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Instabilidade política no Tigre deixa futuro incerto

Por Marco Búrigo 08/11/2017 - 11:24 Atualizado em 08/11/2017 - 11:38

Instabilidade política no Tigre

Todas as dificuldades vividas pelo Criciúma na atual temporada passam pela gestão do clube. A maneira que a instituição é gerida não tem conseguido aglutinar mais empresários da região. Isso mostra uma incapacidade do atual presidente, Jaime Dal Farra. O empresário tem colocado dinheiro do próprio bolso para “fechar o mês”. Essa situação tem gerado um desconforto tremendo em Dal Farra. O reflexo disso é a movimentação que acontece nos bastidores, no sentido de haver uma troca de presidente. Alguns empresários já fazem reuniões e buscam um plano para gerir o clube. Por enquanto, Dal Farra nega que vá sair no final do ano e tem cumprido normalmente a agenda como presidente, participando inclusive da reunião do Conselho Técnico do Catarinão 2018, em Balneário Camboriú. Essa instabilidade não é favorável ao clube e deixa um grande ponto de interrogação para o futuro. Menos mal que o time já está praticamente garantido na Série B do ano que vem.

Dal Farra nega que vá sair do Criciúma no final da temporada (Foto: Divulgação)

Não é tão simples assim

O grupo de empresários que tem a intenção de gerir o Criciúma é liderado por Moacir Fernandes, que comandou o clube por quase três decadas. Mas a entrada dele no clube não é uma manobra simples. Depende de algumas situações que precisam ser cumpridas na Gestão de Ativos (GA). Isso envolve o atual comandante, Jaime Dal Farra e o antigo gestor Antenor Angeloni. Depende da própria disponibilidade de Fernandes assumir o clube por no mínimo cinco anos. As informações ainda são muito desencontradas. Ninguém confirma nada. Nenhum lado da história se posiciona. Penso que para acabar com as inúmeras especulações do momento, Dal Farra deveria vir a público e explicar a situação.

Lucca no São Paulo?

Imprensa de Minas Gerais sinaliza possibilidade de o atacante Lucca se transferir para o São Paulo. A negociação envolve a permanência do volante Hudson no Cruzeiro. Lucca já chegou a ser cotado no futebol francês, mas o negócio não evoluiu. Lucca tem 11 gols na Série A.

Manobra financeira

O Cruzeiro repassaria o percentual do atacante ao São Paulo, como pagamento por Hudson. O time de Minas Gerais tem 25% do contrato de Lucca. O São Paulo aceita receber parte em dinheiro e mais o percentual do jogador.

Tigre envolvido

O Criciúma é a terceira parte envolvida na possível negociação. O Tigre é dono de 15% de Lucca. Enquanto a transação não evolui e chega ao Tigre, o São Paulo começa a negociar com o Corinthians, que tem a maior fatia do contrato econômico do atacante.

Passeio Ciclístico da República

Vêm aí o 11º Passeio Ciclístico da República. É dia 15, no Parque das Nações. Um belo evento para família e amigos. Mais um evento da Cruz Vermelha e equipe multi-institucional.

Polêmica na Colina

Deu polêmica na eleição de Eurico Miranda no Vasco. O candidato da oposição, Júlio Brant, vai acionar a justiça para tentar impugnar o resultado do pleito. Há uma desconfiança em uma das urnas que mostrou um bastante resultado diferente das outras. Se a “urna da discórdia” for anulada, a vitória ficará com Brant. Porém, Eurico diz ser o legítimo presidente do Vasco e não sai.

Destaque A Tribuna

Hernanes é o jogador que vive o melhor momento da Série A do Campeonato Brasileiro. O meia do São Paulo, desde que voltou ao Brasil, tem jogado um futebol de muita qualidade. É, sem dúvida, o grande nome do Tricolor do Morumbi. Um dos responsáveis pela ascensão do São Paulo na Série A. O time de Dorival Júnior saiu da incômoda zona de rebaixamento para uma luta por vaga na Libertadores do ano que vem.

Nota Zero

Deputados catarinenses discutem na Assembleia Legislativa a possibilidade do retorno da comercialização de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. A ideia vêm sendo massificada desde a realização da Copa do Mundo no Brasil e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Eu avalio como um grande retrocesso. A média ruim de público está relacionada com outras situações, como qualidade dos jogos e dos próprios estádios. Vender cerveja no campo não é a saída.

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