O início do jogo na primeira rodada do returno foi eletrizante com o Criciúma perdendo dois gols praticamente na cara do goleiro e na sequência sofreu o gol, antes do quinto minuto do jogo.
Esbarrando novamente na falta de precisão nos arremates e na dificuldade na criação, permitiram que a estratégia do CSA fosse soberana, um time programado para contra-atacar pela velocidade de seus atacantes e num destes contra-ataques, Osvaldo, um veterano ponteiro, chegou frente a frente com Gustavo que impediu o segundo gol.
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Até que por volta dos 27 minutos, com a intervenção do VAR, um zagueiro do CSA foi expulso, num lance infantil de agressão fora da bola, o jogo mudou por inteiro. Mas ainda sem qualidade, o Criciúma não conseguiu ao menos a igualdade até o fim do primeiro tempo.
Na segunda parte, o jogo foi de uma equipe só atacando e a outra, com um jogador a menos, montada no setor defensivo.
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O técnico Cláudio Tencati foi fazendo mudanças, tirou volante e lateral colocando jogadores de ataque, tirou o Marcelo Hermes que fez sua pior partida desde que entrou no time para entrada do Hélder que começou a mudar a história do jogo.
Foi seu cruzamento que encontrou Marquinhos Gabriel no segundo pau para empatar o jogo. Depois de outra bola levantada na área o mesmo Marquinhos apareceu livre de frente para o gol e a virada estava consolidada.
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O Criciúma escapou de uma tragédia e passou o restante do jogo trocando passes sem a ambição de aumentar o resultado. Até sofrer o primeiro gol, o CSA ainda tinha um resto de energia que acabou quando foi a virada.
O placar poderia ser maior, mas esta minha opinião fica de lado pela grande festa feita pelos quase 12 mil torcedores que saíram empolgados do Heriberto Hülse.
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