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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por João Nassif 28/12/2018 - 07:26

Quando um time de grande porte quer um atleta de outro com tamanho menor é certo que o negócio aconteça. O Fluminense que já usou o lateral Marlon na última temporada vai levar o jogador com a compra de um percentual de seus direitos econômicos que pertence ao Criciúma. O clube carioca já é dono de um percentual, fala-se em 20% e compraria mais 30% ficando dono da metade numa possível venda futura. 

SEM SAÍDA 
Como não tem como segurar o garoto o Criciúma se garante com uma receita que poderia ser investida num reforço de plantel. É assim que funciona, o Criciúma é formador e vendedor, então que saiba fazer um bom negocio para suprir a perda de seus jovens talentos.

PESQUISA
O portal UOL pela sua editoria de esportes fez um Pesquisão consultando 106 atletas dos principais times da série A do campeonato brasileiro. Participaram jogadores do Atlético-MG, Botafogo, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Grêmio, Internacional, Palmeiras, Santos, São Paulo e Vasco da Gama. A pesquisa ouviu também jogadores do Ceará a sensação do segundo turno do último campeonato.

O MELHOR TAMBÉM É O PIOR 
Perguntados qual o melhor narrador da TV, Galvão Bueno da Globo ficou em primeiro lugar com 29,2% da preferência. Em segundo nos calcanhares do titular veio Luiz Roberto também da Rede Globo com 25,4%. E quando foi perguntado aos jogadores qual o pior, Galvão Bueno também foi o primeiro com 14,1% de rejeição. O segundo pior na preferência dos atletas foi Alex Escobar, também da Rede Globo. Pelas respostas a TV aberta ainda é a mais assistida pelos jogadores.  

ÓTIMO PROFISSIONAL
O retorno de Paulo Pelaipe ao Flamengo resgata uma situação que muitos que transitam pelo futebol não entendem. Existem várias maneiras de comandar um clube e o Pelaipe tem uma forma de trabalhar que vai de encontro ao gosto dos dirigentes. É um profissional polêmico? Não. É autentico, fala com conhecimento tanto do mercado como do vestiário, por isso retorna ao gigante que comandou tempos atrás. Naquela época o Flamengo vivia endividado, sem recursos para investimento e mesmo assim sob a direção do Pelaipe foi campeão da Copa do Brasil, último grande título que conquistou.

SAÍDA MAL EXPLICADA
Pelaipe teve uma passagem muito rápida pelo Criciúma em 2016. Tentou implantar sua filosofia profissional no clube, mas foi impedido por vaidades que quase sempre corrompem um trabalho que pode ser produtivo. Conversei muito com ele, mas muito discreto preferiu ficar com seus sentimentos. Foi uma pena, o Criciúma há dois anos poderia ter seguido por um caminho mais consistente e de maior sucesso nas competições que teve pela frente.

MEMÓRIA
28/12/2005 – “Amém”

Quando falo em consenso quero dizer aprovado por toda diretoria. Os vice-presidente que tem área de atuação definida também têm que ser ouvidos nos assuntos referentes ao futebol que é a própria razão do clube existir. Não podem ser omissos, aceitarem o que quase sempre é imposto, pois também fazem parte da tripulação do barco. Mesmo havendo um comandante, os demais devem fazer valer suas opiniões, pois sem eles o clube ficará à deriva. A temporada deste ano serve como exemplo definitivo, quando apenas uma cabeça decidiu os destinos do time e a queda foi inevitável.

Por João Nassif 28/12/2018 - 12:30

Depois de várias Federações pelo Brasil terem feitos seus campeonatos estaduais, somente em 1919 foi realizado primeiro Campeonato Gaúcho no Rio Grande do Sul. Organizado pela Federação Rio-Grandense de Desportos, o estado foi dividido em quatro regiões. 

1ª Região: Porto Alegre, São Leopoldo, 2ª Região: Pelotas, Bagé, 3ª Região: Cruz Alta e 4ª Região: Uruguaiana e Livramento. Os campeões de cada Região disputariam o título de campeão gaúcho.

Por não terem feitas as inscrições nos prazos estabelecidos pela Federação deixaram de participar o Nacional representante de São Leopoldo, o Guarany de Bagé, o 14 de julho de Livramento, o Uruguaiana de Uruguaiana e um representante não conhecido de Cruz Alta. 

Sobraram, portanto os representantes de Porto Alegre e Pelotas, campeões de seus respectivos campeonatos citadinos.

O vencedor da Capital foi o Grêmio que venceu o torneio do qual também participavam o Cruzeiro, o Internacional, o Porto Alegre, o São José e o Tabajara,

Brasil de Pelotas - 1º campeão gaúcho

O campeão da Região de Pelotas foi o Brasil que disputou com o Guarany, Ideal, Pelotas, Rio Branco e União.

Grêmio e Brasil decidiram o primeiro Campeonato Gaúcho de Futebol num jogo único disputado no Estádio da Baixada em Porto Alegre.

No dia 19 de novembro perante 3.500 torcedores o Brasil goleou o Grêmio por 5x1 e sagrou-se campeão. Neste jogo o atacante Proença marcou três gols e se tornou o artilheiro do campeonato.

Pelo título o Brasil foi convidado pela CBD para a disputa do Torneio dos Campeões Estaduais disputado no Rio de Janeiro em 1920. 

Por João Nassif 29/12/2018 - 09:15

Com a confirmação de jogos semifinais no catarinense-2019, 40% dos times irão para a decisão do título. Isto quer dizer que depois de 18 jogos o quarto colocado mesmo que tenha obtido bem menos ponto que o líder poderá ser campeão. Lembro que em 2018 o Criciúma terminou em quarto lugar sem chances de atingir a final.

MERCADO EM EBULIÇÃO
Ainda não abriu a “janela” europeia de transferências e o futebol brasileiro já começou perder seus melhores jogadores. A China e os países árabes, com muito dinheiro levam o que bem entendem e provocam desfalques importantes nos clubes brasileiros. A bola da vez foi Marcelo Grohe, goleiro do Grêmio que não resistiu a oferta do Al-Ittihad da Arábia Saudita. Podem ter certeza que outros irão embora, pois por aqui com raras exceções o dinheiro anda curto e o que vem de fora tem importância fundamental para colocar o caixa em ordem.

RICO x POBRE
Nas transações dentro do futebol brasileiro o grande manda no pequeno e os jogadores se deslumbram com a possibilidade de jogar num time de ponta. Os grandes quando querem dificilmente deixam de contratar jogadores de clubes menores. No plano internacional o tamanho do clube não tem muito valor. A altura é medida pelo dinheiro, por isso qualquer Al-Ittihad da vida pode tirar sem discussões um ídolo do Grêmio. Não é o único exemplo.

PESQUISA
Continuando com a pesquisa do UOL que ouviu jogadores de times da série A do campeonato brasileiro Caio Ribeiro foi eleito o melhor comentarista do ano com 27,3% dos votos. Em segundo ficou PVC do Fox Sports com 14,1%. Na pesquisa o pior comentarista eleito pelos atletas foi Neto da TV Bandeirantes com 16%, seguido do Casagrande da Rede Globo com 12,2%. 

LEITOR
Recebi do amigo e historiador Gustavo Voltz o seguinte comentário sobre minha coluna de ontem: “Bom dia, em sua coluna de hoje na A Tribuna, você afirma que quando um clube de grande porte quer um atleta de um clube de porte menor é certo que o negócio aconteça, e cita o caso do Marlon. Mas se analisarmos por outra ótica, o caso Liel não se enquadra em sua lógica, a não ser que o Criciúma não seja maior que o Tubarão....”

MINHA VISÃO
A questão Gustavo é que quando um clube grande visa um jogador de um clube menor, este força para mudar de patamar. Mesmo o Criciúma sendo maior que o Tubarão o Liel deve ter seus motivos para não exercer esta preferência. E mais, o Criciúma não está disposto a pagar os 500 mil reais da clausula de empréstimo. Deve ter chegado à conclusão que o atleta não vale tudo isso. Um abraço. 

MEMÓRIA
29/12/2008 – “Frustração”

Conforme o prometido quase em cima das 18 horas de ontem o site oficial do Criciúma anunciava os primeiros reforços para 2009. Havia especulações que poderiam ser cinco, mas apenas três foram anunciados quando da reapresentação do plantel que curtiu praticamente 30 dias de férias. São jogadores desconhecidos que certamente não empolgarão os torcedores que esperavam um pouco mais de ousadia, principalmente se tratando de Waldeci Rampinelli no comando do futebol. Pelo jeito o dinheiro é curto e as contratações são de acordo com a disponibilidade financeira.


 

Por João Nassif 29/12/2018 - 13:02

O Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais de 1922 foi a primeira edição deste torneio entre Federações Estaduais do Brasil organizado pela Confederação Brasileira de Desportos.

Participaram do torneio sete estados que na fase de classificação foram divididos por zonas.

A Zona Norte com a desistência do Pará e de Pernambuco teve o selecionado baiano se classificou para a fase final.

Na Zona Sul a disputa foi entre o Paraná e o Rio Grande do Sul. Os dois jogos foram realizados no Estádio da Baixada do Água Verde em Curitiba e os gaúchos passaram para as finais. No primeiro jogo houve empate em 1x1 e no segundo a seleção gaúcha venceu por 4x2.

Pela Zona Leste em jogo único no Estádio da Rua Paysandu no Rio de Janeiro a seleção do Distrito Federal derrotou a seleção do Rio de Janeiro 2x0. A cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal fazia parte do Estado do Rio de Janeiro.

Seleção Paulista x Seleção Mineira em 1922

E pela Zona Centro, também em jogo único os paulistas massacraram a seleção mineira por 13x0 na Chácara da Floresta em São Paulo.

A fase final, um quadrangular, foi disputado em São Paulo e no Rio de Janeiro, todos jogaram contra todos em turno único e a seleção paulista foi a campeã vencendo todos seus três jogos.

Ganhou de 4x2 do Rio Grande do Sul, 3x0 da Bahia e 4x1 do Distrito Federal. Todos os jogos foram realizados na Chácara da Floresta em São Paulo.

A seleção do Distrito Federal foi a segunda colocada. e o atacante paulista Neco foi o artilheiro com 10 gols.
  

Por João Nassif 30/12/2018 - 09:30

Dando sequencia ao Almanaque de ontem continuo falando do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais que teve sua primeira edição em 1922.

O nome oficial do torneio era Campeonato Brasileiro de Futebol que com a implantação do Campeonato Nacional de Clubes em 1971 passou a ser conhecido como Campeonato Brasileiro de Seleções e foi disputado até 1987.

Em 40 anos, de 1922 até 1962 o torneio foi disputado 29 vezes e teve o Rio de Janeiro que também foi a seleção do Distrito Federal com a maior vencedora com 15 títulos.
São Paulo que venceu a primeira e também a segunda edições conquistou 13 vezes a competição.

Minas Gerais ganhou o torneio uma única vez em 1962 e a Bahia foi campeã em 1934. Este título conquistado pelos baianos foi no torneio organizado pela CBD. Paralelo foi disputado outro torneio organizado pela Federação Brasileira de Football vencido pela seleção da Federação Paulista.

Naquela época o futebol brasileiro dava os primeiros passos na implantação do profissionalismo, por isso existiam duas entidades que organizavam os torneios. A Confederação Brasileira ainda amadora e a Federação Brasileira já profissional.

Depois de 25 anos, em 1987, o Campeonato de Seleções voltou a ser disputado e foi sua última edição.

Com a participação de 20 seleções em caráter eliminatório a final foi entre as seleções do Rio de Janeiro e São Paulo com vitória dos cariocas em jogo único por 1x0. O jogo foi no Estádio Godofredo Cruz em Campos dos Goytacazes no Rio de Janeiro.
  
 

Por João Nassif 31/12/2018 - 08:01

Sai ano, entra ano e o Criciúma continua tendo discutidas as mesmas questões que envolvem sua administração e também o futebol. Neste século, por exemplo, foram apenas quatro presidentes em compensação mais de uma dezena de diretores no futebol que por sua vez mudaram outras tantas dezenas de treinadores e o clube teve dificuldades para manter um ciclo vencedor mais constante. Quando conseguiu seus títulos foi muito mais em situações pontuais do que propriamente uma filosofia de trabalho.

MESMO ASSIM, CAMPEÃO
Logo nos princípios do século, em 2002 conseguiu seu segundo título nacional e o acesso à primeira divisão do futebol brasileiro. No ano seguinte permaneceu na série A para ser rebaixado em 2004. Campeão catarinense em 2005 e no mesmo ano o rebaixamento para a terceira divisão. Retornou como campeão no ano seguinte para novamente ser rebaixado em 2008. Na temporada 2009 escapou por um fio da série D e somente em 2010 conseguiu retornar à segunda divisão. Até aqui o clube vivia sofrendo com suas próprias pernas.

REGISTRO HISTÓRICO
Entre entradas e saídas aqui do jornal A TRIBUNA de 2002 a 2010 tenho arquivado as quase duas mil colunas que escrevi durante todos estes anos. Agora, desde o início de dezembro, quando de meu retorno no final de cada coluna resgato o que comentei no dia correspondente de anos atrás. E quem está acompanhado deve ter percebido que a história se repete, mesmo que nos últimos nove anos o clube tenha em seu comando uma empresa que por contrato é seu administrador geral.

SOMENTE ESPERANÇAS
Desde que o Antenor Angeloni assumiu, no início de 2010, o Criciúma também vive situações incompatíveis com sua grandeza histórica. Começou zerando todo o déficit que não era pequeno e foi gradativamente dando ao futebol a esperança de dias melhores. Da série C em 2010, foi ano a ano ou até mês a mês mudando diretores e técnicos e quando menos se esperava conseguiu em 2012 um acesso à série A para em seguida ser pela última vez campeão catarinense. Durou pouco a euforia, bastaram dois anos quando a mudança de comando no futebol jogou por terra qualquer possibilidade de ficar entre as grandes forças do futebol brasileiro. Em 2015 o Antenor vendeu a empresa gestora.

SEMPRE POR BAIXO
E como desgraça pouca é bobagem, desde 2015 a mudança no comando da G.A. traz a cada ano a agonia de ficar a cada competição nacional lutando contra o rebaixamento. Inclusive agora em 2018 a briga se repetiu no campeonato estadual. Neste ano que vai começar amanha existe somente a expectativa que outro momento pontual possa resgatar um pouco da história e fazer o Criciúma novamente protagonista no futebol catarinense.   

“QUE 2019 SEJA DE SUCESSO E MUITA SAÚDE A TODOS!”

MERCADO
31/12/2008 “PRESTA ATENÇÃO!”

Muitas vezes uma crítica ou um alerta não são encarados no seu verdadeiro sentido. É próprio de alguns dirigentes não gostarem de ouvir algumas verdades, pois muitas vezes lhes atinge no orgulho proveniente de uma soberba que quase sempre não lhe dão razão de ser. Os amadores e aproveitadores não suportam as críticas, preferem sempre o oba-oba, pois os holofotes são seus objetivos quando não outros mais escusos que são mascarados em nome dos serviços prestados aos clubes, quase sempre de resultados negativos.

Por João Nassif 31/12/2018 - 10:55

Com a implantação do Campeonato Brasileiro de Futebol em 1971 começou, mesmo que timidamente a organização do futebol brasileiro.

No início havia todo um envolvimento político, pois, o país vivia um regime de exceção e quase sempre os militares davam palpites à então CBD na organização de suas competições.

Ficou célebre a frase do Almirante Heleno Nunes, então presidente da entidade que disse: “Onde a Arena vai mal, um time no Nacional”. 

Por isso os campeonatos eram inchados e pouco se respeitava a questão técnica na montagem dos competidores. Chegou-se ao cúmulo de Campeonatos com quase 100 clubes.

Alm. Heleno Nunes assumindo a CBD ao lado de João Havelange.

O Almirante foi presidente da CBD de 1975 até 1979 quando por exigência da FIFA a CBD se tornou Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Heleno Nunes dirigiu a nova entidade até 1980 quando houve a eleição vencida por Giulite Coutinho que deixou o cargo em 1986.

Nos dois primeiros anos do Campeonato Brasileiro também foi disputada uma segunda divisão que retornou somente em 1980. No ano seguinte foi criada a terceira divisão e de mudança em mudança no formato dos campeonatos chegamos ao modelo atual com a quarta divisão criada em 2009.

Aos poucos o Campeonato Brasileiro foi sendo enxuto e hoje as séries A, B e C, cada qual com seu regulamento são disputadas por apenas 20 clubes sempre respeitando os critérios de acesso e descenso.

A quarta divisão, mais inchada, tem características regionais e aos poucos também vai adquirindo critérios específicos para se apurar quem sobe para a série C. 

Ainda falta muito, mas quem sabe nos próximos anos teremos um calendário mais competitivo nas divisões menores com a criação de uma série E para dar mais qualidade à própria quarta divisão.

Por João Nassif 01/01/2019 - 10:35

A Premier League foi formada em 20 de fevereiro de 1992 após decisão dos clubes que disputavam a Primeira Divisão do Campeonato inglês, à época denominada Football League que havia sido fundada em 1888.

A decisão foi tomada para que os clubes pudessem aumentar suas receitas com os direitos de televisão que atualmente rendem cerca de 2,4 bilhões por ano para transmissões domesticas e internacionais.

A Premier League é a liga mais popular do planeta transmitidas por oitenta redes de televisão para mais de 200 países.

Na última temporada, 2017-2018, a média de público da competição foi de 38.297, sendo a segunda mais alta em ligas profissionais, atrás apenas da Bundesliga, a Liga de Futebol da Alemanha.

Desde 1888, 24 clubes foram campeões do sistema de futebol inglês. Desde a criação da liga em 1992, 49 clubes já estiveram na Premier League, dos quais o Manchester United é o maior vencedor com 13 títulos. 

Em seguida vem o Chelsea que conquistou cinco campeonatos seguido Arsenal que foi campeão três vezes, mesmo número de títulos conseguidos pelo Manchester City. O Arsenal foi o único clube a conquistar uma Premier League de forma invicta.

Blackburn Rovers campeão da temporada 1994/1995

Blackburn Rovers e Leicester City conseguiram superar os grandes e ganharam um título cada um. O Liverpool é o único dos grandes times ingleses que não conquistou nenhuma Premier League.
  

Por João Nassif 02/01/2019 - 07:40

Depois de várias idas à Jacareí para a virada de ano com a família, desta vez ficamos por aqui, na Vila Suíça numa confortável cabana e pudemos comemorar a chegada de 2019 com alguns amigos na casa do Jorge Canjica. Festa bonita, comida de primeira, bebida sempre gelada num ambiente da melhor qualidade. Só registro aqui na coluna algo pessoal que seja relevante e a passagem de 2018 para 2019 foi marcante e merece destaque. Sem contar que sábado no mesmo nível teve o sambão do Adelor no Arroio.

DÁ-LHE BOLSONARO
Um ano termina com muita festa e outro começa com boas perspectivas para todos nós. A troca no comando do país deixa uma esperança de dias melhores e de uma completa mudança na forma de governar, sem corrupção, sem privilégios, sem ideologia, com mais educação e segurança. O povo cansou de tudo que passou nos últimos anos e deu um voto de confiança para alguém que foi direto no sentimento de milhões e que enfrentou desde um atentado até uma miserável orquestração de formadores de opinião que perderão os privilégios adquiridos nos governos corruptos que dominaram o país por tanto tempo.

CONFLITO
E lá vamos nós para mais um ano de esperanças também no futebol. É sempre assim, em quase todas pré-temporadas as expectativas se renovam e quando se trata do Criciúma EC elas são pequenas. A gestão não consegue se mostrar profissional e por mais que a comissão técnica seja de boa qualidade a chefia não acompanha e não dá munição para que o trabalho seja positivo. Temos visto nos últimos anos esta colisão de postura.

SEM AÇÃO
Não posso medir a capacidade do diretor Nei Pandolfo, está no clube há algum tempo e não conseguiu montar um plantel para brigar por bons objetivos, ficando na mesmice da salvação nas competições. Com orçamento curto sua área de manobra fica limitada.

EXAGÊRO
A contratação do Ricardo Rocha, para mim um excesso, ainda não foi bem esclarecida. Assessor do que e para que? O inchaço na folha tira a possibilidade da vinda de jogadores para suprir posições pontuais no elenco. E tem mais, quem contrata um campeão do mundo com visibilidade no mundo da bola está com dinheiro e certamente as pedidas de eventuais reforços ultrapassam o limite do clube.

COMPETÊNCIA
Doriva e William Hauptman, dois profissionais de alta qualidade que podem fazer um ótimo trabalho, principalmente no resgate da identidade do time perdida nos últimos anos e se tiverem boa munição poderão fazer em 2019 um Criciúma mais respeitado.

MEMÓRIA
 02/01/2006 – “Bola de Cristal”
Não quero parecer profeta, muito menos cartomante, mas tenho que fazer algumas previsões dentro de meus conceitos com relação ao Criciúma para o ano que está começando. Depois de um 2005 cheio de incidentes e relações duvidosas, tenho certeza que os torcedores também anseiam por uma temporada onde a técnica irá prevalecer, sem interferência de árbitros, auditores e cartolas que este ano decidiram resultados de jogos e competições no futebol brasileiro.

Por João Nassif 02/01/2019 - 13:06 Atualizado em 02/01/2019 - 16:48

A Liga Federal de Futebol, a Bundesliga é uma liga profissional de futebol da Alemanha. É a principal competição do país e está colocada no topo do futebol alemão. A Bundesliga foi fundada em 1963 com 18 clubes e teve no Colônia seu primeiro campeão.

Até 1963 a então Alemanha Ocidental não tinha um campeonato nacional no sistema de pontos corridos, mas seis campeonatos correspondentes a cada região do país. O título de campeão nacional era disputado pelas melhores equipes de cada região. 

Após o término da Segunda Guerra Mundial o país foi dividido em 1949 em Alemanha Ocidental e Alemanha Oriental e os dois países tiveram campeonato separados o que já havia ocorrido no primeiro campeonato pós-guerra em 1948.

A Alemanha foi reunificada em 1990 e as duas ligas reunidas a partir da temporada 1991/1992. O nome Bundesliga utilizado desde 1964 foi mantido ao passo que a Oberliga, termo usado para denominar o campeonato alemão-oriental passou a nomear as divisões regionais da liga unificada.

Gerd Müller

O clube com maior número de títulos da Bundesliga é o Bayern Munique campeão 24 vezes. O maior artilheiro é Gerd Müller que marcou 365 gols em 427 jogos.

O público presente nos jogos da Bundesliga é o de melhor média em todo o mundo. São em média 42.600 torcedores por partida. Cinco clubes alemães estão entre os 11 que mais público levam aos estádios. O Borussia Dortmund é o primeiro com maior média de público no mundo com média de 80.500 torcedores em seu estádio.
 

Por João Nassif 03/01/2019 - 07:52

Má notícia para os clubes brasileiros. O Tribunal de Contas da União em acórdão do dia 28 de dezembro definiu que é “irregular a prorrogação de contratos de patrocínio de empresas estatais, uma vez que os mesmos não se constituem em serviços de natureza contínua”. Quer dizer, a Caixa Econômica Federal não irá mais patrocinador o futebol brasileiro como vinha fazendo até 2018. 

MOVIMENTO INTENSO
Mesmo depois de anunciado o encerramento dos contratos de patrocínio entre a Caixa e os clubes, o mercado do futebol não parou para as festas de final de ano. Mesmo com poucas novidades algumas contratações chamam a atenção e deixam uma ótima expectativa para a temporada que deve ser de maior equilíbrio entre as forças, tanto nos campeonatos estaduais como também no brasileiro. Os campeonatos paulista e carioca prometem e darão a prévia do que irá acontecer na segunda parte da temporada.

PAULISTAS
O Palmeiras, mais modesto contratou menos que em temporadas anteriores, mas buscou destaques no país e um desconhecido no futebol alemão. O São Paulo contratou Pablo e Biro-Biro, repatriou novamente Hernanes, o profeta salvador de 2017 e tem na mira nomes como Victor Ferraz e Pablo Pérez capitão do Boca Juniors. O Corinthians que trouxe de volta o técnico Fábio Carille e confirmou o ex-gremista Ramiro, Richard ex-Fluminense e fechou acordo com o atacante Boselli que atuava no México e não deve parar por aí. O Santos com menos caixa para investimento tem, por enquanto no técnico Jorge Sampaoli a maior atração para a temporada.

CARIOCAS
O Flamengo confirmou Rodrigo Caio e tem possibilidade de contratar outros jogadores de peso, inclusive alguns que podem vir de fora. O Fluminense renovou com alguns que se destacaram em 2018 e confirmou o atacante Kayke do Bahia e Paulo Ricardo zagueiro que estava na Suíça. O Vasco da Gama repatriou Bruno César que pertencia ao português Sporting e o Botafogo contratou João Pedro do Atlhetico Paranaense e renovou com o técnico Zé Ricardo.

MINEIROS E GAÚCHOS
Sempre na possibilidade de fraudar expectativas os times de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul vão negociando seja na venda ou na compra para formarem times competitivos e certamente em 2019 não será diferente. Todos os quatro grandes dos dois estados estão nas principais competições e pela tradição podem chegar fortes em várias delas como tem acontecido nos últimos anos. 

MEMÓRIA
03/01/2007 – “Boa Sorte”

Já perceberam que fiquei completamente afastado do futebol, muitas vezes sabendo por terceiros o andamento dos negócios no Heriberto Hülse. Os jogadores já se apresentaram, a comissão técnica está na cidade, faltam apenas alguns jogadores que serão contratados para complementação do grupo e o início efetivo dos trabalhos visando o catarinense, a primeira competição do ano. Será também o primeiro teste forte para o técnico Gelson da Silva. Uma coisa é treinar um Brusque ou um Marcílio Dias, outra é ser técnico do Criciúma. Como o Gelson jogou muito tempo por aqui e ajudou bastante na história do clube, certamente saberá enfrentar este desafio com competência.

Por João Nassif 03/01/2019 - 12:56

A Isles of Scilly Football League é o campeonato nacional de futebol das Ilhas Scilly. Chancelado pela FA, este é considerado pelo Guinness Book o menor campeonato do mundo, e é disputado por apenas dois times o Woolpack Wanderers e o Garisson Gunners. 

As Ilhas Scilly, também conhecida como Ilhas Sorlingas eram conhecidas pelos fenícios como Ilhas do Estanho. Estão localizadas a sudoeste da Cornualha, na Inglaterra. O arquipélago tem uma área de pouco mais de 16 km2 e uma população em torno de 2.200 habitantes. Entre suas ilhas apenas cinco são habitadas.   

Ilhas Scilly

Em 1920 foi criada uma competição entre as cinco ilhas e com o passar dos anos apenas dois times sobreviveram, os Rangers e o Rovers. 

Em 1984 os próprios habitantes das ilhas resolveram criar a Liga com os dois times que trocaram de nome. Os Rangers viraram Garrison Gunners e o Rovers Woolpack Wanderers.

Estas duas equipes disputam 16 jogos ao longo do ano. São 13 jogos pela Isles of Scilly Football League, um pela Supercopa da ilha que dá início à temporada e as outras duas por uma Copa comum disputada em jogos de ida e volta.

Em 2008, quando da organização da Eurocopa, realizado em conjunto por Áustria e Suíça, a Adidas criou o projeto ‘Dream Big’. A marca fez campanhas em várias regiões do globo, dando destaque a pequenas localidades apaixonadas por futebol. Além de Andorra e San Marino, as Ilhas Scilly também mereceram grande destaque.

Na época, jogadores como Kaká, Messi, Gerard e Beckham visitaram a ilha, de forma a inspirarem e incentivarem jogadores e treinadores para a prática e importância do futebol. 


 

Por João Nassif 04/01/2019 - 13:38

A Confederação Asiática de Futebol foi fundada no dia 8 de maio de 1954 em Manila nas Filipinas. É a entidade responsável por organizar as competições internacionais do continente asiático e atualmente está sediada na cidade de Kuala Lumpur na Malásia.

A Confederação Asiática de Futebol é composta por quatro membros que representam quatro regiões do continente, cada qual com suas nações o que confere à entidade 46 filiadas.

A Associação de Nações do Sudeste Asiático com 10 nações. A Federação de Futebol da Ásia Central e do Sul com 13 nações. A Federação de Futebol do Leste Asiático com também com 10 nações e a Federação de Futebol do Oeste Asiático com suas 13 nações. 

Escudo das Índias Orientais Holandesas

A primeira nação representante do futebol asiático numa Copa do Mundo foram as índias Orientais Holandesas, atual Indonésia que disputou o Mundial de 1938 na França.

A segunda foi a Coréia do Sul que esteve no Mundial da Suíça em 1954 e que voltaria a participar da Copa do Mundo somente em 1986 no México. De lá para cá os coreanos do sul marcaram presença em todas as Copas realizadas, acumulando um total de 10 participações

A partir de 1º de janeiro de 2006 a Austrália passou a fazer parte da Confederação Asiática de Futebol. Era uma reivindicação antiga dos australianos que foi aceita pela FIFA. A Austrália fazia parte da Confederação de Futebol da Oceania.
 

Por João Nassif 04/01/2019 - 07:50

O campeonato catarinense perderá este ano uma de suas principais assistentes, antigamente chamadas de bandeirinhas. Neuza Inês Back irá trabalhar em São Paulo para se preparar para com mais intensidade visando sua participação no Mundial Feminino que será disputado na França em junho deste ano. A catarinense formará com a árbitra Edina Alves Batista, paranaense, e a paulista Tatiane Sacilotti o trio da arbitragem brasileira na Copa do Mundo.

DONOS DO ESTADUAL
Figueirense e Chapecoense dominam o campeonato catarinense nas últimas cinco temporadas. Os dois times vêm alternando títulos desde 2014, um ano após o Criciúma ter conquistado seu último campeonato. O Figueirense foi bicampeão em 20014/2015, a Chapecoense também ganhou um bicampeonato em 2016/2017 e no último campeonato deu novamente o time do Estreito. Daqui a menos de duas semanas será dada a largada para mais um campeonato. Será que algum outro time irá estancar este domínio?

DONOS DO BRASILEIRÃO
Se por aqui em Santa Catarina Figueirense e Chapecoense dominam nos últimos cinco anos, no Brasil o domínio é total dos paulistas nas quatro últimas edições do campeonato brasileiro. Depois do Cruzeiro ter sido bicampeão em 2013/2014, Corinthians e Palmeiras vem alternando títulos e alternadamente ganharam os últimos quatro. Os concorrentes estão se reforçando e com certeza teremos em 2019 um campeonato equilibrado com outras forças em condições de romper esta hegemonia. 

CHEIRINHO REAL
O Flamengo que não ganha um brasileirão desde 2009 nos últimos anos tem chegado muito próximo e sua torcida sentido o cheirinho do título. Depois de tantas frustrações agora em 2019 é grande a possibilidade do cheirinho virar realidade. Sob nova administração, com grande potencial financeiro adquirido com as vendas de revelações ao futebol europeu a ambição é enorme e se conseguir montar o time que está em seu projeto terá todo potencial para acabar com a seca.

BICHO ESTRANHO
Na entressafra do futebol brasileiro nos resta acompanhar à distancia e pela TV os campeonatos europeus em andamento. Tenho visto o inglês e confesso que já fico nervoso em saber que em breve cairemos na realidade do futebol brasileiro. Na Inglaterra é praticado algo diferente e tenho dúvidas de onde está o verdadeiro futebol. Lá, há respeito ao espetáculo, não se vê simulações de faltas ou lesões, são raras reclamações sobre eventuais erros de arbitragem, tudo diferente do que vemos por aqui. São diferenças culturais.


MEMÓRIA
04/01/2010 – “Inédito”

É direito de todo trabalhador, mas não tenho notícia que o Criciúma tenha dado licença paternidade a algum jogador ao longo da história. Desculpem se estou enganado, mas sempre tive notícia de atletas sendo pais quando estão concentrados, de outros que souberam do nascimento do filho quando estavam em viagem, enfim muitas situações que não os impediam de continuar o trabalho. Inclusive muitos treinavam e jogavam muito mais motivados com o nascimento do filho. Agora, em plena pré-temporada o Criciúma fica sem dois jogadores que exercitam o direito de ficar com os filhos recém-nascidos.
P.S. – O zagueiro Linno e o volante Everton César.


 

Por João Nassif 05/01/2019 - 13:20

A seleção brasileira foi a única a participar de todas as 21 Copas do Mundo que já foram realizadas. Jogou um total de 109 partidas, venceu 73, empatou 18 e perdeu outros 18 jogos. Seis de todos os jogos que o Brasil disputou em Mundiais foram decididos após o tempo regulamentar.

Os dois primeiros aconteceram na III Copa do Mundo em 1938 na França. A primeira partida da seleção contra a Polônia terminou em 4x4 e na prorrogação o Brasil fez 2x1 e ultrapassou a primeira fase. O segundo jogo no mesmo Mundial valendo pelas quartas de final Brasil e Tchecoslováquia empataram em 1x1 no tempo normal e empataram em 0x0 na prorrogação. O empate obrigou os times a se enfrentarem novamente e seleção brasileira foi vencedora por 1x0.

O terceiro jogo da seleção brasileira com prorrogação foi contra a Iugoslávia na Copa da Suíça em 1954. Nos primeiros 90 minutos as seleções empataram em 1x1 e em 0x0 na prorrogação. O empate classificou os dois países para as quartas de final.

Pênalti perdido por Sócrates em 1986

A quarta vez foi no Mundial de 1986 no México. O adversário do Brasil nas quartas de final foi a França. Novamente empates em 1x1 e 0x0 na prorrogação. A França venceu nos pênaltis por 4x3.

Em 1994 nos Estados Unidos a seleção brasileira teve seu quinto jogo em Copas do Mundo decidido após o tempo normal e novamente foi aos pênaltis. Desta vez, contra a Itália com dois 0x0, no tempo regulamentar e na prorrogação o Brasil sagrou-se tetra campeão vencendo os italianos por 3x2.

Finalmente em 1998 na França o último jogo da seleção brasileira que foi além dos 90 minutos. Na semifinal contra a Holanda a partida terminou empatada em 1x1 e em 0x0 no tempo extra. Na definição da classificação nos pênaltis o Brasil venceu por 4x2 e foi decidir o título com a França.

Por João Nassif 06/01/2019 - 11:27

A seleção brasileira de futebol teve vários campeões mundiais, muitos bicampeões, mas somente um jogador foi tricampeão. Pelé campeão em 1958, 1962 e 1970. Além dos três títulos mundiais o Rei com seus 12 gols é o segundo maior artilheiro do Brasil em Copas do Mundo. Pelé participou de quatro torneios e somente não marcou em 1966.

Ronaldo Fenômeno é o maior goleador da seleção brasileira em Mundiais. Marcou 15 gols em três Copas e ganhou somente uma, em 2002 na Coréia do Sul e Japão quando marcou oito gols. Quatro foram marcados em 1998 na França e três em 2006 na Alemanha.

Ademir de Menezes

O maior artilheiro do Brasil num único Mundial é Ademir de Menezes que em 1950 jogando em casa marcou nove gols. Ademir jogou apenas uma Copa do Mundo e não conseguiu ser campeão.

A lista de outros jogadores que também marcaram nove gols em Mundiais tem Vavá e Jairzinho. Vavá foi bicampeão em 1958 e 1962 e Jairzinho campeão em 1970.

Na lista dos principais artilheiros da seleção brasileira em Copas do Mundo que não foram campeões aparece também Leônidas da Silva que marcou oito gols nos Mundiais de 1934 na Itália, fez um gol, e no de 1938 na França quando marcou sete gols.

São estes os maiores artilheiros da seleção brasileira em jogos válidos pelas Copas do Mundo.
 

Por João Nassif 07/01/2019 - 14:32

A Copa das Confederações organizada pela FIFA a partir de 1997 é sucessora do Campeonato Intercontinental que foi disputada em Riad, capital da Arábia Saudita em duas edições, em 1992 e 1995. Em 1997 a primeira edição da Copa das Confederações também foi disputada na capital saudita.

Em 1992 a Argentina então campeã sul-americana foi a primeira seleção a vencer o torneio. Com um time recheado de grandes jogadores como Batistuta, Redondo, Caniggia e Simeone os argentinos derrotam na final os anfitriões por 3x1.

Participaram da primeira edição do torneio, além da Arábia Saudita e Argentina, os Estados Unidos campeões da CONCACAF e a Costa do Marfim campeã africana.

Em 1995 seis seleções participaram do torneio. Arábia Saudita, anfitriã, Japão campeão asiático, México da CONCACAF, Nigéria campeã africana, Dinamarca campeã europeia e a Argentina campeã da primeira edição. 

Dinamarca - 1995

A Dinamarca foi a campeã vencendo na final a Argentina por 2x0.

Com a oficialização da Copa das Confederações, também disputada na Arábia Saudita em 1997 o Brasil foi o primeiro campeão. O novo torneio teve novo formato com a participação de oito seleções, representantes de todas as Confederações filiadas à FIFA. Até hoje está mantida a fórmula original do torneio.

Na fase de grupos a seleção brasileira estreou com vitória sobre os donos da casa por 3x0, empatou em 0x0 com a Austrália e derrotou o México por 3x2.

Nas semifinais venceu a República Checa por 2x0 e na final goleou a Austrália por 6x0 com três gols de Romário e três de Ronaldo Fenômeno.

Romário, aliás foi o artilheiro do torneio com sete gols. 
 

Por João Nassif 05/01/2019 - 07:38

Por ter perdido na estreia o Criciúma terá hoje pela manhã uma partida decisiva na Copa São Paulo de Futebol Júnior. O adversário, América Mineiro também foi derrotado na primeira rodada, por isso quem perder estará automaticamente eliminado, mesmo faltando uma rodada para fechamento da primeira fase. O Criciúma entrou na competição como convidado de última hora e tem que vencer para justificar o esforço do presidente da Federação Catarinense, Rubens Angelotti, para colocá-lo no torneio. 

CATARINENSES
Duas das outras quatro equipes do estado que disputam o torneio em São Paulo foram muito bem com duas goleadas. Do Avaí sobre a Internacional de Limeira por 7x0 e do Figueirense sobre o CRB de Alagoas por 4x0. Com folga no saldo de gols, para se classificar basta apenas uma vitória simples de cada um nos jogos que faltam. A Chapecoense e Tubarão, à exemplo do Criciúma foram derrotados na abertura e ficam na obrigação de vencer nas próximas rodadas. Vida dura para os três que perderam na abertura do torneio.

JÁ TE VI
O Criciúma está tentando trazer de volta o atacante Lucão que fez ótimo campeonato brasileiro em 2017 quando marcou 10 gols com a camisa do Tigre. Não sou adepto de recontratar jogadores, por melhor que tenham correspondido. Vocês lembram que fui totalmente contra o retorno de ídolos do passado que voltaram no começo de 2018. Uns deram certo, outros não, mas minha opinião é que dificilmente a resposta é a mesma, passados alguns anos. Com Lucão pode ser diferente.

MOTIVOS
Primeiro a idade, Lucão é um jogador de 27 anos e está na plenitude de sua forma física. Segundo, disputou toda a temporada passada e foi um dos artilheiros da série B na campanha do acesso do Goiás. Como terminou o ano em atividade, se recontratado é chegar e jogar, até porque o Criciúma não tem um atacante de área. A dificuldade está na questão salarial. Lucão pede acima do teto da mesma forma que o Goiás e alguns outros pretendentes não se animaram com o salário pedido pelo atleta. Neste contexto sua vinda fica inviável. 

ZICA
Acontece toda hora com todo mundo, mas não é sempre que técnicos de futebol passam por dificuldades cardíacas. Mais raro ainda quando os técnicos são dde primeiro nível e nas últimas semanas dois deles tiveram que fazer procedimentos para resolver seus problemas. Primeiro foi Cuca que depois de uma ameaça de infarto no final de setembro foi submetido à cirurgia no início de dezembro. Agora é a vez do Renato Gaúcho que hoje passará por cirurgia para corrigir uma arritmia, problema que já vem de alguns anos e é algo próprio de atletas.

MEMÓRIA
04/01/2006 – “BALANÇO”

A Federação Catarinense de Futebol divulgou neste início de ano alguns dados referentes a temporada 2005. Foi feito um resumo das competições que envolveram os times profissionais do estado e alguns dados chamam a atenção pelo aspecto negativo. A média de público nas três divisões ficou abaixo da crítica. A série A 1, que envolveu os grandes times catarinenses, não atingiu 3 mil por partida. Alguns podem achar uma boa média se levarmos em consideração que o campeonato é disputado em pleno verão. 


 

Por João Nassif 07/01/2019 - 07:50

Mesmo com chances matemáticas de classificação, o Criciúma terá vida dura na última rodada da primeira fase da Copa São Paulo. Com duas derrotas nos dois primeiros jogos terá obrigatoriamente que vencer o Atlântico da Bahia e depois esperar que o São Carlos, dono da casa derrote o América Mineiro.Com esta combinação a decisão da segunda vaga seria no saldo de gols. Hoje o Atlântico tem saldo de um gol positivo, o América de um negativo e o Criciúma um saldo negativo de dois.

COMPARATIVO
Lá no final da coluna no quadro “MEMÓRIA” lembrei do Criciúma na Copinha em 2003. Mesmo que lá atrás tenha havido um bom começo o time não foi muito longe o que tem sido uma constante ao longo dos anos. Agora em 2018, mesmo tendo sido campeão da Copa Sul com uma vitória espetacular sobre o Grêmio por 4x1 no Heriberto Hülse, em São Carlos as duas derrotas logo na primeira fase fazem prever outro fracasso na competição. A menos que os ventos soprem a favor na rodada final. 

REDES SOCIAIS
A onda de postagens nas plataformas que hoje atinge o universo de milhões de pessoas vai desde os twitters do novo governo até as redes sociais dos clubes de futebol. O IBOPE Repucom monitorou 40 clubes durante 2018 que juntos somaram 11,9 milhões de novas inscrições em suas redes sociais. Deste total de novas inscrições 54% (6,4 milhões) se concentraram em apenas cinco clubes. O Flamengo lidera com 1,7 milhão de novas inscrições. Em seguida vem o Palmeiras com 1,4 milhão.

CRITÉRIO
O IBOPE Repucom considera somente os dados das paginas oficiais dos clubes e não considera dados declarados, apenas as contagens das próprias plataformas. As plataformas pesquisadas são o Twitter, Facebook, Instagran e You Tube. 

CRICIÚMA
O Criciúma ocupa a 24ª posição no ranking com um total de 793.715 acessos em todas suas plataformas. São 571.937 no Twitter, 197.308 no Facebook, 22.471 no Instagran e 1.998 no You Tube.

FIM DO CHEIRINHO
O novo presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, postou um vídeo que viralizou afirmando que este ano será o ano do clube com as contratações que foram feitas e outras encaminhadas que farão um verdadeiro timaço para enfrentar a temporada. Pode ter razão, pois com Abel Braga, Rodrigo Caio, Bruno Henrique e possivelmente com Arrascaeta o time ficará fortalecido e é grande a possibilidade de finalmente o cheirinho se tornar realidade. Agora, só falta combinar com os outros clubes que também se reforçaram para 2019.  

MEMÓRIA
07/01/2003 – “ESTREIA”
O time Junior do Criciúma começou bem a Taça São Paulo. O empate com a
Portuguesa, campeã do ano passado projeta boas perspectivas para uma classificação. Os adversários futuros não têm a mesma qualidade e vejo no saldo de gols a briga pela vaga. A competição é muito forte, pois vários times são verdadeiras seleções, montadas por empresários que buscam apenas fazer negócios sem
se preocupar com qualidade. Com a estrutura que tem e pela continuidade,
o Criciúma poderá chegar longe.
 

Por João Nassif 08/01/2019 - 07:29

A iniciativa do Criciúma em levar seu grupo principal até as areias do Rincão foi uma boa jogada que mais do que marketing busca trazer de volta os torcedores há muito afastados do time. Tempos atrás o clube adotou esta politica de levar seus jogadores ao encontro da torcida em várias cidades do sul do estado com ótimas consequências tanto na captação de sócios como também na presença de um grande número de torcedores ao Heriberto Hülse em dias de jogos. Foi dada a partida para novas iniciativas do mesmo calibre.

PEDRAS PRECIOSAS
O site “Transfermarkt” especialista em valor de mercado atualizou no dia 04 de janeiro a cotação dos jogadores brasileiros de futebol espalhados pelo mundo. Neymar continua sendo o mais valioso do mercado da bola avaliado em 180 milhões de euros, cerca de 790 milhões de reais. Acima dos 100 milhões de euros somente mais um jogador, Philippe Coutinho, avaliado em 140 milhões de euros, por volta de 610 milhões de reais.

TOP 10 NA COTAÇÃO
O terceiro brasileiro mais valiosos é Roberto Firmino, cotado em 80 milhões de euros (R$ 350 milhões). Depois dele Gabriel Jesus, o lateral Marcelo e o volante Casemiro, todos avaliados em 70 milhões de euros (R$ 306 milhões). Alisson, goleiro e o volante Jorginho estão cotados no mercado em 65 milhões de euros (R$ 284 milhões) e completando os 10 brasileiro mais valiosos cotados em 60 milhões de euros (R$ 262 milhões), o goleiro Ederson e o zagueiro Marquinhos.

PATÉTICO
A entrevista do técnico Tite, da seleção brasileira, ontem no programa “Mesa Redonda” da TV Gazeta foi uma das mais deprimentes de um profissional responsável por reerguer o futebol brasileiro no ambiente mundial. Como se sentisse um ser fora do mundo do futebol afirmou que, sozinho disparou uma série de palavrões para o belga Hazard na noite da eliminação da seleção na Copa da Rússia. Para frisar ser uma pessoa de educação superior só fala “nome feio” quando não tem ninguém por perto.

MAIS PÉROLAS
Questionado defendeu seu coordenador Edu Gaspar que disse após a Copa “não é fácil ser Neymar”. Disparou que Edu quis dizer na questão privacidade. Deve ser realmente difícil ser Neymar, fácil é ser atacante do Real, último colocado no campeonato de Roraima de 2018. E mais, Neymar não faz nenhuma questão em manter privacidade. É o que mais se expõe em redes sociais, por ele e por terceiros e é o mais badalado dos jogadores de ponta do futebol mundial. Então, Tite por favor, sem demagogia.

MEMÓRIA
08/01/2008 – “MARCA HISTÓRICA”

Não ocorrendo nada de anormal e o campeonato catarinense seguindo o curso programado, o Criciúma deverá fazer a partida de número 2 mil da sua história no dia 17 de fevereiro, domingo, contra o Cidade Azul de Tubarão no estádio Heriberto Hülse. Este jogo será pela nona rodada do primeiro turno do campeonato catarinense. O primeiro jogo do Criciúma depois que houve a mudança de nome foi no dia 02 de abril de 1978 e até agora o time entrou em campo 1.989 vezes. São jogos contra times profissionais. O Criciúma fez várias partidas contra equipes amadoras, tipo jogo-treino o que não vale para estatística.  

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