizou vários jogadores austríacos e mesmo assim foi eliminada na primeira fase pela Suíça defronte uma multidão hostil no Estádio Parque dos Príncipes em Paris. Foi sua pior participação na história dos Mundiais, com exceção das Copas de 1930 e 1950 quando não participou.

Saudação nazista da Alemanha no Mundial de 1938 (Foto: Trivela UOL)

Após a Segunda Guerra a Alemanha foi dividida em três novos estados. Alemanha Ocidental, Alemanha Oriental e o Protetorado de Sarre.

Em se tratando de Copa do Mundo o Protetorado de Sarre disputou apenas as eliminatórias para o Mundial de 1954. Depois de vencer a Noruega foi eliminado pela Alemanha Ocidental.

A Alemanha Oriental participou apenas de uma Copa do Mundo em 1974 que foi disputada na Alemanha Ocidental.

E a Alemanha Ocidental foi campeã em 1954 na Suíça e em 1974 em casa. Ganhou o tricampeonato em 1990 na Itália e depois da reunificação que ocorreu em 1990 após o Mundial A Alemanha conquistou o tetra campeonato no Brasil em 2014.

Por João Nassif 25/11/2017 - 08:30

O Criciúma teve um terrível prejuízo com a derrota que sofreu de virada em Pelotas no último jogo da temporada. 

O time quase todo reserva se compararmos com o que jogou o campeonato teve um desempenho acima do esperado e por erros escandalosos do árbitro cearense, além de perder o jogo caiu uma posição na classificação deixando a base sem um calendário nacional na próxima temporada. Até o 12º lugar jogaria as Copas do Brasil sub-17 e sub-20 em 2018.

Não foi somente a derrota de sexta-feira que justifica o 13º lugar, por enquanto. Os muitos erros durante o trajeto se sobrepõem à arbitragem de Pelotas. A falta de planejamento, a troca do comando técnico, contratações sem justificativas foram motivos muito mais fortes que tiraram os torcedores do Heriberto Hülse.

Foto: Gustavo Pereira/G.E.Brasil

A média de público de pouco mais de 3 mil torcedores deixou o time na solidão e o estádio perdeu a mística responsável por tantas e tantas conquistas ao longo da história. 

Apesar dos muitos tropeços esta reta final de série B deixou alguns sinais que podem ajudar bastante a montagem do plantel para o ano que vem. Alguns que vieram da base com chances somente nos últimos jogos mostraram condições para continuar, inclusive como titulares. João Henrique e Carlos Eduardo são dois exemplos. Nino já é uma realidade e outros podem perfeitamente fazer parte do elenco.

Mas, tudo começa com a definição do técnico. Dois nomes estão em pauta, ambos com bons históricos no clube. Roberto Cavalo que saiu há um ano é amigo do presidente e seu preferido. Argel Fucks seria um fato novo que mobilizaria os torcedores. Deveremos saber nos próximos dias quem irá comandar o Criciúma em 2018 e qual será o objetivo do clube nas competições que irá disputar.

E que não venha o presidente e seu diretor falar em vencer todas as competições. Falaram muito este ano e deu no que deu. Falar menos e contratar certo são fatores para alcançar o sucesso. 
 

Por João Nassif 24/11/2017 - 14:10

 A seleção brasileira de 1982 encantava o mundo e sob o comando de Telê Santana caminhava com segurança para conquistar seu quarto título Mundial.

Depois de ultrapassar a primeira fase com vitorias sobre a União Soviética, Escócia e Nova Zelândia a seleção capitaneada por Sócrates teve como adversários na segunda fase Argentina e Itália.

Enfrentou primeiro os argentinos e com outra vitória consistente aumentou seu favoritismo, pois a Itália conseguiu a classificação com três empates ficando com terceira colocação em seu grupo. O regulamento então lhe permitiu avançar para a segunda fase. 

Sócrates e Passarella capitães de Brasil e Argentina em 1982 (Foto: blogger)

O jogo contra a Argentina foi um passeio do Brasil e a vitória tranquila por 3x1. O terceiro gol brasileiro foi marcado pelo lateral Júnior e teve esta narração de Luciano do Vale, então na Rede Globo de Televisão. 
 

Por João Nassif 23/11/2017 - 14:10 Atualizado em 09/02/2018 - 09:44

O primeiro título mundial conquistado pela seleção brasileira em 1958 na Suécia foi marcado por dois resultados espetaculares na reta final da competição.

Com a defesa sem tomar gols nos quatro primeiros jogos o Brasil enfrentou na semifinal a seleção da França que teve o ataque mais positivo do Mundial. A seleção brasileira confirmou seu favoritismo e venceu com folga por 5x2.

Na final o Brasil enfrentou os donos da casa e novamente fizeram o placar de 5x2 para se tornar campeão mundial.

Vavá chutando para o primeiro gol do Brasil na final de 1958 (Foto:Imortais do Futebol)

Os suecos saíram na frente, mas aos poucos a seleção brasileira foi se impondo e menos de cinco minutos após sofrer o primeiro gol chegou ao empate com um gol do centro avante Vavá que será reproduzido agora narrado por Pedro Luís da Rádio Bandeirantes de São Paulo.

Confira o podcast abaixo:

 

Por João Nassif 22/11/2017 - 08:35

Depois de passar dois anos jogando na elite do futebol brasileiro o Criciúma retornou à série B em 2015 e de lá para 2017 oscilou suas campanhas com poucas perspectivas de acesso. É normal que quando começa a competição sempre existe a esperança de retorno que acaba caindo por terra pela falta de um planejamento mais consistente e profissional.

O campeonato de 2016 foi o que apresentou melhor rendimento, pois foi mantido o técnico e o Criciúma terminou na oitava colocação a sete pontos do G-4. Roberto Cavalo que havia assumido no final de 2015 quando houve a mudança na direção do clube fez uma série B consistente e só não foi mais longe pela falta de recursos para qualificação do elenco.

Presidente Jaime Dal Farra (Foto: Criciúma EC)

Em 2015 o Criciúma terminou a série B na 12ª colocação com 49 pontos, 16 atrás do quarto colocado, posição parecida com a atual. Faltando apenas uma rodada o Criciúma atingiu 48 pontos em 12ª lugar que poderá ser mantido em caso de um simples empate em Pelotas na partida final.

Os números comprovam a oscilação das campanhas, mas são definitivos por não deixarem qualquer margem de possibilidade de acesso.

As perspectivas não são otimistas pelo discurso do presidente que sempre frisa a dificuldade financeira que pelo teto salarial divulgado impossibilita investir em qualidade. Existe o risco do clube ficar refém de empresários pela inexperiência do comando do futebol. Empresários que já estão sugerindo técnicos para 2018. 

Nos próximos dias saberemos qual o verdadeiro objetivo do presidente para a próxima temporada.
 

Por João Nassif 22/11/2017 - 14:05 Atualizado em 22/11/2017 - 15:00

Das seis Confederações que compõe a estrutura da FIFA a Oceania é que teve o número menor de países participantes de uma Copa do Mundo.

Dos seus atuais 11 filiados apenas a Nova Zelândia disputou a fase final de dois Mundiais. O primeiro foi em 1982 na Espanha quando pelo sorteio caiu no grupo da seleção brasileira e o segundo em 2010 na África do Sul. Nesta Copa a Nova Zelândia foi eliminada invicta na primeira fase com três empates contra a Eslováquia, Itália e Paraguai.

Nova Zelânida na Copa de 1982 (WordPress.com)

A Nova Zelândia jogou no total seis partidas nas Copa que disputou. Não venceu nenhuma, empatou três e foi derrotada nas outras três.

A Austrália, país que geograficamente pertence ao continente da Oceania a partir das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2010 passou a fazer parte da Confederação Asiática de Futebol. 

Depois de derrotar Honduras na repescagem intercontinental a seleção australiana disputará pela quinta vez a fase final de uma Copa do Mundo na Rússia em 2018.

Foi eliminada na primeira fase em 1974 na Alemanha, em 2010 na África do Sul e em 2014 aqui no Brasil. Em 2006 na Alemanha conseguiu ultrapassar a fase de grupos e foi eliminada nas oitavas de final pela Itália.

A Austrália disputou 13 jogos em todas as Copas com duas vitórias, três empates e oito derrotas.

 

Por João Nassif 19/11/2017 - 17:05

Há muitos anos o então presidente da comissão de arbitragem da CBF, Armando Marques, classificou o árbitro Héber Roberto Lopes de arrogante e nariz empinado e o colocou na geladeira por erros clamorosos cometidos no campeonato brasileiro.

O árbitro paranaense que hoje é contratado pela Federação Catarinense tem um histórico horroroso no futebol brasileiro e deve ser o que mais ficou fora das escalas em todos os tempos. Seu currículo tem uma invejável coleção de absurdos cometidos com o apito na boca.

Héber Roberto Lopes (Foto: Futebol Bahiano)

Se ficar aqui enumerando os erros, alguns fatais para os clubes prejudicados, a coleção demoraria a ter fim. O último ocorrido na penúltima rodada do campeonato da série B é outro imperdoável. A anulação de um gol do Goiás quando o jogo contra o Internacional estava empatado é de uma ousadia própria de quem tem a benção dos dirigentes da CBF para continuar apitando pela impunidade que faz parte do modus operandi que impera no país.

Pior é que interpelado após o jogo pelo técnico do Goiás disse que pediria desculpas pelo erro cometido. A sorte do Goiás é que o descenso estava definido e o time já havia escapado do rebaixamento.

Por isso peço encarecidamente ao Rubinho Angelotti, presidente da Federação Catarinense, que rompa o contrato com este elemento, caso contrário poderemos ter um campeonato estadual manchado em sua credibilidade. 
 

Por João Nassif 21/11/2017 - 14:25 Atualizado em 22/11/2017 - 15:35

As repescagens em eliminatórias servem para complementações das seleções que irão participar das Copas do Mundo.

Esperanças e sonhos são sentimentos que se misturam nos países que almejam a classificação que se confirmada levam ao delírio torcedores, imprensa e toda a população da seleção vencedora.

Peruanos em festa pela classificação para o Mundial-2018 (Foto: globoesporte.com)

O último país classificado para o Mundial-2018 que será disputado na Rússia foi o Peru, treinado pelo argentino Ricardo Gareca que derrotou a Nova Zelândia na repescagem intercontinental. 

A vitória peruana foi por 2x0 e agora você ouvirá o primeiro gol do jogo marcado por Jefferson Farfán e narrado por um locutor chileno.

 

Por João Nassif 20/11/2017 - 15:45 Atualizado em 22/11/2017 - 15:00

Nas 20 edições das Copas do Mundo disputadas até agora foram realizados 836 jogos com a marcação de 2.379 gols. A média é de 2,85 gols por jogo.

A Alemanha foi a seleção que mais jogou, nos 18 Mundiais que disputou 106 jogos e marcou 224 gols tendo também o ataque mais positivo da história. Sua média de gols é de 2,11 gols por jogo.

A seleção brasileira disputou todas as 20 Copas, realizou 104 jogos marcou 221 gols atingindo a média de 2,13 gols por jogo.

Copa do Mundo na Suíça (Imagem: futbox.com)

O Mundial com a melhor média de gols foi o de 1954 na Suíça, em 26 jogos foram marcados 141 gols o que dá 5,4 gols por jogo de média.

O de pior média de gols foi o de 1990 na Itália, em 52 jogos foram marcados apenas 115 gols com média de 2,21 gols por jogo.

Em números absolutos as Copas do Mundo de 1998 na França e a de 2014 no Brasil foram as que tiveram o maior número de gols marcados, 171, ambas em 64 jogos com média de 2,67 gols por jogo.

 

Por João Nassif 19/11/2017 - 14:20 Atualizado em 22/11/2017 - 14:59

As eliminatórias funcionam como uma pré-copa, pois define os países que irão disputar a fase final da Copa do Mundo.

Atualmente são 32 seleções divididas na primeira fase em oito grupos de quatro passando para as oitavas de final as duas melhores colocadas em cada grupo.

O sorteio é feito em dezembro do ano anterior à Copa e a FIFA estabeleceu como critério a obediência ao ranking de seleções da entidade. No próximo dia 1º será realizado o sorteio e as 32 seleções serão colocadas em quatro potes para definição dos grupos que farão parte da primeira fase do Mundial-2018.

Alemanha 1ª colocada no ranking da FIFA

No pote 1 estarão os cabeças de chave, pela ordem do ranking, Alemanha, Brasil, Portugal, Argentina, Bélgica, Polônia, França e Rússia que mesmo não fazendo parte da elite do futebol mundial, como anfitriã será cabeça de chave.

No pote 2, obedecendo a colocação no ranking estarão Espanha, Suíça, Peru, Inglaterra, Colômbia, México, Uruguai e Croácia.

Ficarão no pote 3, Dinamarca, Suécia, Islândia, Costa Rica, Tunísia, Egito, Senegal, Irã.

E no pote 4 as classificadas em piores posições no ranking, Marrocos, Sérvia, Nigéria, Austrália, Japão, Panamá, Coréia do Sul e Arábia Saudita. 

 

Por João Nassif 19/11/2017 - 07:25

Numa tarde/noite de sábado chuvosa em Criciúma o jogo no Heriberto Hülse que se anunciava decisivo para o Ceará, mesmo antes de seu início se transformou num simples amistoso. Com o encerramento dos jogos da tarde o time cearense confirmou o acesso e foi à campo apenas para cumprir tabela. E se comportou como tal.

O Criciúma com Grizzo no comando interino apresentou novidades com alguns garotos ganhando oportunidade, mas foi novamente sofrível em se tratando de qualidade e apesar da entrega de muitos não conseguiu jogar o mínimo para ganhar o jogo contra um time anestesiado pelo sentimento de missão cumprida.

O gol do Criciúma, como sempre, foi resultado de uma bola parada e o Ceará marcou num contra-ataque, aliás no único lance em que verdadeiramente buscou o gol. 

Além do fraco futebol a noite ficou marcada pela falta de público que não fosse a boa presença do torcedor do Vozão seria o pior da história do Heriberto Hülse em jogos oficiais. Torcedores que vivem outra temporada frustrante sem esperanças de um futuro diferente.

Lance do jogo Criciúma x Ceará (Foto: Fernando Ribeiro/Criciúma EC)

Alguns extrapolaram nesta frustração com ataques verbais à três jogadores numa manifestação absolutamente sem sentido que machucou os atingidos e que coloca em dúvida a continuidade destes atletas no clube. 

São jogadores com contrato, o goleiro Luís ídolo da maioria dos torcedores não merece o carimbo de mercenário, Diego Giaretta faz o que pode improvisado numa lateral e o volante Barreto, prata da casa, pode cometer alguns excessos, mas sempre mostrou dedicação quando entra em campo.

O incidente após o jogo no pátio do estacionamento do Heriberto Hülse, num bate-boca flagrado pelo Jotha Del Fabro, entre o presidente e um torcedor mostra um dos motivos que afugentam as pessoas do estádio.

A falta de planejamento que é a marca desta gestão faz do Criciúma um time comum e os resultados são apenas consequência da forma como o futebol está sendo administrado. 
 

Por João Nassif 17/11/2017 - 14:17 Atualizado em 22/11/2017 - 14:59

O Mundial de Futebol em 1958 foi o sexto disputado na história. A fase final teve a Suécia como pais anfitrião e a participação de 16 seleções de acordo com o padrão imposto pela FIFA. 

O regulamento dividia as 16 seleções em quatro chaves com os dois primeiros passando para as quartas de final. Somente os vencedores seguiriam adiante até a partida final.

Este formato durou até a Copa do Mundo de 1970 disputado no México.

Para os Mundiais de 1974 e 1978 disputados na Alemanha Ocidental e na Argentina, respectivamente, ainda com 16 participantes a primeira fase continuou da mesma forma que as edições anteriores.

Seleção argentina no Mundial de 1978 (Foto: Globo.com)

Quatro grupos de quatro seleções com a classificação das duas primeiras.

A mudança foi que as oito classificadas seriam distribuídas em apenas dois grupos com quatro seleções e somente as primeiras colocadas disputariam a decisão. Alemanha e Holanda fizeram a partida final em 1974 e em 1978 o confronto foi entre Argentina e Holanda.

Depois da Copa do Mundo de 1978 a FIFA promoveu nova alteração no formato de disputada aumentando para 24 o número de seleções participantes.

Amanhã falo deste novo regulamento e de nova mudança ocorrida a partir de 1998.

 

Por João Nassif 16/11/2017 - 14:10 Atualizado em 22/11/2017 - 14:58

O primeiro Mundial de Futebol em 1930 foi disputado por apenas 13 seleções, pois muitos países não aceitaram o convite feito por Jules Rimet, presidente da entidade.

A FIFA decidiu que os próximos Mundiais seriam disputado por 16 países.  

O segundo em 1934 na Itália, contou com 16 seleções e pela primeira vez foram disputadas partidas eliminatórias com desistência de vários países inscritos. 

O terceiro em 1938 foi disputado na França por 15 seleções e também teve vários países que apesar de inscritos não jogaram as eliminatórias pré-copa. A Áustria que havia se classificado não participou, pois havia sido anexada pela Alemanha de Hitler.

O quarto Mundial disputado no Brasil em 1950 voltou a contar com apenas 13 seleções, pois Escócia, Turquia e Índia que passaram pelas eliminatórias resolveram não participar.

Uruguai bi-campeão mundial em 1950 (Foto: Mochilero.tur.br)

A quinta Copa do Mundo em 1954 na Suíça foi novamente disputado por 16 seleções e a brasileira pela primeira vez disputou jogos eliminatórios. Enfrentou e derrotou duas vezes a seleção do Chile.

A partir do Mundial de 1958 a FIFA estabeleceu um padrão com as 16 seleções divididas em quatro chaves com os dois primeiros passando para as quartas de final. Somente os vencedores seguiriam adiante até a partida final.

Amanhã vou descrever o formato e a participações a partir da Copa do Mundo de 1958.

 

Por João Nassif 15/11/2017 - 22:19 Atualizado em 22/11/2017 - 16:14

A seleção brasileira teve dificuldades para superar as eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos.

Numa chave com outras quatro seleções jogando em turno e returno o Brasil jogou as primeiras quatro partidas fora de casa vencendo somente a Venezuela. Empatou com Equador e Uruguai e foi derrotado pela Bolívia. Neste jogo a seleção brasileira foi derrotada pela primeira vez em toda história das eliminatórias.

O Brasil venceu em casa todos os jogos do returno. A reação começou com vitória sobre o Equador e na sequencia uma goleada por 6x0 em cima da Bolívia. Depois vitórias contra Venezuela e Uruguai.

Raí depois do gol contra a Bolívia em 1993 (Foto: Diário de Pernambuco)

A vitória sobre os bolivianos no Recife começou com um gol de Raí, então capitão da seleção.

O gol foi narrado desta forma por Galvão Bueno da Rede Globo. 

 

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