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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 11/12/2017 - 06:16 Atualizado em 13/12/2017 - 11:20

Das 32 seleções classificadas para o Mundial-2018 a seleção brasileira é uma das duas que já tiveram confrontos com todos seus adversários em seus respectivos grupos sorteados para a Copa do Mundo na Rússia. A outra é a Alemanha que está no grupo F.

O Brasil no grupo E terá como adversários na primeira fase do Mundial a Suíça, a Costa Rica e a Sérvia. A Sérvia é sucessora da Iugoslávia.

Na história dos Mundiais a seleção brasileira enfrentou quatro vezes a Iugoslávia. A primeira foi em 1930 no primeiro jogo do Brasil em Copas do Mundo e a Iugoslávia venceu por 2x1.

Brasil x Iugoslávia em 1930

Em 1950 o Brasil venceu em casa por 2x0 e houve empate nos outros dois jogos. Na Suíça em 1954 o jogo terminou em 1x1 e em 1974 na Alemanha Ocidental o empate foi em 0x0.

Contra Costa Rica a seleção brasileira jogou duas vezes em Copas do Mundo. Venceu as duas, por 1x0 em 1990 na Itália e por 5x2 em 2002 na Coréia do Sul.

O Brasil enfrentou a Suíça apenas uma vez na história dos Mundiais. Em 1950 houve empate em 2x2, o jogo foi no estádio do Pacaembu em São Paulo.

Apenas um outro confronto foi realizado na história envolvendo seleções do grupo E do Mundial da Rússia. A Suíça derrotou a Iugoslávia por 3x0 na Copa do Mundo de 1950 aqui no Brasil.
 

Por João Nassif 12/12/2017 - 06:24 Atualizado em 13/12/2017 - 11:37

Continuando com os detalhes dos confrontos dos grupos sorteados para o Mundial 2018, hoje vou falar do grupo F que tem como adversários Alemanha, México, Suécia e Coréia do Sul.

A Alemanha foi quem participou de mais Copas do Mundo, num total de 18. Não jogou o primeiro Mundial no Uruguai, participou em 1934 e 1938 e após a Segunda Grande Guerra foi desmembrada em duas denominadas Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental. 

Por questões políticas foi proibida de jogar a Copa de 1950 no Brasil e daí em diante não ficou de fora de mais nenhuma Copa do Mundo. Com a unificação disputou pela última vez em 1990 como Alemanha Ocidental e daí em diante voltou a ser denominada somente Alemanha. A FIFA considera Alemanha e Alemanha Ocidental como uma só seleção para efeitos estatísticos na história. 

Alemanha Ocidental campeã Mundial em 1990

A Alemanha tetra campeã mundial disputou em 18 Copas do Mundo o total de 106 jogos, com 66 vitórias, 20 empates e 20 derrotas. Marcou 224 gols e sofreu 121.

O México esteve presente em 15 Copas do Mundo. Ficou de fora em 1934 na Itália, em 1938 na França, em 1974 na Alemanha Ocidental, em 1982 na Espanha e em 1990 na Itália. No total disputou 53 jogos com 14 vitórias, 14 empates e 25 derrotas. Marcou 57 gols e sofreu 92.

Seleção do México na Copa do Mundo da Rússia em 2018

A Suécia que participou de 11 Mundiais realizou 46 jogos com 16 vitórias, 13 empates e 17 derrotas. Marcou 74 gols e sofreu 69.

Seleção da Suécia no Mundial da Rússia em 2018

A Coréia do Sul estreou em Copas do Mundo na Suíça em 1954 e foi goleada pela Hungria por 9x0 e pela Turquia por 7x0. Depois de um longo intervalo de tempo voltou aos Mundiais somente em 1986 no México e de lá para cá não ficou ausente em mais nenhum.

Seleção da Coréia do Sul na Copa de 2018

Tem, portanto, um total de nove participações e realizou 31 jogos com cinco vitórias, nove empates e 17 derrotas. Marcou 31 gols e sofreu 67.

Amanhã vou detalhar os confrontos na história entre estas seleções do grupo F do Mundial da Rússia.
 

Por João Nassif 13/12/2017 - 18:05

Thiago Ávila*

Ontem analisamos os dez primeiros colocados da temporada de 2017 da F1, dizendo se o piloto foi ‘bom’, ‘mais ou menos’ ou ‘ruim’ e dando uma justificativa. Hoje vamos dar uma olhada nos outros dez.


Felipe Massa — Mais ou menos
Iniciou o ano com o quarto melhor carro do grid, o pior companheiro que podia imaginar e sem nenhuma pressão, estava apenas cumprindo um acordo que fez com Claire Williams por mais uma temporada. Terminou o ano com um dos piores carros do grid, o companheiro ameaçando sua 11ª posição e tendo que ver a própria equipe fazer um ‘vestibular’ para ver quem o substituiria no ano que vem. Esse foi o ano de Massa, que começou bem e terminou em aposentadoria.

Lance Stroll — Mais ou menos
Chegou sofrendo um grande preconceito da mídia, que o atacava por ele estar na Formula 1 pelo seu pai multimilionário ter comprado uma vaga na Williams. Foi péssimo em quase todos os treinos classificatórios, mas foi o único além dos pilotos das três equipes grandes a conquistar um pódio este ano.

Romain Grosjean — Mais ou menos
A Haas em si ainda é uma incógnita. Fez uma boa estreia ano passado, mas foi uma das piores em 2017. É difícil avaliar o desempenho de um piloto que foi muito bom na Lotus e vem passando por momentos difíceis na equipe americana. Romain não foi mal, mas era esperado mais dele.

Kevin Magnussen — Mais ou menos
Outro piloto da Haas. Na minha opinião, um dos piores pilotos do grid, mas não fez uma temporada ruim. Teve o sétimo lugar sua melhor posição em corridas e conquistou alguns oitavos lugares. Me surpreendeu, mas não mostrou além do já se tinha visto em categorias mais inferiores.

Fernando Alonso — Mais ou menos
Talvez esteja sendo injusto com Fernando. Sabemos as limitações que o MCL32 tinha, mas seu início foi muito ruim. Abandonou as quatro primeiras corridas e foi marcar seus primeiros pontos apenas no Azerbaijão. Obteve um sexto lugar na Bélgica e quando o motor Honda resolveu funcionar, marcou sete pontos.

Stoffel Vandoorne — Mais ou menos
Um quase estreante na categoria — não é estreante porque fez uma prova no ano passado. Foi o típico piloto à mercê do motor Honda: quando era ruim, não passava da 12ª posição, quando deu uma melhorada, começou a pontuar. Tem futuro, é bom piloto.

Jolyon Palmer — Ruim
Você é chefe de uma equipe, você tem grana pra contratar pilotos bons. Aí contrata Nico Hulkenberg pra ser primeiro piloto e quem é o companheiro? Bom, temos Sergey Sirotkin e Jolyon Palmer à disposição, quem você escolhe? A Renault escolheu o Palmer… Foi de chorar ver um treino classificatório com uma Renault indo para o Q3 e a outra lutando para não largar em último. Ainda conseguiu ficar em sexto na Itália antes de ser substituído por Sainz.

Pascal Wehrlein — Bom
Depois de uma boa temporada de estreia na Manor, Pascal se manteve na pior equipe do grid, só que dessa vez na Sauber, e mostrou novamente que merece carro melhor. Em um carro que sempre brigou pelas últimas posições, qualquer ponto marcado é lucro, ele conquistou cinco. É uma pena não ver ele no grid ano que vem.

Daniil Kvyat — Ruim
A Red Bull deu uma segunda chance ao russo. “Faz pelo menos uns 15 pontos, garoto”, não fez nem isso. É uma pena ver um piloto com tanto potencial, que chegou a bater Ricciardo em 2015, cair tanto de rendimento em tão pouco tempo. Perdeu espaço no decorrer da temporada e foi demitido. Seu tempo na F1 acabou.

Marcus Ericsson — Ruim
Outro que eu pergunto: O que faz na Formula 1? Tirou vaga de Felipe Nasr, de Pascal Wehrlein e Antonio Giovinazzi sem nenhuma explicação plausível. Está há três temporadas na Sauber, duas sem pontuar, nunca venceu um companheiro de equipe, mas vai renovar para o ano que vem. Vai levar mais uma lavada de Charles Leclerc, escrevam o que digo. Um embuste como esse não tem vaga nem na Stock Car.

Essa foi a minha análise da temporada. Pierre Gasly, Brendon Hartley, Antonio Giovinazzi, Jenson Button e Paul Di Resta não estão na lista por terem participado de poucas corridas.

Espero que tenham gostado.
 

*Estudante de jornalismo na PUCRS

Por João Nassif 13/12/2017 - 22:37

Alemanha, México, Suécia e Coréia do Sul são as seleções que disputarão pelo grupo F a primeira fase da Copa do Mundo de 2018 na Rússia.

A Alemanha foi a única que em todas as Copas enfrentou seus três adversários no Mundial do próximo ano.

Contra o México foram três confrontos, com duas vitórias e um empate. Venceu em 1978 na Argentina por 6x0 e na França em 1998 por 2x1. O empate ocorreu na casa dos mexicanos por 0x0 em 1986.

Alemanha x México em Copa do Mundo (Foto: Veja)

Contra a Suécia também foram três jogos com duas vitórias, a primeira em 1934 na Itália por 2x1 e a outra em 1974 em casa por 4x2. A derrota para os suecos foi em 1958 na própria Suécia por 3x1.

Contra a Coréia do Sul a Alemanha fez dois jogos e venceu ambos. Em 1994 ganhou por 3x2 nos Estados Unidos e em 2002 venceu por 1x0 na casa dos coreanos.

O México além dos confrontos contra a Alemanha enfrentou somente uma vez tanto a Suécia como a Coréia do Sul. Foi derrotado pelos suecos por 3x0 em 1958 e venceu a Coréia do Sul por 3x1 em 1998.

Suécia e Coréia do Sul jamais se enfrentaram em toda história das 20 Copas do Mundo que já foram realizadas. 
 

Por João Nassif 14/12/2017 - 11:20

O grupo G do Mundial 2018 tem na Bélgica e Inglaterra as duas seleções com potencial para ultrapassar de fase. A menos que surja uma zebra de enorme tamanho Tunísia e Panamá deverão ficar como meros coadjuvantes.

Seleção do Panamá, caloura do Mundial

Panamá, inclusive fará sua estreia em Copas do Mundo.

English Team no Mundial da Rússia

Entre as quatro seleções a da Inglaterra com 14 é a que mais participou nas Copas, seguida pela Bélgica que esteve presente em 12 edições dos Mundiais de Futebol.

Seleção da Bélgica na Copa 2018

Tunísia apareceu quatro vezes sendo a primeira em 1978 na Argentina.

Tunísia na Copa do Mundo da Rússia

A Inglaterra já disputou partidas de Copas do Mundo contra a Bélgica e Tunísia. Contra os belgas foram duas partidas, a primeira em 1954 na Suíça com empate em 4x4 e a segunda na Itália em 1990 quando venceram por 1x0.

A Inglaterra enfrentou a Tunísia somente uma vez na história e venceu por 2x0 no Mundial de 1998 na França.

A Bélgica, além da Inglaterra jogou uma vez contra a Tunísia e empatou em 1x1 no Japão.

Foram estes os confrontos entre as seleções que disputarão o grupo G na Rússia em 2018.
 

Por João Nassif 15/12/2017 - 22:50

O grupo H da Copa do Mundo de 2018 é o único dos oito grupos que não tem uma seleção de peso no futebol mundial. É também o único que não tem nenhum campeão mundial, por isso é considerado um dos mais fracos em toda história.

Polônia, Colômbia, Senegal e Japão serão os protagonistas deste grupo em 2018 na Rússia.

A Polônia foi a que mais jogou na competição ao longo da história. Foram sete aparições realizando 31 jogos com 15 vitórias, cinco empates 11 derrotas. Marcou 44 gols e sofreu 40.

Seleção da Polônia na Copa 2018

A Colômbia esteve presente em cinco Copas tendo feito 18 jogos conquistando sete vitórias, dois empates e foi derrotada nove vezes. Marcou 26 gols contra 27 sofridos.

Seleção da Colômbia no Mundial da Rússia

O Japão também esteve presente em cinco Mundiais. Sua primeira participação foi em 1998 na França e de lá para cá marcou presença em todos os eventos. Disputou um total de 17 jogos com quatro vitórias, quatro empates e nove derrotas. Marcou 14 gols e sofreu 22.

Japão no Mundial da Rússia

Senegal disputou apenas a Copa do Mundo de 2002 no Japão e na Coréia do Sul. E foi uma presença excepcional por não ter nenhuma referência no futebol mundial. Chegou às quartas de final e foi eliminada pela Turquia. 

Seleção de Senegal no Mundial 2018

Jogou cinco partidas com duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota. Marcou sete gols e sofreu seis. Na campanha derrotou a França que havia sido campeã no Mundial anterior, empatou com o Uruguai e eliminou a Suécia nas quartas de final.

Assim termino o relatório dos confrontos entre as seleções que participarão de cada um dos oito grupos da Copa do Mundo de 2018 na Rússia. 
 

Por João Nassif 17/12/2017 - 20:00 Atualizado em 19/12/2017 - 07:02

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Em 1982 na Copa do Mundo sediada pela Espanha a seleção brasileira jogou a primeira fase no grupo 6 e tinha como adversários a União Soviética, a Escócia e a Nova Zelândia.

Depois de uma estreia contra os soviéticos quando virou o jogo para conquistar sua primeira vitória enfrentou a Escócia na segunda rodada e conseguiu a vitória com boa margem de gols.

Brasil x Escócia em 1982

Sofreu no início com o gol dos escoceses, mas Zico cobrando falta empatou ainda no primeiro tempo. O zagueiro Oscar de cabeça fez no segundo tempo e o ponteiro Éder fez o terceiro gol que foi o gol da tranquilidade.

Este gol de Éder foi narrado por Luciano do Valle na Rede Globo, lembrando que o jogo terminou 4x1 com um gol de Falcão aos 42 do segundo tempo.
 

Por João Nassif 18/12/2017 - 19:07 Atualizado em 19/12/2017 - 07:11

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

A seleção brasileira ultrapassou invicta o Mundial de 1978 na Argentina, mas acabou sendo somente a terceira colocada.

Não fez uma Copa brilhante apesar da invencibilidade, inclusive poderia disputar o título não fosse o fatídico jogo Argentina contra o Peru e a goleada necessária que classificou os donos casa para a partida final.

Seleção brasileira contra Itália em 1978
Em pé da esq. para a dir.: Nelinho, Leão, Oscar, Amaral, Batista, Rodrigues Neto
Agachados: Gil, Cerezo, Jorge Mendonça, Dinamite, Dirceu

O Brasil disputou o terceiro lugar com a Itália e conseguiu a vitória por 2x1.

O gol da vitória brasileira foi marcado por Dirceu, gol que você ouvirá agora na narração de Luís Noriega da TV Cultura. Preste atenção pela sobriedade da narração, totalmente sem a gritaria dos locutores da atualidade.
 

Por João Nassif 19/12/2017 - 14:17

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Até 2014 quando a seleção brasileira sofreu sua maior derrota na história das Copas do Mundo a maior tragédia havia sido em 1950 quando da derrota para o Uruguai na decisão do Mundial. Os dois episódios aconteceram em solo nacional.

No dia 16 de julho de 1950 com um Maracanã abarrotado com 200 mil torcedores com público declarado de 173.850 pagantes o Brasil estava preparado para vencer pela primeira vez uma Copa do Mundo em sua quarta edição.

Maracanã com 200 mil pessoas na decisão de 1950  (Foto: UOL)

E tudo começou da forma esperada. O Brasil jogava pelo empate e no primeiro minuto do segundo tempo marcou seu gol pelo atacante Friaça.

Foi pouco para um Uruguai guerreiro que conseguiu a virada para se tornar bicampeão mundial de futebol.

O gol brasileiro foi narrado desta forma por Antônio Cordeiro da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
 

Por João Nassif 19/12/2017 - 13:24

Depois do desmanche que só não chegou aos 100% porque o goleiro Luís tem mais alguns anos de contrato, a nova direção do Criciúma anunciou a contratação dos três primeiros reforços para a próxima temporada.

Nem podemos afirmar que foram contratações pontuais, pois quem não tem mais nada além dos que vieram da base, qualquer reforço tem duas variáveis, ou serão titulares ou simplesmente comporão no plantel.

Sandro (Foto: Globo Esporte)

O zagueiro Sandro, o lateral esquerdo Eltinho e o atacante Siloé. O zagueiro com passagens por Figueirense e Joinville, o lateral pelo Avaí e o atacante que ainda não atuou em Santa Catarina é irmão de Silas, ex-jogador da seleção brasileira e atualmente técnico sem clube.

Eltinho (Foto: Globo Esporte)

Sandro e Eltinho têm boas referências, Siloé é uma incógnita, mas muito mais importante que um diagnostico prematuro tenho que referendar as contratações pelas indicações dos atuais gestores do futebol do Criciúma.

Entendo que são profissionais e como tal sugerem capacidade na montagem do elenco, pois até então o Criciúma estava comandado por amadores que não conseguiram fazer de 2017 um ano mais produtivo. Haja vista o desmanche total depois de dezenas de contratações.

O tempo e o trabalho do Lisca é que dirão se o acerto foi de bom percentual e ficar na expectativa de que o caminho esteja bem pavimentado e que 2018 seja de boas notícias. 
 

Por João Nassif 20/12/2017 - 07:10 Atualizado em 26/12/2017 - 20:33

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

A partir de hoje vou revelar algumas curiosidades que marcaram a história dos Mundiais de Futebol. São situações que ficaram viva na memória dos protagonistas e no imaginário de quem não teve a oportunidade de vivenciá-las.

Começo pela primeira Copa do Mundo disputada em 1930 no Uruguai.

1)      O torneio só foi realizado porque a Associação Uruguaia de Futebol se comprometeu a pagar as despesas e dividir os lucros com as delegações participantes.

2)    Apenas quatro países europeus aceitaram o convite para jogar o Mundial: França, Bélgica, Iugoslávia e Romênia.

Desfile de abertura do Mundial de 1930 (Foto: Ojos de Cafe)

3)    Quando a imprensa elegeu o time ideal da primeira Copa do Mundo, apenas um brasileiro foi entrou para a lista. O volante Fausto do Vasco da Gama que em 1931 foi contratado pelo Barcelona. 

4)    Milhares de argentinos atravessaram o Rio da Prata para assistir a final. Mais de 10 mil homens foram destacados para fazer a segurança e evitar o conflito com os uruguaios.

5)    O centro avante argentino Manuel Ferreyra não jogou contra o México porque na mesma hora tinha prova na faculdade. Em seu lugar entrou Guillermo Stabile que fez três gols, ganhou a posição e se tornou artilheiro do Mundial com oito gols. Ferreyra quando retornou foi jogar de ponta direita.


 

Por João Nassif 21/12/2017 - 07:20 Atualizado em 26/12/2017 - 20:38

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1934 na Itália.

1)    Apesar de ser a sede do Mundial a Itália teve que disputar as eliminatórias. Venceu a Grécia por 4x0 em Milão.

2)    A Palestina disputou as eliminatórias. Israel ainda não havia sido criada e a Palestina era uma nação habitada por árabes e judeus, porem somente os judeus integraram a seleção que foi desclassificada pelo Egito.

3)    Na disputa do terceiro lugar, Alemanha e Áustria não levaram jogo de camisas reserva, as duas seleções eram alvinegras. Os austríacos jogaram com as camisas azuis do Napoli.

Seleção brasileira (Foto: Band.com)

4)    Waldemar de Britto, brasileiro que perdeu um pênalti no jogo contra a Espanha, foi quem descobriu Pelé no Bauru Atlético Clube e o levou ao Santos Futebol Clube em 1956.

5)    Os italianos que normalmente jogavam de azul, daí o apelido de Squadra Azurra em 1934 jogaram de preto, homenagem à cor oficial do partido fascista de Benito Mussolini.

6)    A final da Copa foi no Estádio Olímpico em Roma que à época se chamava Estádio do Partido Nacional Fascista.  
 

Por João Nassif 22/12/2017 - 10:12 Atualizado em 28/12/2017 - 10:17

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1938 na França.

1)    A Áustria foi anexada pela Alemanha nazista em 1938 e deixou de ser um país independente. Por isso seus jogadores foram incorporados pela seleção alemã e não pode se apresentar contra a Suécia pelas oitavas de final do Mundial. Foi o único W.O. da história das Copas.

Chaveamento da Copa do MUndo de 1938

2)    A Espanha era uma das favoritas para vencer a Copa, mas não pode participar por estar vivendo sua Guerra Civil.

3)    Depois da vitória italiana sobre a seleção brasileira o jornal “La Gazzetta dello Sport”, influenciado pela ideologia fascista, escreveu: “Saudamos o triunfo da inteligência branca sobre a força bruta dos negros”.

4)    A transmissão de rádio para o Brasil ficou a cargo da PRA-3 Rádio Club do Brasil e a narração era de Gagliano Netto.

5)    Durante a Segunda Guerra Mundial a Taça Jules Rimet ficou escondida numa caixa de sapato embaixo da cama do vice-presidente da FIFA, o italiano Dr. Ottorino Barassi, assim ficando a saldo dos fascista e nazistas que provavelmente e teriam derretido e vendido. Muitos anos depois a Jules Rimet foi derretida aqui no Brasil.
 

Por João Nassif 23/12/2017 - 10:26 Atualizado em 28/12/2017 - 10:31

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

O gol mais rápido da história dos Mundiais de Futebol foi marcado pelo turco Hakan Sukur no dia 29 de junho de 2002. O turco balançou as redes da Coréia do Sul quando o cronometro marcava 11 segundos de jogo. O gol foi marcado em Daegu na Coréia do Sul e o jogo era pela decisão do terceiro lugar do Mundial. A Turquia venceu por 3x2.

Hakan Sukur na Copa de 2002

O segundo gol mais rápido da história das Copas do Mundo foi marcado por Vaclav Masek da Tchecoslováquia na partida em que sua seleção foi derrotada pelo México na Copa do Mundo de 1962 no Chile. O México venceu a partida por 3x1 e o gol tcheco foi marcado aos 15 segundos de jogo.

O terceiro gol mais rápido em Copas do Mundo foi marcado por Ernest Lehner da Alemanha em 1934 na Itália. O gol de Lehner foi marcado aos 25 segundos no jogo em que os alemães derrotaram a Áustria por 3x2 na decisão do terceiro lugar do Mundial.
 

Por João Nassif 24/12/2017 - 10:33 Atualizado em 28/12/2017 - 10:38

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da segunda Copa do Mundo disputada em 1950 no Brasil.

1)    Brasil 7x1 Suécia e Brasil 6x1 Espanha são as duas maiores goleadas da seleção brasileira em todas as Copas do Mundo.

2)    Enquanto o Brasil goleava a Espanha o público cantava “Touradas de Madri”, marchinha composta por João de Barro, o Braguinha, em 1938.

3)    A Escócia desistiu de participar do Mundial no Brasil pelo fato da Inglaterra estar presente. A Escócia foi derrotada pela Inglaterra nas eliminatórias e mesmo convidados os escoceses achavam que não haveria motivos para participar de um torneio com a presença dos ingleses.

4)    Devido à grande colônia italiana em São Paulo, que foi escolhida por este motivo para sede da Azurra. O jogo entre Itália e Suécia levou mais de 40 mil torcedores ao Pacaembu.

Gol que decidiu o Mundial de 1950 (Foto: Veja)

5)     O Mundial de 1950 foi o único na história que não teve jogo final. Os primeiros de cada um dos quatro grupos jogaram a fase final entre si. Coincidiu que na última rodada Brasil e Uruguai decidiram o título.

6)    Existem boatos que existe uma caveira de burro enterrada na trave do maracanã onde o Brasil sofreu os dois gols da virada uruguaia.
 

Por João Nassif 25/12/2017 - 10:39 Atualizado em 28/12/2017 - 10:47

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Hoje vou contar algumas curiosidades que marcaram a história da quinta Copa do Mundo disputada em 1954 na Suíça.

1)    Foi um Mundial que teve a maior média de gols por jogo na história: 5,38 (foram 140 gols em 26 jogos).

2)    Pela primeira vez a seleção brasileira usou camisas amarelas e calções azuis, uniforme que seria imortalizado anos depois. O radialista Geraldo José de Almeida criou o apelido que ficou eternizado: “seleção canarinho”.

Seleção brasileira no Mundial de 1954
Da dir.p/ esq. Índio e Didi (encobertos), Humberto, Maurinho, Djalma Santos, Brandãozinho, Nilton Santos, Pinheiro, Julinho, Castilho, Bauer

3)    Uma semana depois de vencer a Copa os alemães foram a uma clinica de repouso. Diz a lenda que jogaram o Mundial dopados.

4)    A desorganização da seleção brasileira era tamanha que os jogadores não sabiam que o empate contra a Iugoslávia classificava os dois times. Lutaram até o final sem conseguir alterar o resultado de 1x1. Alguns jogadores chegaram a chorar no ônibus antes de saber que estavam nas quartas de final.

5)    A Hungria fez 27 gols em cinco jogos. A maior média de uma seleção em uma Copa do Mundo: 5,2 gols por jogo.

6)    A derrota para a Alemanha Ocidental encerrou uma série de 32 partidas invictas da seleção da Hungria, incluindo nesta sequencia a primeira vitória de uma seleção não britânica sobre a Inglaterra no Estádio de Wembley. Os húngaros venceram por 6x3.
 

Por João Nassif 26/12/2017 - 09:28 Atualizado em 31/12/2017 - 09:34

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

O alemão Lothar Matthäus detém o recorde de 25 partidas disputadas em Copas do Mundo. Matthäus participou de cinco Mundiais: 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998. Foi campeão em 1990 na Itália.

Lothar Matthäus

Com 24 partidas em Copas do Mundo o também alemão Miroslav Klose é o segundo jogador com mais jogos disputados na história dos Mundiais. Klose participou das Copas de 2002, 2006, 2010 e 2014 quando se sagrou campeão mundial. É também o maior artilheiro de todos os Mundiais com 16 gols marcados em seus 24 jogos.

Paolo Maldini, zagueiro italiano disputou quatro Copas do Mundo e esteve em campo em 23 oportunidades. É o terceiro na história com mais participações em jogos do Mundiais. Esteve nas Copas de 1990, 1994, 1998 e 2002. Não foi campeão em nenhuma.

O brasileiro que mais jogou partidas de Copas do Mundo foi o lateral Cafu com 20 aparições. Disputou os Mundiais de 1994, 1998, 2002 e 2006. Foi campeão em 1994 nos Estados Unidos e em 2002 na Copa da Coréia do Sul e Japão. 
 

Por João Nassif 27/12/2017 - 09:38 Atualizado em 31/12/2017 - 09:47

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

A seleção brasileira já disputou 104 jogos nas 20 Copas do Mundo em que esteve presente. 

O país que o Brasil mais enfrentou é a Suécia, as duas seleções se encontraram em sete oportunidades e a brasileira nunca foi derrotada. Venceu cinco jogos e empatou dois. Em 1950 derrotou os suecos por 7x1 na maior goleada aplicada pela seleção brasileira em todas as 20 Copas do Mundo.

Gol do Brasil contra a Suécia em 1950 (Foto: Globo Esporte)

Depois da Suécia as seleções que o Brasil mais enfrentou são Espanha, Holanda e Itália. A seleção brasileira fez cinco jogos contra cada uma dessas três seleções.

Tem boa vantagem no confronto com os espanhóis, pois venceu três jogos, empatou uma e perdeu o outro. Aplicou contra a Espanha na vitória por 6x1 também em 1950 a segunda maior goleada em Mundiais.

Há equilíbrio nos jogos da seleção brasileira contra a Itália. São duas vitórias para cada lado e um empate. As vitórias brasileiras aconteceram em finais de Copas. A primeira em 1970 no México, Brasil 4x1 e a outra na Copa do Mundo de 1994 nos Estados Unidos com vitória brasileira na decisão por pênaltis.

E contra a Holanda o Brasil está em desvantagem nos confrontos em Mundiais. Nas cinco partidas que disputaram a seleção brasileira venceu apenas uma, empatou outra e foi derrotado três vezes.   
 

Por João Nassif 28/12/2017 - 09:49 Atualizado em 31/12/2017 - 09:55

O livro O BRASIL NAS COPAS está à venda na Livraria Fátima no calçadão da Nereu Ramos.

Algumas curiosidades que estão registradas na história das 20 Copas do Mundo realizadas até agora. No quadro de hoje vou destacar os recordes de gols anotados em todos os Mundiais.

A partida com maior número de gols ainda é o jogo de 1954 entre Áustria e Suíça em Lausanne. Os austríacos venceram por 7x5.

A maior goleada registrada em todos os tempos foi na vitória da Hungria sobre El Salvador por 10x1 na cidade de Elche na Espanha em 1982.

A maior goleada em Copas do Mundo (Foto: FeedPost)

Empates em 4x4 foram a igualdade com maior número de gols registradas em duas oportunidades. A primeira foi entre Inglaterra e Bélgica em 1954 na Basiléia, Suíça. A segunda foi entre União Soviética e Colômbia em Arica no Chile em 1962.

Agora, em se tratando de eliminatórias a maior goleada da história aconteceu na Austrália valendo vaga para a Copa do Mundo de 2002. A partida foi em solo australiano e os donos da casa enfiaram 31x0 na seleção de Samoa Americana.
 

Por João Nassif 29/12/2017 - 09:57 Atualizado em 31/12/2017 - 10:03

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Argentina e Nigéria foi um dos confrontos que mais se repetiu na primeira fase de todas as 20 Copas do Mundo já realizadas. As duas seleções se enfrentaram em quatro oportunidades nos Mundiais de 1994, 2002, 2010 e 2014. Haverá um quinto confronto entre estas seleções na primeira fase da Copa de 2018.

Argentina x Nigéria em 2014. Gol de Messi (Foto: Portal da Copa)

A seleção brasileira foi entre todas a que mais enfrentou os mesmos adversários na primeira fase em todas as Copas do Mundo. São quatro confrontos contra Iugoslávia, Espanha, Escócia e México.

Jogou contra a Iugoslávia em 1930, 1950, 1954 e 1974. Na próxima Copa o Brasil irá enfrentar a Sérvia na fase de grupos. A Sérvia é sucessora da Iugoslávia.

Contra a Espanha a seleção brasileira jogou na primeira fase nas Copas de 1934, 1962, 1978 e 1986.

O Brasil enfrentou a Escócia na fase de grupos em 1974, 1982, 1990 e 1998.

E contra a seleção mexicana o Brasil jogou a primeira fase dos Mundiais de 1950, 1954, 1962 e 2014.
 

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