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Quem é Guiné na fila da padaria?

Por João Nassif 20/06/2023 - 20:35 Atualizado em 21/06/2023 - 09:06

Mais um vexame proporcionado pela CBF numa acachapante derrota na Europa, agora para uma seleção africana. Aliás, desde o Catar, a Seleção Brasileira foi derrotada por Camarões na Copa do Mundo e por Marrocos e Senegal. Virou freguesa dos africanos. 

Causa preocupação e não somente de minha parte, mas de quem aprendeu respeitar a seleção nos seus três primeiros títulos mundiais. Os outros dois foram consequências do até então desorganizado futebol europeu. 

A partir de 2002, os europeus iniciaram um processo de remontagem em todos os níveis, nos gramados, no investimento nas categorias de base e na organização do calendário que permite em todas as datas disponíveis os confrontos entre suas seleções. 

Enquanto isso, a CBF, que tem na Seleção Brasileira sua galinha dos ovos, de ouro viu seu time não conseguir disputar sequer uma final de Copa do Mundo desde 2006. Pela ordem, França, Holanda, Alemanha, Bélgica e Croácia acabaram com o sonho do hexa dos brasileiros.

E o vexame é tanto que o presidente da CBF ficou quase de joelhos para o Ancelotti aceitar ser o técnico da seleção na próxima Copa, na maior humilhação já sofrida pelo país em se tratando de futebol, superando, inclusive, os 7x1 de 2014. 

Chamou o técnico Ramón Menezes para ser o boi de piranha que, coitado, não tem o mínimo tempo para montar o time. Qualquer time médio do futebol brasileiro ganha com folga de Guiné. Quando o Brasil teve que enfrentar uma seleção de um nível mais superior foi aquilo visto em Portugal.

De vexame em cima de vexame seguimos em frente num calvário patrocinado pelos incompetentes cartolas do futebol brasileiro.
 

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