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Seleções históricas

Minha coluna de hoje em A TRIBUNA
Por João Nassif 15/12/2018 - 11:06

INÉDITO
O Criciúma terá confronto inédito pela primeira fase da Copa do Brasil-2019. Irá enfrentar o São Raimundo de Santarém cidade do interior do Pará. O São Raimundo disputou a série D nesta temporada e não conseguiu se classificar para a segunda fase. Terminou na terceira posição perdendo a vaga para seu xará de Roraima pelo saldo de gols.

RANKING COMO REFERÊNCIA
Por estar à frente do São Raimundo no Ranking Nacional de Clubes da CBF o Criciúma poderá se classificar se conseguir em Santarém uma vitória por dois ou mais gols de diferença. O jogo será no Estádio Municipal Colosso dos Tapajós com capacidade para quase 20 mil expectadores. Tem o tamanho do Heriberto Hülse. 

PRIMEIRA GIGANTE
A história do futebol que nós conhecemos começou a ser contada na segunda década do século passado. Depois de engatinhar nos Jogos Olímpicos, sem o reconhecimento do COI, em 1924 surgiu a primeira grande seleção que ficou registrada na história. A depois denominada de Celeste Olímpica foi medalha de ouro em 1924 em Paris e em 1928 em Amsterdam, Holanda. Confirmou os títulos vencendo a primeira Copa do Mundo jogando em sua própria casa.

MÁGICOS MAGIARES
No início da década de 1950 foi que surgiu outra seleção que ficou na história. A Hungria foi campeã olímpica em 1952 em Helsinki na Finlândia e no ano seguinte aplicou 6x3 na Inglaterra, sendo a primeira seleção de fora do Reino Unido a derrotar os ingleses em pleno Estádio de Wembley. Como grande favorita fez uma campanha arrasadora com direito a um 8x3 na Alemanha Ocidental na primeira fase do Mundial de 1954.Por ironia do destino foi derrotada na final pela mesma Alemanha Ocidental.

NASCEU A SELEÇÃO CANARINHO
A partir de 1958 o domínio do futebol mundial passou para a seleção brasileira. Na Suécia surgiu o fenômeno Pelé que se tornaria Rei e o Brasil empilhou três de quatro Mundiais disputados. Depois do título na Suécia, o mesmo time sem Pelé machucado e com Amarildo em seu lugar conquistou o bicampeonato no Chile. Pausa em 1966 pelo péssimo planejamento que eliminou a seleção ainda na primeira fase. De novo com o Rei, único remanescente do bicampeonato, o tri foi alcançado numa memorável jornada em gramados mexicanos. Terminou a era de ouro do futebol brasileiro.

LAMPEJOS
Depois do tri brasileiro no México, somente duas seleções ficaram na história reconhecidas pela qualidade na disputa das Copas do Mundo. A Holanda com seu famoso carrossel comandado por Johan Cruijf em 1974 e o Brasil em 1982, seleções que não ganharam o título, mas apresentaram o melhor comparando com as campeãs. A Argentina campeã em 1986 ficou na lembrança somente pelo gênio Maradona. 

SEM GRAÇA
Desde 1982 não temos uma seleção com poderio indiscutível e que ficaram na memória de quem vive o futebol. Desde a Copa de 1990 o predomínio europeu é indiscutível. De lá até hoje foram disputados oito Mundiais e as seleções da Europa venceram seis. Somente o Brasil com dois títulos quebrou esta hegemonia que pelo andamento irá perdurar por mais tempo. Em todas estas oito Copas, nenhuma seleção encheu os olhos do mundo.

MEMÓRIA
15/12/2005 – “Há 13 anos, igual aos dias de hoje”
BATATA QUENTE

A demora na escolha do presidente e diretoria executiva do Criciúma indica a dificuldade de se chegar a um nome que poderia cair no gosto do torcedor. O processo tumultuado que tirou dos sócios patrimoniais o direito de escolher o comandante do clube na próxima gestão, ainda não terminou, pois os que decretaram esta nova ordem jurídica estão no mínimo temerosos de terem enfiado os pés pelas mãos.
 

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