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No auge da crise, Governador faz reunião com prefeitos

PL vive crise em torno de Carlos Bolsonaro, Carol de Toni e Ana Campagnolo

Por Adelor Lessa 05/11/2025 - 11:31 Atualizado há 1 hora

O governador Jorginho Mello (PL) chamou reunião com prefeitos do PL catarinense para sexta-feira, em Blumenau.

Mesmo que a crise gerada pela polêmica envolvendo as vagas para candidaturas ao Senado na chapa do Governador não esteja na pauta, será, inevitavelmente, o principal assunto.

Se o Governador não colocar o assunto em discussão, os prefeitos vão fazê-lo, porque o PL catarinense está virado de pernas para o ar com as discussões e troca de xigamentos públicos entre aliados que passaram a ser registrados nos ultimos dias.

Prefeitos e deputados estão preocupados com o nivel de seriedade da situação, e as ameaças e riscos que passaram a ficar visíveis.

A última "bomba", talvez a mais séria, foi detonada a partir das reações à uma declaração da deputada estadual Ana Campagnolo (PL). campeã de votos, com a maior votação da historia do estado, com quase 200 mil votos. evidentes.

Primeiro, veio Carlos Bolsonaro, vereador no Rio, imposto como candidatro a senador em Santa Catarina, que é a causa de toda a confusão. Ele chamou a deputada Ana de "menina" e "mentirosa".

Depois, o irmão, deputado Eduardo Bolsonaro, que está morando no exterior, falou em "gratidão" e disse que é preciso "respeitar hierarquia".

Por fim, e talvez a pior declaração - o blogueiro bolsonarista Alan dos Santos, tambem morando dos Estados Unidos, afirmou que a direita só chegou ao poder em Santa Catarina por Bolsonaro.     

E tudo isso porque Campagnolo não disse nada além do que já era do conhecimento público.

Em sintese, disse que o governador Jorginho tinha negociado com a direção nacional do PL que as vagas para o Senado na sua chapa para 2026 seriam uma para o Senador Amin (PP), candidato a reeleição, e a outra para o PL, deputada Caroline de Toni.

E acrescentou o obvio: com a colocação da candidatura de Carlos Bolsonaro, vai sobrar alguém. Carol ou Amin.

O PL pode perder Carol de Toni ou o Governador Jorginho pode perder na sua composição o senador Amin, e mais PP e União Brasil, que inevitavelmente seguirão para o palanque de João Rodrigues, passando a dar musculatura para uma chapa de oposição, que poderá colocar em risco o projeto de reeleição de Jorginho e de sustentação do PL no estado.

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