O sonho de voltar à Série A em 2025 terminou. E terminou de um jeito que machuca: não pelo jogo de ontem, mas por tudo o que ele simbolizou.
“O Criciúma não perdeu o acesso ontem. Ele perdeu quando não teve capacidade de fazer sua parte contra Volta Redonda, Paysandu, Amazonas e Ferroviária. A bola pune… E puniu dolorosamente. Mas o time tem o dever e a chance de aprender com isso.”
O jogo em Cuiabá foi ruim. Sabíamos que não seria fácil e não foi. Mas a queda não aconteceu sob o sol de 40 graus na tarde de ontem. Ela começou nos tropeços que pareciam pequenos, mas custaram um ponto que faria toda a diferença. O futebol é cruel assim. Não perdoa distrações. Não tolera desatenção .E como já disse Muricy Ramalho: a bola pune. Pune sem dó, pune sem hora marcada. E, desta vez, puniu um clube que tinha o sonho na mão, mas não teve capacidade de fazer sua parte e segurá-lo até o fim.
O Criciúma sai de 2025 sabendo o que funcionou. Sabendo quem tem que ficar. Sabendo o que precisa ser melhorado. E, principalmente, sabendo que não existe atalho no futebol. E, às vezes, no futebol como na vida, é a dor que pavimenta a estrada das grandes voltas por cima. O Tigre está em processo rumo a algo muito maior, e esse caminho tem dor, lágrimas e vitórias na linha de chegada.
O torcedor… Ahhh, o torcedor! Aquele que coloriu a cidade de amarelo, branco e preto. Que vestiu a camisa e mostrou seu orgulho em ser carvoeiro. Ele fez a sua parte. E esse clube vai precisar e muito do seu maior patrimônio em 2026: a sua fanática torcida.
Dias melhores ao nosso Tricolor.
Um 2026 cheio de alegrias e conquistas é o que desejo.
Dale, Tigre!
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