O Criciúma venceu o Botafogo-SP em uma tarde que não foi apenas de futebol, foi de alma.Foi de amor.Foi de pertencimento.
O Heriberto Hülse viveu um daqueles capítulos que fazem a história pulsar. Mais de 19 mil torcedores transformaram o Majestoso em um caldeirão de energia, empurrando o Tigre para uma vitória do tamanho da paixão que essa cidade tem pelo seu clube. Uma festa viva, quente, vibrante daquelas que marcam época.
E dentro de campo, o Criciúma correspondeu. Jhonata Robert, o capitão Rodrigo e João Carlos foram os grandes nomes da tarde, representando a resiliência de um elenco que entendeu o peso da responsabilidade. Não era um jogo comum. Era decisão. Era vida ou morte na Série B mais disputada da década. Era vencer para seguir respirando.
O Tigre suportou a pressão, encarou a ansiedade, carregou a obrigação da vitória e, acima de tudo, fez sua parte. Ganhou com autoridade, competência e entrega absoluta. Foi grande quando mais precisava ser.
E agora? Agora o clube chega à última rodada vivo, forte, confiante, com o sonho do acesso pulsando mais alto do que nunca. A equação é simples, mas carregada de drama: basta vencer o Cuiabá — ou empatar, desde que a Chapecoense não pontue — para transformar esperança em realidade.Será uma semana de emoções extremas. De expectativa.De fé. De tensão.De confiança.
A última página está pronta para ser escrita.E o Tigre, mais uma vez, mostrou que sabe brigar até o fim.
Dá-lhe, Tigre!
Alex Maranhão
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