Volto à ativa imbuído em tratar do Túnel do Morro dos Cavalos na BR-101, da BR-285/Serra da Rocinha, da Serra do Faxinal.
Da fixação da Barra Rio Araranguá, necessário/urgente, a barra já está quase na barra velha. 
E do aumento de impostos no Rincão. 
Serão pautas preferenciais.

Mas, volto à ativa preocupado com segurança.
A onda de assaltos e arrombamentos traz insegurança, e espalha o medo.

Teve assalto cinematográfico em joalheria de Shopping, latrocínio com morte de delegado, furtos em condomínios.

Comerciante assaltado e assaltado de novo e assaltado de novo, e cansou, fechou a loja, entrou em depressão.

São casos de todos os tipos.

Há quem diga que isso é cíclico e não se sustenta.
Todavia, também é importante salientar que o crime nunca vem de uma única vez.

Por isso, é preciso discutir, falar a respeito, até devolver para as pessoas a sensação de segurança que foi atingida nos últimos dias.

A Som Maior vai fazer, a partir de hoje, uma série de entrevistas e debates, com o objetivo de levantar possibilidades e apoiar a busca de soluções.

Não queremos interferir, longe disso. Muito menos ensinar o caminho das pedras, mas queremos fazer parte do que reza a constituição que diz:  
“A Segurança Pública, é um dever do Estado, mas, também é responsabilidade de cada um de nós”, cidadãos que vivemos por aqui.

Uma das teorias da criminologia trata da prevenção, que em sua fase mais primária envolve família e escola. Parece ser adequado para o momento.

A terceira fase da prevenção trata da atuação na área de segurança pública propriamente dita.
E aí, perguntar é preciso:
Como está a melhoria da tecnologia de combate ao crime?
Como estão acontecendo as abordagens de suspeitos?
Como estão sendo desenvolvidas as operações policiais?
Como se dão os cumprimentos de mandados de prisão, as investigações, as ações de inteligência policial cruzada com o mapeamento da matriz criminal regional?
Qual o papel que o Ministério Público está cumprindo na segurança pública?
Qual a atuação do sistema judiciário e sua importância para a prevenção dos delitos?
Como estamos, aqui no sul, assistidos quanto às atividades do sistema prisional?

Enfim, não é simples.
O assunto é complexo.
Porque é complexo o trabalho de enfrentamento do crime, da desordem e da violência, mas o momento exige discussão e envolvimento verdadeiro de todos, para buscarmos, todos juntos, a solução adequada para este problema.

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