Ontem tive uma experiencia inédita desde que retornei à Criciúma no início de 2002. Sempre trabalhando na cabine em tantas jornadas, chegando cedo para conseguir estacionar próximos ao estádio e fazer o trabalho.

De uns tempos para cá foi necessário chegar mais cedo ainda pelo volume de torcedores que lotam as arquibancadas do Heriberto Hülse.

Quando a temporada passada terminou, de comum acordo com a direção da Rádio Som Maior deixei de fazer as jornadas, portanto sem necessidade de assistir aos jogos no estádio. Muito mais confortável ficar em casa, vendo o jogo pela TV e ouvindo o Timaço, mesmo com um pequeno delay entre o rádio e a televisão.

Mas, ontem tive um compromisso no final da tarde e quando fiquei liberado fui de volta para casa, ainda com tempo de acompanhar o jogo do Criciúma contra o Avaí.

Num trecho em que levo de 10 a 15 minutos, levei pouco mais de uma hora. Fico imaginando os torcedores que vêm de Forquilhinha, de Nova Veneza/Caravaggio, de Cocal/Urussanga, enfim de todo o entorno da cidade. Haja paciência.

A cidade praticamente para, pois o congestionamento é enorme em todos os sentidos, basta apenas muita paciência e pensar que com um mínimo de consideração com as pessoas o trânsito fluiria com mais rapidez.

Que fique bem claro que a culpa não é do Criciúma EC que faz o que tem que ser feito para lotar o estádio, todo caos é por conta do Departamento de Trânsito que teria como obrigação orientar e fazer o trânsito fluir com rapidez.

imaginando os agentes, preocupados em multar os motoristas infratores e não fazer o básico prestando um serviço de qualidade aos motoristas que querem assistir aos jogos ou mesmo voltar para casa depois de um dia de trabalho.