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A barulhenta sessão da Câmara

Por Denis Luciano 24/12/2019 - 11:35

Vieram dos vereadores Zairo Casagrande (PSD) e Ademir Honorato (MDB) os discursos mais contundentes contra o prefeito Clésio Salvaro (PSDB) na votação da reforma da previdência, aprovada na sessão extraordinária de ontem na Câmara. Ademir chegou a questionar “as capacidades mentais de Salvaro”, e o provocou na honra e na ética ao atacar o conteúdo dos projetos enviados à Câmara. Zairo fez uso dos números e rotulou de “irresponsável” a condução governista aos projetos encaminhados. De novo, coube aos vereadores Aldinei Potelecki (Republicanos) e Arleu da Silveira (PSDB) a defesa do prefeito. Uma defesa tímida e preocupante para os analistas pró-Paço.

Mais berro

Estava visivelmente nervoso o presidente Miri Dagostim (PP) ontem na sua despedida do comando da Câmara em plenário, já que em 2020 o comando da Casa é de Tita Beloli (MDB). Algumas vezes, Miri errou votações, citando números equivocados de votos e patrocinando, com alguns colegas, a implicação de colocar em debate e votação um projeto errado, tendo que refazer o roteiro em seguida. A certa altura, teve que ouvir de Ademir Honorato um “quem manda aqui, o senhor ou o vereador Potelecki?”.

Barulhentos

O Sindicato dos Servidores marcou presença de forma ativa. Pressionaram como puderam, estenderam cartazes, questionaram o que chamaram de poder ditatorial do prefeito mas, embora a resposta com aplausos e vaias, não demonstraram qualquer alinhamento direto a algum vereador, mas sim à causa contrária à reforma. Sobre ela, a principal consequência é que os servidores, agora, contribuirão com 14%, e não mais 11% dos seus vencimentos para o Criciumaprev.

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