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OPINIÃO: Pandolfo precisa afinar discurso sobre comissão técnica

Por Marco Búrigo 08/02/2018 - 13:23 Atualizado em 08/02/2018 - 13:28

Cadê a sintonia?

Sabemos que o diretor-executivo de futebol do Criciúma, Nei Pandolfo, acabou de chegar no Majestoso, mesmo assim já vem concedendo algumas entrevistas para falar em nome do clube. Comparando as declarações do diretor e do presidente Jaime Dal Farra, percebo uma falta de sintonia das partes. O discurso, dado à imprensa pelo menos, não está afinado. O desencontro aparece mais especificamente em relação ao técnico da equipe. Grizzo vai continuar? Virá um treinador de fora? Me parece que o clube continua perdido, sem projeto, esperando ver o resultados dentro de campo para tomar as decisões. É preciso ter mais convicção para fazer futebol. 

Nei Pandolfo precisa afinar o discurso sobre a comissão técnica (Foto: Fernando Ribeiro)

Risco 

Acho temerária a estratégia da direção do Criciúma em não definir o futebol da comissão técnica. Grizzo já demonstrou que não está totalmente confortável para assumir o desafio. Não é do interesse dele tomar conta da casa. Grizzo quer ajudar como auxiliar. Deixar no ar que há uma possibilidade de efetivação é procrastinar uma decisão importante, que pode pesar no final da temporada ou até mesmo dentro do próprio Catarinense. Já imaginaram cair para a Série B em Santa Catarina? 

Copa do Brasil

O duelo do Criciúma contra o Cianorte-PR, na segunda fase da Copa do Brasil, valerá mais uma vez uma boa quantia em dinheiro. Um avanço à terceira fase renderá R$ 1,4 milhão aos cofres do clube, além de poder proporcionar um embate em dois jogos contra o Internacional de Porto Alegre. Encarar o Colorado significará casa cheia no Majestoso e a primeira boa renda na temporada. A missão então é saber conciliar a recuperação do Catarinense com o próximo jogo da competição nacional. 

Destaque A Tribuna 

É cedo para apontar um favorito, mas não dá para negar que o começo do Figueirense anima até o mais pessimista torcedor do Alvinegro. O Figueira só não tem 100% de aproveitamento por causa daquele empate contra o Avaí, cedido nos acréscimos do clássico. São 16 pontos, de 18 disputados. Isso que o time da Capital contratou praticamente um “novo time”, com cerca de 15 novas peças. É muita coisa!

Nota Zero 

Tudo que a pergunta do repórter pode até ter sido “cretina”, mas um treinador de futebol, ainda mais de um clube como Atlético-MG, não pode partir pra cima do profissional de imprensa. Não estou sendo corporativista. O técnico Oswaldo de Oliveira perdeu a compostura, estava com a cabeça quente, mas isso já tem sido rotina na carreira dele. Não é de hoje que Oswaldo tem tido esse comportamento. Calma, professor!

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