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As faixas podem resultar em multa para o Tigre

Por Denis Luciano 16/02/2018 - 08:32 Atualizado em 16/02/2018 - 08:47

O diretor jurídico do Criciúma, Albert Zilli dos Santos, se detém hoje pela manhã na análise das imagens do protesto da torcida do Criciúma na quarta-feira, incidente que atrasou em 7 minutos o início da partida contra o Joinville. O clube está denunciado, o fato foi registrado em súmula, vai ao Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) e há real chance de uma multa ser aplicada. O presidente Jaime Dal Farra já foi alertado por Zilli, que não estava no jogo, do risco da multa agora e, em caso de reincidência, até de perda do mando de campo. Esse tipo de protesto é proibido tanto no regulamento da Federação Catarinense de Futebol (FCF) quanto via Estatuto do Torcedor.

O presidente da FCF, Rubens Angelotti, estava no Majestoso. Testemunhou o protesto. Confirmou o risco de multa mas minimizou a possibilidade de algo maior. Antecipou, porém, que há como o Criciúma se defender, mas que a segurança não deveria ter permitido o ingresso das faixas no Heriberto Hülse. Os torcedores reforçam que a manifestação não teve qualquer tom pessoal contra o presidente ou os jogadores, mas sim tratou-se de uma tomada de posição necessária nesse momento difícil.

No jornal A Tribuna de hoje, matéria a respeito. Além de Angelotti pela FCF e Zilli pelo Criciúma, ouvimos os torcedores Luiz Henrique Cardoso e Cleiton Ramos, de Os Tigres e Guerrilha Jovem, respectivamente. Confere lá!

 

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