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DEIXE AQUI SEU PALPITE PARA O JOGO DO CRICIÚMA!
* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Alex Maranhão 03/11/2025 - 07:54 Atualizado em 03/11/2025 - 07:58

O Criciúma chega à reta final da Série B em um daqueles enredos que o futebol adora escrever: o impossível que insiste em ser possível.

Três jogos. Três vitórias. E uma dose de fé para que os concorrentes tropecem. Essa é a conta mágica — ou o milagre — que pode devolver o Tigre ao lugar de onde nunca deveria ter saído: a Série A.

Mas o que se vê em campo nos últimos jogos é um time que perdeu o brilho, a intensidade, a alma que o trouxe até aqui.

O Tigre tem sofrido da síndrome do Robin Hood — rouba pontos dos grandes, mas entrega aos pequenos. E isso, em um campeonato de regularidade, cobra um preço caro.

Os erros individuais se acumulam, as chances se perdem e o acesso — que parecia nas mãos — começa a escorrer pelos dedos. Mas o futebol é cruel… e, ao mesmo tempo, mágico.Porque é justamente quando todos duvidam que surgem os gigantes.

O Criciúma sempre foi feito de superação: de batalhas vencidas na raça, na entrega, na força da camisa e no grito do torcedor que acredita até o último segundo.É essa chama que precisa reacender e impulsionar os atletas a transformar a matemática em milagre.

 Ainda dá.

Porque o acesso pode ter virado um sonho distante, mas não impossível. O Tigre nunca perdeu… foi a capacidade de surpreender o Brasil.

Da-lhe Tigre!

Por Alex Maranhão 29/10/2025 - 08:39 Atualizado em 29/10/2025 - 08:42

O Criciúma chega à reta final da Série B com o sonho do acesso vivo, mas também com a necessidade de voltar à sua máxima capacidade para transformar esse objetivo em realidade.

Faltam 4 jogos, são 12 pontos em disputa e precisamos conquistar 10. Impossível Não.Uma Missão Difícil? Sim.

Mas a história do Tigre sempre foi escrita nos momentos em que poucos acreditavam.Tudo começa com uma vitória sobre a Ferroviária, que pode resgatar a confiança e o bom futebol deste elenco — o mesmo que tirou o clube do fundo do poço e o levou à liderança da competição.

Agora não é hora de apontar erros. É hora de somar forças.A diretoria, o conselho, a arquibancada, o vestiário, e toda a cidade precisam estar unidos em torno de um único propósito: o acesso.

Será preciso entrega máxima em cada jogo foco total, concentração elevada,inspiração e tirar coelhos da cartola nos momentos decisivos. O Sangue no olho e  faca nos dentes que sempre marcaram o espírito carvoeiro de jogar.

Porque quando o Criciúma está unido, ninguém segura o Tigre.

Juntos pelo acesso. Jogo a jogo.

Dá-lhe, Tigre!

 

Por Alex Maranhão 13/10/2025 - 07:44 Atualizado em 13/10/2025 - 08:06

O Criciúma venceu o América por 2 a 1 e, como manda o figurino, na raça, na entrega e na superação.Foi um jogo brigado, de imposição física e nervos à flor da pele. Mas o Tigre foi gigante e venceu o América, que vendeu caro cada lance, colocando um ponto final na má fase com uma atuação que resgata a confiança do torcedor.

O primeiro tempo foi de equilíbrio, de estudo, de tensão. Mas na volta do intervalo, o Criciúma mostrou o que tem de melhor: intensidade, coragem e espírito competitivo.

Felipinho foi o motor do time — correu, criou, acreditou em cada bola e incendiou o jogo.

E na frente, Diego Gonçalves viveu uma noite de artilheiro nato. Inspirado, frio e decisivo, marcou duas vezes, chamou o jogo pra si e carimbou a vitória tricolor. Um jogador importante que fala com gols — e vive, talvez, o melhor momento da sua carreira.

O resultado recoloca o Criciúma na vice-liderança, a apenas 10 pontos do número mágico que garante o retorno à Série A.

Mais do que a vitória, o que ficou foi o recado: esse time tem um coletivo forte, tem camisa e sabe sofrer quando precisa.

O Tigre voltou a rugir alto — e quando o Heriberto Hülse respira confiança, o adversário sente.

A Série A é logo ali. Dá-lhe, Tigre! 

Por Alex Maranhão 09/10/2025 - 06:38 Atualizado em 09/10/2025 - 06:41

O Tigre viveu uma montanha-russa na Série B. Saiu do fundo da tabela para encantar o Brasil com uma arrancada meteórica, chegou à liderança com autoridade, mas nas últimas rodadas perdeu o rumo — e precisa reencontrar o espírito competitivo que o levou ao topo.

Três  jogos atrás, o Criciúma fez uma das suas atuações mais emblemáticas ao vencer o Coritiba fora de casa, mostrando intensidade, entrega e uma competitividade absurda . Mas desde então, o time oscilou. Foram nove pontos disputados, apenas um conquistado. O aproveitamento despencou de 62% para 13%, e há motivos claros para isso.

O Criciúma nunca foi um elenco estrelado, mas sempre foi um time com comando, agressivo  corajoso . Eduardo Baptista construiu uma equipe que joga com o coração no limite, baseada em intensidade física, foco mental e competitividade no mais alto grau. Quando o Criciúma baixa a rotação, perde a essência — e a diferença técnica pesa.

As trocas também explicam parte da queda. A saída de nomes como Marcelo Benevenuto, um zagueiro de nível Série A, e a chegada de reposições ainda em adaptação reduziram a consistência defensiva. O treinador pede padrão, mas o elenco sente o impacto da maratona e das suspensões. O desgaste é real, e o grupo sente.

Agora é hora de ajustar os parafusos, recuperar a sintonia fina e reativar aquele “modo Tigre” — o da entrega total, do suor, da competição máxima . O torcedor, que sempre foi o combustível dessa equipe, será essencial nesse momento de reconstrução emocional e competitiva.

O acesso ainda é possível, mas vai exigir tudo outra vez: força, foco e acreditar.

Chegou a hora de reagir. Dá-lhe, Tigre!

Por Alex Maranhão 07/10/2025 - 07:16 Atualizado em 07/10/2025 - 10:37

Amazonas x Criciúma — daqueles jogos encardidos, duros, que não permitem distração nem por um segundo.O palco é o Caldeiraozinho “Carlos Zamith”, um estádio pequeno, mas pulsante, onde seis mil vozes farão o nervosismo transbordar.

 

O Amazonas chega pressionado pelos maus resultados. Vai jogar a vida, literalmente. É o tipo de adversário que, acuado, se torna ainda mais perigoso.

Já o Criciúma precisa reencontrar o seu próprio padrão — aquele futebol competitivo, intenso e vibrante que o colocou entre os protagonistas da Série B.

É hora de recuperar a identidade.O Tigre precisa voltar a ser intenso, com coragem e com alma. Mostrar em campo a força de um elenco que sabe competir, que não se esconde e que carrega a responsabilidade de quem briga para subir — mesmo longe do Heriberto Hülse.

Hoje é jogo de erro zero.

Quem vacilar, paga caro.

O Amazonas luta pela sobrevivência. O Criciúma, pelo acesso. Dois extremos da tabela, mas um mesmo tipo de urgência: vencer.

Na Série B, quem sonha em subir precisa vencer fora.É nesses ambientes hostis que se forjam os acessos, que se provam os grandes times.

O desafio está lançado.

Dá-lhe, Tigre! 

 

Por Alex Maranhão 03/10/2025 - 07:44

O Criciúma saiu de Goiânia com um empate diante do Vila Nova em uma noite pouco inspirada no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga. O placar de 1 a 1 até pode ser considerado importante, já que jogar fora de casa na Série B nunca é simples, mas o preço pago foi altíssimo: três desfalques de peso para a sequência da competição.

 

O jogo, em si, não foi dos mais emocionantes. Vila e Tigre travaram um duelo marcado pela forte marcação, escassez de criatividade e raríssimas chances claras de gol. O time goiano saiu na frente golaço de Júnior Todynho.  Mas o Criciúma mostrou mais uma vez a força da sua bola parada — verdadeira arma letal neste campeonato. Jonatha Robert, com sua precisão característica, levantou na medida para Diego Gonçalves, o artilheiro do Tigre, deixar tudo igual.

Um empate que, pelas circunstâncias, deve ser valorizado. Mas não há como esconder o estrago: Rodrigo, pilar da defesa, e Jonatha Robert, cérebro do meio-campo, estão suspensos após acumularem o terceiro cartão amarelo. Para piorar, Nicolas sofreu um trauma facial e também está fora.

Agora, o técnico Eduardo Baptista terá de redesenhar completamente o modelo de jogo. Sem o camisa 10, o time perde referência na bola parada e na construção ofensiva. Sem Rodrigo, perde segurança na retaguarda. E sem Nicolas, perde profundidade. Tudo isso na véspera de um duelo duríssimo contra o Amazonas, em condições adversas, que exigirão do Criciúma ainda mais resiliência e inteligência tática.

O ponto conquistado fora de casa pode ter sabor de alívio imediato, mas a conta vem na próxima rodada. O desafio de Eduardo Baptista será encontrar soluções rápidas para que o Tigre siga competitivo mesmo sem três de seus protagonistas.

 

Por Alex Maranhão 02/10/2025 - 07:14 Atualizado em 02/10/2025 - 07:19

O Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga será palco, nesta noite, de um confronto que vale mais do que três pontos. Vila Nova e Criciúma entram em campo em um duelo de estilos, de estratégias e de ambições distintas nesta reta decisiva da Série B.

De um lado, o Vila aposta em um novo começo. A chegada do técnico Humberto Loser trouxe esperança à torcida colorada. Especialista em transições rápidas e jogo pelos lados do campo, ele tenta resgatar a intensidade do Tigre goiano, que sonha com uma arrancada de recuperação para voltar à briga na parte de cima da tabela. Jogando em casa, a ordem é clara: vencer para somar, mas principalmente para reconquistar confiança.

Do outro lado está um Criciúma pragmático, competitivo e cascudo. Sob o comando de Eduardo Baptista, o Tigre catarinense tem no coletivo sólido e no jogo aéreo letal suas maiores virtudes. Foram justamente as bolas paradas e a disciplina tática que aproximaram o time do sonhado acesso à Série A. Agora, a meta é clara: ultrapassar os 50 pontos e se aproximar cada vez mais do número mágico que garante o retorno à elite.

 

Será um jogo em que o detalhe pode decidir. O Vila, pressionado pela tabela e empurrado por sua torcida, deve se lançar ao ataque. O Criciúma, por sua vez, carrega a confiança de quem sabe competir em qualquer cenário. A máxima é simples e implacável: quem errar menos, vence.

Um duelo de tigres, de coragem e de ambição. Em Goiânia, a Série B escreve mais um capítulo emocionante.

E o torcedor carvoeiro segue acreditando: Dá-lhe, Tigre!

 

Por Alex Maranhão 29/09/2025 - 07:48 Atualizado em 29/09/2025 - 08:02

O Heriberto Hülse viveu um daqueles dias em que o futebol mostra sua face mais cruel.Casa cheia, clima de festa, líder contra lanterna. O cenário era perfeito para um domingo de celebração do torcedor carvoeiro. Mas o roteiro foi escrito de outra forma: o Paysandu goleou- 4 a 2 no Criciúma,e  calou o HH.

Foi um choque de realidade. A equipe de Eduardo Baptista entrou em campo irreconhecível. Baixa intensidade, desconcentrado em alguns momentos  e um sistema defensivo que sofreu diante do aguerrido Paysandu— especialmente nos pés de Maurício Garcez, o craque do jogo que atormentou a defesa carvoeira.

Enquanto o Tigre parecia disperso, o Paysandu viveu sua tarde épica. Marcou forte, foi letal e fez o jogo da temporada. Não é exagero dizer: foi a melhor atuação do Papão no ano. E para o Criciúma, foi a prova de que, na Série B, não existe jogo ganho antes da bola rolar.

É claro: não há terra arrasada. O Criciúma segue líder e dono de uma campanha sólida. Mas a derrota expõe perigos que não podem ser ignorados. Principalmente nos confrontos contra os chamados “candidatos ao rebaixamento”, que costumam ser traiçoeiros.

Na Série B, intensidade não é opcional. Nivel de concentração alto  é obrigação. E ser letal, mesmo nos dias mais favoráveis, é determinante. O Tigre precisa estar a 100 por hora sempre, porque a competição não perdoa deslizes.

Fica a lição: superioridade só se confirma dentro das quatro linhas. E se quiser seguir sonhando alto, o Criciúma precisa transformar esse tropeço em aprendizado imediato.

Abre o olho, Tigrão.

Por Alex Maranhão 26/09/2025 - 07:17 Atualizado em 26/09/2025 - 07:29

O futebol não cansa de surpreender. O Criciúma, que iniciou a Série B sob pressão  esteve na penúltima posição, hoje ocupa a liderança da competição. Uma campanha de recuperação absurda.

O segredo? Trabalho. Eduardo Batista encontrou o encaixe. Um time taticamente impecável, consistente atrás e letal na frente. A defesa ( melhor da competição)virou muralha. As  bolas paradas, viraram uma  arma letal.

Ítalo Rodrigues, fora de campo, foi peça fundamental. Blindou o elenco, deu respaldo à comissão técnica e garantiu ambiente de tranquilidade para o crescimento. A gestão segura se refletiu em campo.

O grupo de jogadores  respondeu. Concentração máxima, disciplina tática e espírito competitivo. O Tigre passou a jogar cada rodada como decisão. E quando a oportunidade aparece, não desperdiça.

Do sufoco do Z4 ao topo da tabela. Do risco ao sonho. O Criciúma prova que, no futebol, nada é definitivo. Com consistência, confiança e entrega, o improvável vira realidade.

A liderança não é acaso. É fruto de trabalho, convicção e superação. E a Série B ganhou um protagonista que não estava nos planos de muita gente: o time da Terra do Carvão.

Merecimento é a palavra que define o atual momento tricolor, boas escolhas , foco no campo e boa gestão resumem o momento mágico que vive o maior tricolor de SC.

Avante Tigre: a série A é logo ali !

Por Alex Maranhão 25/09/2025 - 07:30 Atualizado em 25/09/2025 - 07:34

O Couto Pereira vai tremer hoje a noite . Coritiba e Criciúma entram em campo em um confronto direto que vale muito mais do que três pontos: vale a liderança da Série B e, principalmente, a afirmação de que não basta só subir, queremos algo a mais.

 

De um lado, o Coxa. Apoiado por sua torcida, que promete lotar o estádio, o time chega com a marca de melhor defesa do campeonato — apenas 21 gols sofridos. Uma equipe acostumada à pressão e que se fortalece ainda mais em casa.

 

Do outro, o Tigre. Time sólido, competitivo, difícil de ser batido. Nas transições rápidas e no jogo aéreo, o Criciúma encontra suas principais armas. Soma-se a isso a inteligência tática do seu treinador e a força do coletivo: ingredientes que fazem do clube catarinense um adversário indigesto em qualquer cenário.

 

É jogo grande. Clima de decisão. Partida em que o detalhe define, o erro cobra caro e a concentração precisa ser máxima. No Couto Pereira, quem errar menos vai sair com um resultado que pode mudar os rumos da Série B.

 

Fortes emoções estão garantidas.

 

Por Alex Maranhão 22/09/2025 - 08:14 Atualizado em 22/09/2025 - 08:28

O futebol, por vezes, é generoso com quem insiste. E o Criciúma é prova viva disso. A vitória por 1 a 0 sobre o CRB, no Heriberto Hülse, não foi apenas mais um resultado positivo. Foi a confirmação de que este Tigre sabe competir, é regular e, acima de tudo, não desiste.

O adversário não era qualquer um. O CRB figura entre as equipes mais consistentes da Série B, dono de uma defesa sólida e de um jogo coletivo que impõe respeito. Mas, diante da atmosfera do Caldeirão Carvoeiro, a lógica muda. O Criciúma se reinventou dentro da partida e dentro da competição. Foi competitivo, foi maduro e soube transformar cada minuto em um passo a mais na corrida pelo acesso.

O torcedor, mais uma vez, foi personagem principal. O Heriberto pulsou, vibrou, empurrou. Há uma sintonia rara entre time e arquibancada nesta campanha. Nos momentos em que a perna pesa e a mente vacila, a voz do povo carvoeiro tem sido o combustível. É isso que transforma um jogo difícil em um triunfo gigante.

Agora, o número mágico está diante dos olhos: 18 pontos. O paraíso da Série A ainda exige suor, disciplina e regularidade, mas este Criciúma já mostrou que carrega algo que vai além da tática — carrega fé, garra e uma resiliência que se impõe contra qualquer obstáculo.

O caminho não será fácil. Nunca é. Mas o Tigre está vivo, está inteiro e está preparado. O acesso não é apenas um sonho distante. É uma realidade que, rodada após rodada, vai ganhando contornos cada vez mais nítidos.

Um time organizado, encaixado, com jogadores operários que compraram a missão do acesso e têm tudo para voltar ao lugar que lhe pertence: a elite do futebol brasileiro.

Faltam 18 pontos. Dá-lhe Tigre!

 

Por Alex Maranhão 19/09/2025 - 08:23 Atualizado em 19/09/2025 - 08:30

O próximo domingo reserva um daqueles capítulos que podem pesar no desfecho da Série B. No Heriberto Hülse, Criciúma e CRB medem forças em um confronto direto que carrega ares de decisão. O Tigre joga para se manter firme no trilho do acesso; o Galo da Pajuçara, por sua vez, quer encostar de vez no grupo da frente e seguir alimentando o sonho de voltar à elite.

 

O Criciúma chega embalado pelo fator casa. O Majestoso se transformou em um verdadeiro caldeirão: a arquibancada pulsa, canta, empurra e  intimida adversários. Dentro de campo, a equipe carvoeira tem se sustentado na solidez defensiva, no espírito coletivo sob o excelente comando  de Eduardo Baptista e na capacidade de transformar contra-ataques em armas letais. É essa combinação que mantém o Tigre vivo e forte na luta pelo G-4.

 

Mas do outro lado estará um adversário que sabe se defender como poucos. O CRB ostenta a terceira melhor defesa da competição, com apenas 23 gols sofridos, e não esconde sua vocação: é um time compacto, organizado e perigoso quando encontra espaço para acelerar. É justamente aí que mora o desafio para o Criciúma:  como furar um bloqueio tão bem montado sem se expor aos contragolpes?

 

A resposta passa por intensidade e coragem. O Tigre precisará pressionar alto, ser agressivo ofensivamente, e encontrar alternativas criativas para desmontar a muralha alagoana. Cada dividida, cada bola aérea e cada transição ofensiva terão peso de decisão.

 

Mais do que três pontos, este duelo simboliza a afirmação de um projeto e a confirmação de um sonho. A Série B não perdoa tropeços em casa, e o Criciúma sabe que domingo é dia de transformar energia em vitória. O jogo é grande, o palco vai estar lindo , e o acesso pode estar sendo escrito já neste capítulo.

Da-Lhe tigre!

Por Alex Maranhão 10/09/2025 - 07:52 Atualizado em 10/09/2025 - 07:59

Quando Criciúma e Caravaggio entrarem em campo, pela Copa SC não é apenas um jogo de futebol — é a representação de duas histórias que se encontram e movimentam muito mais do que noventa minutos.

 

O Criciúma, gigante tradicional, multi campeão e um dos maiores clubes de Santa Catarina, segue firme na briga pelo acesso A e enxerga na Copa SC a oportunidade de garantir vaga na Copa do Brasil, ampliando sua projeção em nível nacional. Um clube acostumado a grandes desafios, que carrega em seu escudo a força de uma região inteira.

 

Do outro lado, o Caravaggio, um pequeno notável. Jovem, mas extremamente organizado, dono de uma comunidade fiel e apaixonada que respira futebol. Mais do que um time, é o orgulho de uma Comunidade, de pessoas que acreditam que dedicação e amor ao esporte podem escrever páginas inesquecíveis.

 

Esse encontro é mais do que um clássico local. É paixão que mobiliza famílias, aquece a economia, fortalece a rede hoteleira, gera movimento no transporte, envolve veículos de comunicação, atrai marcas e transforma o futebol em entretenimento de alto impacto.

 

Um duelo que vai além das quatro linhas. Um ecossistema inteiro se move em torno da bola, e quem ganha com isso são todos os apaixonados pelo esporte mais amado do Brasil.

 

Porque, no fim das contas, quando a bola rola, todos que amam o futebol vibram  juntos.

 

 

Por Alex Maranhão 08/09/2025 - 07:10 Atualizado em 08/09/2025 - 08:16

O Tigre fez jus ao peso do clássico e venceu a Chapecoense no Heriberto Hülse por 2 a 0, em um duelo frenético, que colocou o Criciúma de vez no G-3 do Campeonato Brasileiro.

 

Foi mais uma noite de festa da torcida carvoeira no Majestoso. A arquibancada pulsou, empurrou o time do início ao fim e fez diferença.

 

“Clássico não se joga, se ganha”. A frase de Marcinho resume bem o duelo  de ontem. O Criciúma não só venceu: convenceu. Foi melhor durante os 90 minutos, criou mais chances e mostrou intensidade do primeiro ao último apito.

 

Sob a batuta de Gui Lobo e Jônatha Robert, o Tigre começou em alta rotação. Logo no primeiro tempo, o capitão Rodrigo abriu o placar com um golaço de calcanhar, digno de placa! Pouco depois, Nicolas ampliou e fez 2 a 0.

 

Mas a partida guardava polêmica: pênalti para a Chape em lance com o zagueiro Yan Sotto. A arbitragem foi muito  rigorosa na minha leitura, mas o VAR entrou em ação. Durante a cobrança, um jogador da Chapecoense agrediu o lateral Felipinho com um soco. Resultado: expulsão direta, tiro livre indireto para o Tigre e muita revolta do lado alviverde. Para a comentarista de arbitragem Renata  Ruel, a decisão foi correta.

 

Apesar da confusão, o saldo é claro: uma vitória incontestável do Criciúma contra um concorrente direto na luta pelo acesso. O Tigre está no G-3, a torcida está cada vez mais empolgada e  todos concordam: 

 

“Tá ficando muito bom … a Série A é logo ali!”

 Dá-lhe, Tigre! 

 

Por Alex Maranhão 05/09/2025 - 08:06 Atualizado em 05/09/2025 - 09:39

A Seleção Brasileira venceu o Chile por 3 a 0 no Maracanã. Foi dominante, ofensiva, sólida com e sem a bola. Um time leve, criativo, com a cara e o jeito que o torcedor brasileiro gosta.

 

A goleada poderia ter sido ainda maior. O Brasil de Carlo Ancelotti mostrou força coletiva, organização e intensidade. Com 04  homens de frente e 02 volantes de bom passe, a saída de bola ganhou fluidez. O resultado foi claro: mais posse, mais controle e um volume altíssimo de finalizações.

 

Do outro lado, um Chile em crise. A geração vitoriosa ficou para trás, e a nova safra ainda não empolga nem se conecta com o torcedor. A lanterna das Eliminatórias é o retrato desse momento.

 

Claro, ajustes ainda serão necessários, principalmente diante de rivais mais pesados. Mas esse Brasil com muitas opções, devolve algo que parecia perdido: a confiança de que podemos chegar fortes à Copa do Mundo daqui a um ano.

 

E quando Vini Jr. e Neymar estiverem em sintonia máxima, com lampejos de genialidade, a Seleção pode sim voltar a ser aquele time que faz sonhar milhões de brasileiros.

 

Avante, Brasil. Salve a Seleção!

 

Por Alex Maranhão 28/08/2025 - 07:58 Atualizado em 28/08/2025 - 08:04

Hoje, às 21:35h , no Mangueirão, Remo e Criciúma entram em campo buscando muito mais do que três pontos na tabela. O clube paraense não vence o Tigre há mais de duas décadas… e apenas um ponto separa as duas equipes nessa corrida eletrizante rumo ao acesso.

 

De um lado, o Remo, uma das equipes que mais investiu na Série B. Começou avassalador sob o comando de Daniel Paulista, chegou a liderar a competição, mas perdeu fôlego com a troca no banco de reservas e hoje oscila em busca de retomada.

 

Do outro, o Criciúma, vivendo talvez o melhor momento  nesta competição . O time que era penúltimo colocado renasceu com Eduardo Baptista, subiu degrau por degrau e agora pisa firme dentro do G4. Um elenco encaixado, organizado, sólido, com jogadores que compraram de vez a missão do acesso. Se em alguns momentos falta qualidade, sobra entrega, raça e disposição. É o retrato de um Tigre guerreiro que voltou a fazer sua torcida sonhar com a Série A.

 

E esse sonho passa, necessariamente, por Belém. Mais um confronto decisivo, mais uma batalha longe de casa, mais um capítulo de uma campanha que tem tudo para ser histórica.

 

⚽ Remo x Criciúma – emoção garantida hoje à noite na  calorosa  Belem do Pará.

Dá-lhe, Tigre!

 

Por Alex Maranhão 25/08/2025 - 08:06 Atualizado em 25/08/2025 - 08:17

O Criciúma voltou a mostrar a sua cara. Hoje, o Tigre ocupa o G-4 da Série B, e não é por acaso. Há um trabalho consistente por trás dessa arrancada. Ítalo Rodrigues e Eduardo Batista foram cruciais para ajustar a rota do clube dentro do Brasileirão.

 

Eles mudaram a mentalidade, qualificaram o elenco e resgataram jogadores que já estavam marcados pela torcida. O resultado? O time ganhou identidade, intensidade e passou a disputar cada jogo com a fome e a competitividade que a Série B exige.

 

O começo de temporada foi turbulento, é verdade. Um primeiro trimestre desastroso e um início de campeonato que parecia levar a um ano sem grandes alegrias. Mas a história mudou. Eduardo Batista entendeu o jogo, apostou no sistema com três zagueiros, recuperou nomes como Jonathan Robert e Marcelo Benevenuto, além de dar confiança a quem estava em baixa.

 

Enquanto isso, Ítalo Rodrigues, que chegou sob desconfiança em meio a um cenário político conturbado, foi colocando ordem na casa. Fez dispensas necessárias, trouxe contratações cirúrgicas, ajustou o staff e até inseriu um gestor de performance, setor  importante no futebol moderno, porém incomodou parte da velha guarda, mas que hoje mostra-se essencial no futebol tricolor.

 

O fato é um só: se não atrapalharem o trabalho desses dois profissionais, o Criciúma tem tudo para escrever um final de temporada histórico. O elenco é humilde, mas unido e com fome de algo maior.

 

Deixem os homens trabalharem.

Dá-lhe, Tigre!

 

Por Alex Maranhão 22/08/2025 - 07:49 Atualizado em 22/08/2025 - 07:53

O Criciúma tem hoje  noite a chance de escrever um capítulo histórico na Série B do Brasileirão. Se vencer o Novorizontino, o Tigre pode entrar pela primeira vez no tão sonhado G4 da competição. E o cenário não poderia ser melhor: confronto direto, lei do ex, casa cheia e um clima de decisão no Majestoso.

 

Às 21h35, a bola rola para um jogo que coloca frente a frente duas equipes com o mesmo objetivo: o acesso à Série A. O Novorizontino, sólido, organizado, bom elenco  e com forte capacidade de investimento, vem de boas campanhas e briga pelo acesso que tem escapado nas últimas duas temporadas. Do outro lado, o Criciúma, que renasceu dentro do campeonato sob o comando de Eduardo Batista, vive o momento seu melhor momento no ano.

 

É jogo grande, de alto grau de dificuldade, quem errar menos vence . São  elencos equilibrados, com jogadores capazes de decidir em uma jogada. Ingredientes não faltam: lei do ex, confronto direto, luta pelo acesso e a expectativa de recorde de público no Majestoso.

 

A cidade respira futebol. Todos os caminhos levam ao Heriberto Hülse. Emoção, tensão e, quem sabe, a noite em que o Tigre crava seus pés no G4.

 

Dá-lhe, Tigre!

 

Por Alex Maranhão 18/08/2025 - 07:04 Atualizado em 18/08/2025 - 07:10

Athletic e Criciúma se enfrentam hoje, às 21h, no interior de Minas Gerais, pela Série B do Brasileirão. Um duelo duro, contra um adversário que ainda oscila no campeonato, mas que joga em casa buscando recuperação.

 

O Criciúma chega com baixas importantes: o capitão Rodrigo e o lateral Marcinho, referências na equipe de Eduardo Batista, estão fora. O técnico deve promover mudanças no time, que precisam mostrar servico e sua  força coletiva.

 

Depois dos erros na derrota para o Operário fora de casa , o desafio agora é mostrar consistência, pontuar e manter viva a corrida pelo G4. É noite de emoção , é noite de Tigre e cada ponto pode fazer a diferença na luta pelo tão sonhado acesso a serie A.

Da-lhe Tigre!

 

Por Alex Maranhão 15/08/2025 - 07:52 Atualizado em 15/08/2025 - 07:54

Aos 39 anos, ele segue desafiando o tempo e os adversários. Com o gol da vitória do Atlético Mineiro na noite de ontem, Hulk chegou a 130 gols em 263 jogos pelo Galo Forte Vingador. De quebra, tornou-se também o maior artilheiro da Arena MRV, com 18 gols marcados em sua nova casa.


A trajetória é digna de roteiro. Pouco conhecido no Brasil antes de brilhar no exterior, passou pela base do Vitória, aventurou-se no futebol japonês e explodiu no Porto, onde a perna esquerda virou arma letal. Força, técnica e poder de decisão que fizeram o mundo olhar para ele.

 

Na Copa do Mundo, viveu o contraste: brilho individual, mas uma seleção que não correspondeu. Ainda assim, construiu uma carreira vitoriosa,  levantou taças em todos os clubes que defendeu. Givanildo Vieira de Sousa talvez seja um dos grandes subestimados do nosso futebol, daqueles que só serão plenamente valorizados quando deixarem os gramados.

 

Hoje, é o terceiro maior artilheiro do Brasil em atividade e símbolo de uma geração que está prestes a se despedir, mas que já garantiu seu lugar na história.

 

Vida longa ao Incrível.

 

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