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* as opiniões expressas neste espaço não representam, necessariamente, a opinião do 4oito
Por Débora Zanini 01/02/2023 - 07:00

Queridos leitores!

Nas últimas semanas, só se fala em SHAKIRA e como a cantora colombiana se comportou após ser traída pelo seu então marido, o espanhol Piqué, ex-jogador de futebol do Barcelona.

E a forma como a bela descobriu a traição foi, digamos, no mínimo inusitada: através de um pote de geléia de morango.

Isso porque, na residência do casal, a única pessoa que comia a tal geléia era SHAKIRA. Nem o marido, nem os filhos, gostavam do alimento.

E, ao voltar de uma viagem, ela percebeu que a iguaria havia sido consumida, gerando a desconfiança (e depois a certeza) de que Piqué estaria levando outra mulher para o local, na ausência da cantora.

Após confirmada a traição, Piqué assumiu o namoro com Clara Chía, uma bonita loira de 23 anos, estudante de Relações Públicas.

SHAKIRA ficou devastada? Óbvio que sim... 

E nem se diga que para ela foi mais fácil, porque é rica, famosa e bonita....

Dor é dor... e para dor de amor não existe pílula mágica.

Mas a colombiana se deixou abater?  Não, jamais...

Ao revés, SHAKIRA lançou uma nova música, que está fazendo o maior sucesso.

Na música, a colombiana dá alfinetadas no ex, com versos bem sarcásticos: “Eu valho duas de 22 anos, você trocou uma Ferrari por um Twingo”, dentre outros ainda mais ácidos.

A exemplo da cantora brasileira Naiara Azevedo, que lançou o hit “50 reais” após descobrir uma traição – e faturou horrores, SHAKIRA também fez do limão azedo uma doce limonada.

Isso mostra que devemos reagir às adversidades e não ficarmos inertes lamentando o infortúnio. Dar a volta por cima é necessário. Essa é a lição.

Segundo SHAKIRA: “Você achou que me machucou e eu fiquei mais forte. As mulheres não choram mais, as mulheres faturam. — "Bzrp Music Sessions #53".

Concordam? Contem pra nós!

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 25/01/2023 - 08:00 Atualizado em 25/01/2023 - 08:18

Queridos leitores!!

Hoje vou falar sobre uma nova série da Netflix – MACHOS ALFA – que eu maratonei nesse último final de semana.

É uma comédia espanhola muito engraçada que conta a história de quatro amigos quarentões em crise – Pedro, Santi, Raul e Luis.

Pedro é um alto executivo de uma importante emissora de TV e é demitido pelos conteúdos machistas que passou a exibir na tela, sendo substituído por uma mulher.

Orgulhoso demais para aceitar um cargo menor na mesma emissora – e ser chefiado pela mulher que tomou o seu lugar -, fica desempregado e passa a depender de sua namorada, uma influencer em ascensão, o que lhe causa vergonha e desconforto, por não ser mais o “provedor” da casa.

Santi, avaliador de imóveis, é divorciado há anos, mas continua apaixonado pela ex-mulher. Sua filha de 16 anos mora com ele e gerencia sua vida amorosa, pelo Tinder.

Raul é proprietário de um restaurante e costuma trair sua linda namorada advogada com a esposa de seu sócio. E, quando sua namorada propõe uma “relação aberta”, ele fica surpreso.

Luis é policial municipal e vive um casamento fracassado, que desmorona quando ele descobre a traição da esposa com o personal trainer.

Assumidamente machistas e depois de muitas peripécias, os quatro amigos iniciam um curso para desconstruir essa imagem patriarcal e tentar se adequar à nova realidade, em que as mulheres estão mais seguras, confiantes e empoderadas.

No entanto, Pedro (que estava desempregado), se rebela contra as aulas e cria um outro curso: “Como se tornar um Macho Alfa”, por entender que as mulheres não gostam de homens compreensivos e gentis, classificando-os como “fracos”.

Acho que eu já dei muito spoiler, não é mesmo? Melhor parar por aqui...

De toda sorte, preparem-se para dar boas risadas.

A trama é engraçadíssima, e traz reflexões sobre a masculidade tóxica, deixando uma importante lição ao final da primeira temporada:

“Renunciar à agressividade, reconhecer as vulnerabilidades, saber perdoar, dedicar-se a cuidar dos filhos ou das tarefas domésticas não os fazem “menos homens”. Aliás, o novo homem pode e deve ser dual: firme, mas sensível; viril, mas terno”.

E vocês queridos leitores? Concordam? Contem pra nós!!

Abraços e até semana que vem!!

Por Débora Zanini 18/01/2023 - 07:00

Queridos leitores!

Atualmente, muito se fala em beleza.

A beleza inspira obras de arte, músicas, livros, filmes.

Todos querem ser belos. Isso é inegável.

Alguns associam beleza à juventude, outros à elegância, e muitos ao dinheiro.

Ouso discordar da velha máxima: "Não existe mulher feia, existe mulher pobre".

Particularmente, eu diria: "Não existe mulher feia, existe mulher sem atitude".

Basta lembrar de Tolstói, na maravilhosa obra "Anna Karenina".

O livro foi publicado em 1877 e conta a história de uma linda mulher (Anna Karenina).

Não vou falar agora sobre essa instigante obra, talvez em outra postagem.

O objetivo é narrar que Anna Karenina era admirada por toda a aristocracia russa, em razão de sua beleza e atitude (a admiração é, posteriormente, sucedida pelo repúdio, mas isso é outra história).

Em certa passagem do livro, Tolstói narra a beleza de Anna, deixando claro que o que mais impactava na Anna de 1877 era a sua altivez, porte e dignidade.

Era uma mulher corajosa e à frente de seu tempo. Por isso, tão admirada.

Vários são os exemplos de mulheres não tão perfeitas esteticamente (segundo os padrões impostos pela indústria da moda), mas que foram ícones de beleza ao longo da história.

Vejamos a Brigite Bardot. La Bardot, a meu sentir, era perfeita. Ela não era magra demais (atualmente vivemos a ditadura da “magreza”, infelizmente). Também não era tão alta e seus dentes eram separados.

Mas tinha uma segurança, uma desenvoltura, uma luz interior e, não por acaso, é considerada até hoje uma das mulheres mais influentes de toda uma época.

Certamente, havia mulheres mais perfeitas plasticamente que Brigitte Bardot. Mas ela se destacou, graças à sua atitude.

Já Sara Jessica Parker, a estrela de Sex and the City (quem lembra?), é a clássica "feia-bonita".

Ela não tem uma beleza plástica impactante. Mas chama a atenção por onde passa.

Faz sucesso, seus looks são copiados no mundo todo, é uma estrela fashion, e tudo o que ela toca se transforma em sucesso, suplantando mulheres lindíssimas.

Qual a razão de tudo isso? Atitude, sem dúvida.

Por isso, minhas amigas e amigos: tenham atitude!

A atitude é traduzida na segurança, na consciência do próprio poder. É ser a sua melhor versão.

Por óbvio, cuidar da aparência é importante, pois vai ajudar a construir uma imagem positiva, contribuindo para o fortalecimento da autoestima.

No entanto, deve-se respeitar o próprio biotipo físico, com gratidão e sem se deixar escravizar pelo padrão da beleza inatingível.

Sinta-se bem e bonita (o). E feliz.

E lembre-se: A sua luz interior é que vai levar você ao topo, tornando você uma pessoa única, especial e admirada.

Concordam? Contem pra nós!

Abraços e até semana que vem!

Por Débora Zanini 11/01/2023 - 07:00

Queridos leitores!

A pauta de hoje foi definida por um amigo internauta, que assim se manifestou no direct do Instagram: “Gostaria de sugerir um tema para o seu blog, o qual amo acompanhar: Pessoas narcisistas e relacionamentos”.

E nem preciso dizer que fiquei muito grata e adorei a sugestão, até pela relevância do tema e pelas implicações negativas ocorridas na vida de uma vítima de um narcisista.

Então, fui pesquisar sobre o assunto e percebi que muitas pessoas, em suas relações interpessoais, sofrem nas mãos desses manipuladores.

E aqui eu falo de todos os tipos de relacionamentos: família, amigos e amores.

Sim, existem mães narcisistas, que subjugam seus filhos.

E, nesses casos, o sofrimento é ainda maior, pois fomos ensinados, desde a mais tenra idade, que as mães são sagradas. Então, como romper esse círculo?

Há também amigos narcisistas, que fazem da amizade uma relação tóxica.

E, por fim, há relacionamentos amorosos em que uma das partes é narcisista, tornando a vida do outro um inferno, dia após dia. São os relacionamentos abusivos.

Em linhas gerais, sabe-se que uma pessoa narcisista pode despertar admiração em um primeiro momento, parecendo encantadora.

Contudo, aos poucos o narcisista vai revelando seu ego inflado, sua necessidade de controlar, de manipular e de inferiorizar as outras pessoas.

Os narcisistas são os donos da verdade. Eles ignoram os sentimentos e anseios alheios. Acham que estão sempre certos. Nunca cogitam estar errados. Não possuem empatia.

Ouse contrariar um narcisista e você vai ver o que acontece: ele vai te punir, culpar, exigir desculpas.

E o pior é que aquele que se relaciona com um narcisista vai ficando com a autoestima cada vez mais fragilizada, sentindo-se incapaz e culpado diante daquele ser megalomaníaco. Vai se acostumando a obedecer.

Então, como romper com um narcisista? Como se libertar dessas amarras invisíveis e tão prejudiciais?

Penso que o primeiro passo é ter coragem, pois é o medo da vítima que alimenta o narcisista. É o que lhe dá poder.

Livrando-se do medo, deve-se aprender a dizer “não”, saindo do jogo da submissão e neutralizando a dominação do narcisista.

Se for necessário treinar as palavras que devem ser ditas, treine... Não aceite ter alguém comandando a sua vida.

Feito isso, afaste-se. Salve-se.

Não se anule mais. Você merece viver feliz e por inteiro.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 04/01/2023 - 07:00

Queridas leitoras (e leitores também)!

Hoje vamos falar de príncipes.

Aliás, na semana passada eu fiz uma enquete no meu instagram, para descobrir um pouco mais a respeito da existência desses seres: os príncipes modernos.

E, como era de se esperar, a maioria respondeu que príncipes não existem.

Mas eu, crédula que sou, estou com a minoria.

Acredito firmemente que ainda existam príncipes nesse mundo.

Não estou falando dos filhos da princesa Diana. A propósito, o Willian e o Harry são uns fofos e já se casaram.

Estou falando dos príncipes modernos, que trabalham, estudam, andam por aí... e muitas vezes nem enxergamos.

São aqueles homens de verdade, que sabem o que querem...

Quando os príncipes querem uma mulher, eles demonstram. Dão atenção, carinho, convidam para sair. Não enrolam, não fazem jogos. Não bancam os difíceis. São homens seguros.

Eles são fiéis à mulher e aos seus princípios.

A mulher que está com um príncipe se sente feliz, amada, segura. Não vive uma montanha-russa infindável de sentimentos ambíguos.

Os príncipes são muito diferentes dos sapos...os sapos nunca irão se transformar em príncipes, por mais que você os cubra de beijos.

Eles (os sapos) não sabem reconhecer uma mulher de alto valor.

Já os príncipes conseguem perceber quando estão diante de uma mulher especial e fazem de tudo para não perdê-la.

Fácil diferenciar um príncipe de um sapo, não?

Então, minhas amigas, nessa minha primeira coluna de 2023, desejo que todas encontrem um príncipe moderno e parem de beijar sapos.

E aquelas que já encontraram seu príncipe, que continuem firmes na parceria que escolheram.

Afinal, embora as mulheres estejam cada vez mais independentes, fortes, seguras e alegres, a vida é melhor quando compartilhada com alguém que valha a pena.

E que sejamos todas e todos felizes para sempre, porque a vida pode sim ser um conto de fadas!

Concordam? Contem pra nós!

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 28/12/2022 - 07:00 Atualizado em 28/12/2022 - 10:06

Queridas leitoras e leitores!!!

E o Réveillon chegou! Estamos praticamente em 2023.

Eu simplesmente amo a virada do ano!

É o momento de agradecer, de brindar, de renovar as esperanças, de esquecer as mágoas, de ser feliz e de ter fé na vida.

Por isso, gosto de me vestir de modo a atrair boas energias para a minha vida e de todas as pessoas que eu amo.

Há muitos anos eu costumo passar o Ano Novo de dourado ou amarelo, ou ambos!!!

Isso porque o AMARELO atrai inteligência, energia, prosperidade, criatividade.

Já o DOURADO reflete a energia do sol, atrai luxo, nobreza, brilho, sucesso.

Por isso adoro as duas. São cores muito poderosas.

Vamos então ao significado das outras cores?

O BRANCO é a mistura de todas (as cores). É a mais tradicional. Representa a paz e a pureza. O branco é lindo, chique, clean.

O PRETO, por sua vez, é a ausência de cores. 

Ao contrário do que muitos pensam, o preto não atrai maus fluídos. Ao revés, é uma cor absolutamente neutra.

O AZUL representa a harmonia e a serenidade.

O VERDE traz saúde, estabilidade e calma. Se você quer atrair saúde, essa é a cor.

O VERMELHO é a cor da paixão. Se você quer atrair uma paixão arrebatadora para 2023, pense firme e vá de vermelho.

ROSA é a cor do amor. Lindo, não?

A cor VIOLETA atrai a espiritualidade.

E a cor LARANJA atrai a coragem.


Ah, a roupa NÃO precisa ser nova! Basta que você se sinta bem com ela. 

Aliás, é muito chique repetir roupas. Demonstra inteligência e bom-senso.

Repetir roupa mostra para o mundo que seus valores são superiores, que você é segura (o) e não desperdiça seus bens.

Enfim, queridas leitoras (e leitores)! Independentemente da cor de roupa escolhida, uma atitude positiva e alegre, a paz de espírito e o coração aberto certamente trarão muitas bênçãos em suas vidas!

Feliz 2023!!! Sucesso, sorte e saúde para todos nós. Sejamos muito felizes!!!

Cheers!

Abraços e até semana que vem!!!

Por Débora Zanini 21/12/2022 - 07:00

Queridos leitores!

Na semana passada eu assisti na Netflix à novíssima série documental britânica “Blood, Sex and Royalty”, que conta a história da polêmica Rainha Ana Bolena, segunda esposa do Rei Henrique VIII, da Inglaterra.

Ana Bolena é minha “amiga” desde a sétima série, quando aprendi sobre ela nas aulas de história. Difícil esquecer essa mulher incrível.

E desde então assisti a alguns filmes e li alguns livros a respeito de sua história. Recomendo o livro “A Herança de Ana Bolena” e o filme “A Outra”. São imperdíveis, a exemplo dessa nova série de 2022 (Blood, Sex and Royalty), com apenas 3 capítulos.

Como sabemos, o Rei Henrique VIII governava a Inglaterra, por volta do ano de 1500, e era casado com Catarina de Aragão.

Henrique VIII queria desesperadamente um filho homem, para continuar o seu legado, filho esse que a Rainha Catarina não conseguiu lhe dar.

Por sua vez, Ana Bolena, educada na França, era uma moça admirável. Tinha gostos refinados, era inteligente, gostava de ler, era culta e muito bem informada. Sabia conversar sobre qualquer assunto. Era diferente das moças da época. Estava à frente de seu tempo.

Assim, em 1522, com 21 anos, minha amiga Ana saiu da França, retornando para a Inglaterra, para a corte de Henrique VIII.

Sua beleza e inteligência chamaram a atenção de vários admiradores, dentre eles o próprio Rei Henrique, que se apaixonou por ela.

Mas havia um problema: Henrique VIII era casado, já tinha uma Rainha.

Então, o Rei fez uma proposta praticamente irrecusável para Ana: Ela seria sua única amante, amante oficial, e teria muito prestígio e poder na Inglaterra. Sua família seria beneficiada com riquezas, patrimônio e títulos de nobreza. Estaria Ana Bolena com a vida “ganha”.

No entanto, contrariando todas as expectativas, Ana Bolena disse NÃO ao Rei.

Ana foi firme: apesar de estar apaixonada por Henrique, ela não ficaria com um homem casado, sob hipótese alguma. Seu pai ficou furioso com a negativa da filha.

Já Henrique VIII, no auge da paixão, pediu ao Papa a anulação de seu casamento com Catarina de Aragão, para poder se casar com Ana Bolena. O Papa, contudo, foi categórico e disse não.

Henrique então fez o inimaginável: Rompeu com a Igreja Católica, fundou a Igreja Anglicana (até hoje a igreja oficial da Inglaterra) e anulou seu casamento com Catarina, casando-se com Ana Bolena.

ANA BOLENA ERA AGORA RAINHA DA INGLATERRA.

Em seguida Ana Bolena engravidou, mas para desapontamento do Rei, ela deu à luz a uma menininha, chamada Elizabeth. Novamente Henrique não tinha o filho homem que tanto queria.

Ana Bolena engravidou novamente, mas perdeu o bebê (era um menino).

Três anos se passaram e Ana não conseguiu ter outro filho.

O Rei, que era um tirano, começou a se cansar de Ana Bolena (pelo fato dela não ter concebido um filho homem para lhe suceder), acusando-a de traição, sem provas. Ato contínuo, manipulou o julgamento que condenou a Rainha Ana à morte, por decapitação.

Em 19 de maio de 1536 Ana Bolena foi executada na Torre de Londres. Foi decapitada com uma espada (e não um machado), pois era uma Rainha, e não abaixava a cabeça para ninguém.

Ironicamente, sua filha foi a lendária Rainha ELIZABETH I, assumindo o trono da Inglaterra em 1558. Ela reinou por 44 anos, nunca se casou e nunca teve filhos. O seu reinado foi o mais próspero da Dinastia Tudor, conhecido como a “Era de Ouro”. Só podia mesmo ser a filha da Ana Bolena.

O que aprendi com Ana Bolena? Aprendi que devemos ser corajosos e fiéis aos nossos princípios, fazendo aquilo que julgamos certo.

Gostaram a história queridos leitores? Contem pra nós!!!

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 14/12/2022 - 07:00

Queridos leitores! Hoje a pauta é polêmica...

Lancei uma enquete no meu instagram, para saber a opinião dos internautas a respeito das relações amorosas, pois muito se escuta que os homens estão cansados e desiludidos com o comportamento das mulheres modernas.

E, como esperado, as respostas foram muito variadas, de um extremo a outro, o que demonstra que não existe consenso, quando se fala em relacionamentos.

Então, vamos analisar juntos o que anda acontecendo nesse campo tão espinhoso.

Pois bem.

Desde que mundo é mundo, os homens foram criados para serem os provedores, os chefes de família, os responsáveis pelo sustento da esposa e dos filhos. 

O homem trabalhava e a esposa cuidava da casa e das crianças, esperando sorridente pelo seu marido quando ele retornava ao lar, depois de um dia cansativo. 

Algumas costuravam, bordavam e faziam pequenas atividades que poderiam se transformar em renda. Pequena renda, “para elas”, nunca para prover uma família.

Mas os anos foram passando e os comportamentos evoluindo. As mulheres, para ajudar os maridos, que já não conseguiam suprir a demanda de despesas em casa, começaram a trabalhar fora, ajudando a manter o lar. Voltaram a estudar também, pois perceberam que a instrução poderia abrir outros caminhos profissionais, mais interessantes.

E daí em diante, foi um caminho sem volta.

É surreal pensarmos que há pouquíssimos anos (pouquíssimos mesmo) as mulheres apenas se preocupavam em preparar o “enxoval” e encontrar um marido para formar uma família. Um “bom homem”, que as respeitasse, que fosse um pai e marido amoroso e que tivesse um bom emprego para sustentar a casa. Ninguém esperava arroubos de paixão.

Em contrapartida, seria ela uma “boa mulher”, que se esforçaria para que tudo desse certo, pois ficar “solteirona” era um pecado capital. Um grande atestado de fracasso. Uma desgraça. 

E os casamentos aconteciam.... e se perpetuavam, como tinha que ser.

No entanto, possuindo condições de prover a própria existência e sendo independentes, as mulheres perceberam que não precisavam desesperadamente casar para serem felizes. Elas poderiam escolher. E se não achassem o “par perfeito”, estava tudo bem. 

Poderiam até realizar o sonho da maternidade – sem marido. Por que não?

Foi uma libertação. 

Atualmente as mulheres não querem mais casar por casar, somente para ter alguém. Ser sozinha não é mais uma vergonha. 

Elas querem alguém para amar. Alguém para suspirar de amor. E não importa se ele irá ou não prover a casa. Classe social, profissão, idade, e outros atributos importantes no passado, ficaram em segundo plano. Isso porque as mulheres atuais não precisam que alguém que as salvem. Elas já se salvaram.  

Talvez por isso os homens estejam mais receosos – não desiludidos. Porque sabem que as mulheres não ficam mais com eles porque precisam. Elas ficam porque querem. E isso já é outro departamento.

Por óbvio, ainda há mulheres que pensam diferente e procuram alguém que as amem – e que seja o provedor do lar.  E não há problema algum nisso. Todos são livres nas suas escolhas e ninguém pode julgar.

E vocês queridos leitores? Concordam? Contem pra nós!!

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 07/12/2022 - 07:00

Queridos leitores!!

Hoje vou falar sobre a série “WEDNESDAY”, para nós brasileiros “WANDINHA ADDAMS”, recém adicionada pela NETFLIX, e que está fazendo o maior sucesso, tendo como diretor o genial cineasta Tim Burton (ele é demais).

Aliás, eu sempre adorei a FAMÍLIA ADDAMS, uma produção atemporal, com inúmeras adaptações para o cinema, TV e até histórias em quadrinhos.

Nessa série de 2022, a protagonista é a WANDINHA (interpretada pela talentosa Jenna Ortega), filha mais velha da linda Mortícia (Catherine Zeta-Jones) e de Gomez Addams (Luis Guzán).

Tem ela uma aparência pálida, usa tranças longas e escuras e nunca sorri, sempre aparentando indiferença. Usa um vestido preto comprido, com colarinho branco, que confere a ela um aspecto sombrio. Sua personalidade é sarcástica, antipática e excêntrica.

Na trama, WANDINHA é expulsa de sua antiga escola, por ter jogado piranhas na piscina onde nadavam os valentões do colégio. Fez isso para defender seu irmão mais novo, que tinha sido agredido por tais rapazes.

Com a expulsão, seus pais Mortícia e Gomez resolvem matriculá-la na Academia Nevermore, onde ambos estudaram e lá se conheceram (e se apaixonaram).

A Academia Nevermore recebe alunos peculiares, com poderes sobrenaturais e, portanto, excluídos da sociedade comum. São lobisomens, vampiros, sereias, metamorfos, telepatas e outras criaturas mágicas. 

O superpoder de Wandinha são as visões, tal qual sua mãe Mortícia.

No entanto, Wandinha inicialmente não gosta da escola e faz de tudo para fugir do internato. Ela odeia socializar com os demais colegas e não permite que ninguém a abrace.

Sua companheira de quarto, Enid (Emma Mayers), é totalmente o oposto: uma fofa e alegre lobisomem, que adora fazer amizades e usar roupas coloridas.

A história se desenrola com diversos assassinatos ocasionados por um misterioso monstro, estando o xerife da cidade a investigar os alunos da Academia Nevermore, acreditando que o assassino está entre eles.

Wandinha assume a investigação por conta própria, na tentativa de descobrir a identidade do monstro. Conta ela com a ajuda de outro membro da família Addams, o “Mãozinha”, literalmente uma mão decepada que tem vida própria. Um pouco mórbido, eu confesso.

Enfim, a história está boa, mas não posso mais contar sobre a série, senão darei muitos “spoilers”. Posso dizer, entretanto, que o final é surpreendente.

Não há dúvidas que a Wandinha é apaixonante. Uma menina brilhante, voluntariosa e sagaz. E, apesar de sua aparente frieza, ela arrisca a própria vida para salvar seus amigos. Amigos que ela nem sabia que tinha. 

Wandinha é simplesmente fantástica.  

Aprendi com a série que devemos ser “menos boazinhas” e mais “Wandinha Addams”.

Concordam queridos leitores? Contem pra nós!

Abraços e até semana que vem.

Minha filha Isabella Zanini e Wandinha Addams | Foto: Arquivo pessoal

 

Por Débora Zanini 30/11/2022 - 07:00

Queridos leitores! Hoje a pauta é romântica...e cor-de-rosa.

Vamos refletir um pouco acerca do amor e sobre esse fenômeno, que é o amor à primeira vista.

Sou uma pessoa muito prática e objetiva e, por isso, o “romance” nunca esteve na minha lista de prioridades.

O meu pragmatismo sempre me levou a focar em estudos, trabalho, carreira e afins....

Mas é claro que não sou nenhuma desalmada sem coração. Acredito sim no amor.

Só não havia refletido profundamente sobre a existência, ou não, do “amor à primeira vista”. Até agora...

Pois bem. Imaginem:

Você está em um lugar aleatório, e de repente esbarra em outra pessoa. Vocês se olham e o magnetismo é instantâneo. Ele (ou ela) é o seu “tipo” físico, o sorriso é encantador e parece que vocês já se conhecem. Fica estabelecida uma conexão que desafia a lógica.

Que bela cena de filme, não?

Hollywood é mestre nesses “encontros”. É um clichê, mas quem nunca sonhou com isso? Que atire a primeira pedra quem nunca desejou encontrar, casualmente, a “pessoa certa” e com ela ser feliz “para sempre”.

Tudo simples e descomplicado: sem drama, sofrimento, preocupações e perda de tempo. Algo leve, livre e solto.

Pois é...

Pesquisando sobre o tema, os especialistas contestam a expressão “amor à primeira vista”.

Dizem eles que o amor é algo duradouro, que somente pode ser construído com o tempo.

E mais: dizem que no máximo pode haver uma “paixão” à primeira vista e que geralmente esse sentimento não é recíproco.

Eu concordo em parte. Realmente, dizer que existe amor “instantâneo” é forçar um pouco a situação.

No entanto, ativando meu modo “romântico”, penso que a paixão pode ser despertada instantaneamente e pode ser recíproca, por que não? Ainda, acredito que o “esbarrão” aleatório pode sim ser algo forte e concreto. E pode virar amor com o tempo.

Logo, seguindo essa sequência – encontro casual que desperta a paixão, a paixão que leva a novos encontros, os novos encontros que levam ao amor – podemos concluir que sim, pode existir amor à primeira vista.

Aliás, já dizia Shakespeare, na sua famosa peça “Romeu e Julieta”: "O amor tem razões que a própria razão desconhece".

Concordam, queridos leitores? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 23/11/2022 - 07:00

Queridos leitores!! Perdoem-me, mas hoje a pauta é sobre a minha recente viagem a Las Vegas.

Foi tudo tão legal que não tenho outra inspiração, senão contar como foi essa divertida trip.

Sim, depois de muiiiiiiito tempo sem viajar, peguei uma semana de férias e fui com minha filhota Isabella à Sin City (Cidade do Pecado).

Pensem em um oásis edificado em meio ao deserto. Assim é Las Vegas, situada no deserto de Mojave, em Nevada.

É uma cidade turística famosa por sua vida noturna agitada, seus lindos hotéis/cassinos temáticos operando 24 horas, além de shows com artistas internacionais de renome e pessoas do mundo inteiro turistando.

O local impressiona pela infraestrutura grandiosa, que já foi palco de muitos filmes de Hollywood. O clima é de alegria e festa, o tempo todo.

Aliás, é uma das poucas cidades dos Estados Unidos onde é permitido beber nas ruas, enquanto se passeia.

Foi a minha segunda vez em Vegas.

A primeira foi em 2017, em uma viagem familiar. Na época, minha filha tinha 17 anos e quase não saímos à noite, em razão da menoridade dela. Os menores de 21 anos nada (ou quase nada) podem fazer em Las Vegas. Não podem nem sentar em bares, muito menos participar dos entretenimentos noturnos, salvo alguns shows, a exemplo do Cirque Du Soleil.

Mas agora, em 2022, aproveitamos muito mais.

Como da primeira vez, hospedamo-nos bem no meio da “Strip” de Las Vegas, ao lado da Torre Eiffel e em frente ao famoso Bellagio, com suas fontes dançantes e sincronizadas.

A “The Strip” é a principal rua de Vegas, com 7km de comprimento, e é onde tudo acontece. É lá que estão localizados os melhores e mais lindos hotéis temáticos, que são também cassinos, todos abertos ao público em geral.

Particularmente, gosto muito do The Venetian, que traz a réplica perfeita do Grande Canal de Veneza e da Praça de São Marcos.

O Paris também é um charme. Caminhando pelo interior do hotel, parecia que estávamos mesmo na cidade luz.

Isso sem contar a sofisticação do Bellagio e o luxo do Caesars Palace. Esse último o mais lindo e rico em detalhes. Eu amei.

Conhecemos muitas pessoas, conversamos com artistas e até com um príncipe da Pérsia. Foi muito surreal. Uma das viagens mais interessantes que já fiz.

Enfim, o passeio foi incrível, curtimos cada experiência e voltamos ao Brasil felizes e com um pouquinho mais de cultura na bagagem.

Ah, e a velha máxima ainda continua bem atual: “O que acontece em Vegas, fica em Vegas”.

Concordam queridos leitores? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Registros da viagem:

Por Débora Zanini 16/11/2022 - 07:00 Atualizado em 16/11/2022 - 09:54

A pauta de hoje foi inspirada em postagens da internet. 

Navegando à toa pela rede, vislumbrei tanto homens, quanto mulheres, mostrando seus corpos bonitos, fazendo caras e bocas, na tentativa de mostrar o quanto são irresistíveis.

Ó coitados....

Mal sabem eles que a beleza física não é o principal quesito para ser uma pessoa irresistível. 

Obviamente, a beleza ajuda, e muito. Mas não garante a permanência. Por isso, há o velho ditado popular: “A beleza abre portas, mas não fecha negócio”.

Certo, mas o que eu quero dizer com isso? 

Quero dizer que há atributos que vão além de um belo corpo e rosto perfeito. 

Explico: Quem nunca, na vida, conversou com uma pessoa esteticamente muito bela e após uns minutos de conversa, avaliou que o “ser” não era assim “tão bonito”. 

E o contrário também vale: a pessoa não parecia bonita, mas após conversar um tempo, a visão estética com relação à criatura subiu uns pontinhos....

Tenho para mim que isso se deve a uma série de fatores, que fazem a pessoa ser interessante e até mesmo irresistível.

O primeiro deles é o sorriso. Sim, o sorriso tem que ser franco, honesto, gostoso, amigável. Ninguém gosta de gente com cara amarrada.

Depois, a pessoa tem que ser leve, simples, descomplicada, feliz, autêntica. 

Não adianta ser uma pessoa linda nas proporções físicas, mas uma chata de galocha, mimada, “reclamona”, arrogante, difícil de lidar, um “pé no saco”. Daí não dá, né? A beleza foge todinha, em um segundo.

Outro ponto: A luz interior.... é algo também muito intrigante.

Há pessoas que chegam em um local e os olhares, automaticamente, se voltam a ela. É como se as luzes do ambiente se acendessem. Isso é inato. É a aura que transborda, e mostra a essência da pessoa. É uma questão de energia (pra quem acredita).

Ainda, falando em aspectos emocionais, a confiança está no topo das pessoas consideradas irresistíveis.

É aquela pessoa que sabe o que quer, traça um objetivo, luta por ele até conseguir, consciente que fez por merecer. Ela não deve nada a ninguém e é grata pelas oportunidades que buscou.

A pessoa irresistível gosta de aprender, de desenvolver suas potencialidades, seja com leitura, estudos, assistindo a um bom filme, viajando, se informando, gerando conteúdo e aceitando desafios. Ela sabe que o conhecimento é o que a diferencia da multidão.

E por fim, para ser irresistível, deve-se ter um vida de alto valor. E agradecer sempre.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.
 

Por Débora Zanini 09/11/2022 - 07:00

Homens, com licença.

A conversa hoje é com as amigas.

Então, gurias!! Vocês já perceberam que as mulheres boazinhas só se “ferram”?  

Mas calma...

Não estou falando que não podemos ser legais, prestativas, generosas, boa índole e honestas.

É claro que podemos (e devemos) ser “gente boa”, se realmente formos assim....

Eu estou falando daquela mulher “boazinha” que se submete a tudo, tudo mesmo, para ter um relacionamento.

É aquela mulher que se anula para fazer as vontades do outro.

Ela deixa de viver a própria vida, se isola das amigas, não pratica mais os seus hobbies, desiste de seus sonhos (muitas vezes de uma carreira), para viver em função da outra pessoa.

Não faça isso, minha amiga...

Temos que pensar que em um relacionamento existem três vidas: A SUA vida, a vida do outro e a vida do casal. É esse tripé que dá equilíbrio para a relação.

Logo, se você não tiver vida própria, haverá um peso no relacionamento, com ressentimentos e cobranças.

Fatalmente, a médio ou a longo prazo, essa mulher “boazinha” vai se frustrar e a relação amorosa tem grandes chances de desandar. 

E, se desandar, a boazinha perdeu anos de sua vida e não construiu nada pra si, não cresceu e não evoluiu, porque canalizou todo o seu tempo e sua energia para cuidar de alguém que talvez nem merecesse.

Então, mulheres, não digam sim querendo dizer não. Assumam suas verdades e suas vontades, com respeito e serenidade.

Isso porque, quando vocês se anulam, vocês ativam o modo “desespero”, colocando o outro no pedestal. Vocês se desvalorizam.

Portanto, é fundamental avaliar o grau de reciprocidade que estamos alcançando. É óbvio que devemos agradar e mimar o outro...mas prestem atenção se vocês também estão sendo agradadas e mimadas. Cuidado para não se diminuírem...Um relacionamento é uma via de mão dupla, não esqueçam...

Enfim, tenham atitude e não se conformem em ser coadjuvantes... E mais: não deem pérolas aos porcos... eles não saberão o que fazer com elas...

Concordam? Contem pra nós!!

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 02/11/2022 - 07:00 Atualizado em 02/11/2022 - 07:19

A pauta de hoje é bem polêmica e foi inspirada em uma postagem do querido Ney Lopes, que citava casais famosos optantes por essa forma de amor livre.

Pois bem, vamos ao conceito de relacionamento aberto, extraído da internet:

Parceiros concordam em buscar relacionamentos sexuais independentes, mas sem envolvimento afetivo fora da relação principal”.

Então, são duas pessoas que namoram, ou são casadas, e consentem em ter aventuras amorosas, fixando regras para essa relação de poliamor, sem que isso seja considerado traição.

Como visto, existe um acordo entre as partes, ou seja, um “contrato” com regras próprias, onde o casal determina o que estão dispostos a aceitar, desde pessoas “proibidas” (amigos ou ex namorados), tempo de duração do “caso”, se os detalhes serão compartilhados, dentre outras particularidades.

Ainda, para que um relacionamento aberto possa fluir com naturalidade, o casal não pode ter apego, ciúmes, posse e ímpetos românticos. E mais: não pode haver envolvimento amoroso com o terceiro, para não estragar a relação principal.

No ponto, embora muitos casais estejam relevando crenças culturais e experimentando essa forma de amor livre, particularmente não acho uma boa ideia.

Ora, é impossível controlar o afeto. Quem garante que uma das partes não vai se apaixonar por outra pessoa?

Logo, o relacionamento aberto tem grandes chances de não se perpetuar, porque fatalmente, a médio ou a longo prazo, haverá ciúmes, competitividade, insegurança e sentimentos amorosos paralelos.

Então, essa relação não serve para todo mundo. Nem todos conseguem se relacionar dessa maneira. Eu não conseguiria.

Isso porque a monogamia é uma questão cultural, uma construção social, onde aprendemos desde muito cedo que a fidelidade é a base de um relacionamento amoroso.

Na monogamia há um acordo de exclusividade, sendo um modelo aceitável para a maioria das pessoas, que acabam não cogitando ter uma relação livre e aberta.

Por isso, penso que a monogamia ainda é o melhor padrão, pois acredito firmemente que é possível, sim, ser feliz em um casamento monogâmico fechado.

E vocês queridos leitores, concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 26/10/2022 - 07:00 Atualizado em 26/10/2022 - 08:51

A pauta de hoje foi bem interessante.

Isso porque no final de semana lancei uma enquete entre os meus leitores, pedindo que me ajudassem a definir um homem de estilo.

A ideia era falar sobre o físico masculino, estilo de moda mesmo...

Mas as respostas surpreenderam e foram além.

Segundo os internautas, um homem estiloso tem algumas características, a saber:

1- Ser “cheiroso”.

Sim, um banho tomado e um “perfuminho” fazem toda a diferença. 

Eu concordo plenamente, penso que o cheiro é fundamental. Pode ser o começo de tudo...

2- Ter um corte de cabelo bacana.

Aqui a situação complica um pouco, porque nem sempre o corte da “moda” fica bem para o Pedro, ou para o João. E para o Marcos pode ficar ótimo.

Então, trata-se de uma questão de o homem conhecer o seu tipo físico e avaliar o que fica bem para si.

Particularmente, gosto de homens de cabelos compridos. Acho um charme.

Mas obviamente todo o “conjunto” tem que combinar, senão não dá certo.

3- Vestir-se bem e cuidar da aparência.

Um homem bem vestido não é aquele que gasta fortunas com roupas, e sim aquele que sabe usar o que valoriza o seu porte, que tem noção do que é bonito e do que lhe cai bem, independente da moda.

Deve ele estar confortável e a roupa deve traduzir a sua personalidade.

Ainda, cuidar de seu corpo e saúde é muito importante, pois isso irá refletir na aparência geral.

Eu acho bonito um estilo despojado, despretensioso. Ou seja, aquele homem “arrumado”, mas sem parecer que fez muito esforço. 

Por fim, um homem de estilo transmite segurança. Segurança no andar e em se comunicar.

Mas, queridos leitores, o que mais impactou na enquete “homens de estilo”, foi a questão do caráter. Esse quesito foi praticamente unânime.

Ou seja, de nada adianta o homem estar impecável fisicamente se lhe falta o que é mais valoroso: a essência e o caráter.

Isso significa ter formação moral sólida e agir de forma correta. É ser leal, honesto, ter responsabilidade afetiva, valores e princípios. É ser digno de confiança.

Esse sim é um homem de estilo de verdade.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 19/10/2022 - 07:00

A reflexão de hoje é sobre a inveja.

Estava eu lendo coisas aleatórias, quando me deparei com a parábola da serpente e do vaga-lume.

Vou resumi-la:

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume, dias a fio.

Já sem forças para fugir, o vaga-lume, antes de ser devorado, pediu à cobra o direito de lhe fazer três perguntas. A serpente consentiu.

Indagou o vaga-lume:

– Pertenço à sua cadeia alimentar?

– Não. Respondeu a cobra.

- Te fiz alguma coisa?

– Não. Disse a cobra.

– Então, por que você quer me devorar?

E a cobra respondeu: – Porque eu NÃO suporto ver você BRILHAR!!

Que sentimento horrível, não?

Dos sete pecados capitais (gula, avareza, luxúria, ira, inveja, preguiça e orgulho), classifico a inveja como um dos piores, talvez o pior de todos eles.

E o mais curioso é que o invejoso nada mais é senão um grande admirador do invejado.

O invejoso quer ter aquilo que o invejado tem: sua aparência, sua personalidade, sua inteligência, seu emprego, sua vida.

Em outras palavras: o invejoso quer SER o invejado. E, como não consegue, passa a odiá-lo.

Sempre que me deparo com a inveja, lembro do filme italiano "Malena", estrelado pela maravilhosa Mônica Belucci e dirigido por Giuseppe Tornatore.

A história se passa em 1941, em uma pequena vila da Sicília.

Malena é a mulher mais bonita do local. Realmente lindíssima, admirada por todos os homens do lugarejo. Sua beleza desperta, nas outras mulheres da cidade, uma inveja cruel e pecaminosa.

A trama se desenrola e, em um dado momento, um grupo de mulheres descontroladas pela inveja retiram Malena de casa, arrastando-a pelos cabelos até a praça pública.

Ato contínuo, iniciam um verdadeiro massacre: espancam Malena covardemente, rasgam suas roupas e cortam seus cabelos rente à cabeça, com a população assistindo inerte ao atroz ato.

Após o espancamento, Malena vai embora, banida da vila.

Anos depois, retorna ela à cidadezinha, acompanhada do marido mutilado, egresso da guerra.

Malena estava cabisbaixa, menos segura, não tinha mais o andar confiante.

Ao avistar a moça, aquele grupo de invejosas que anos atrás haviam espancado Malena, comentaram FELIZES que a rival não era mais a mesma: estava com rugas e havia engordado.

Realizada essa constatação, foram simpáticas com Malena. Passaram a cumprimentá-la e a tratá-la com cordialidade, como se nunca tivessem praticado qualquer covardia contra ela.

Incrível, não é mesmo?

Espero que o Universo nos livre para sempre desse sentimento.

E não esqueçam: Quem tem luz própria só incomoda quem está no escuro.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 12/10/2022 - 07:00

E novamente a pauta de hoje foi definida por uma leitora. 

Enviou ela, via direct no Instagram: “Gostaria que você opinasse sobre relacionamentos à distância em sua coluna no 4oito, sejam eles por pessoas que se conhecem por intermédio da internet, do trabalho, etc. Adoro suas publicações”.

Puxa, que legal! Eu é que adoro esse feedback e agradeço imensamente a interação, principalmente quando assuntos tão interessantes são sugeridos.

Então vamos lá.

Penso que relacionamentos à distância são sempre um grande desafio, independente de como tenham iniciado (seja pela internet, trabalho, viagens ou por amigos em comum).

Para alguns pode funcionar, para outros não. Isso porque cada um vive uma realidade, uma história, as pessoas agem e reagem de forma diversa.

Desse modo, tudo vai depender de como o casal vai administrar a ausência e as limitações provocadas pela distância.

Mas uma coisa é certa: o que vai definir o sucesso, ou o insucesso da relação, é a DISPOSIÇÃO. 

Ambos devem estar dispostos a ter esse relacionamento. Precisam querer. E muito. 

Afinal, um namoro à distância requer uma logística e um planejamento de encontros, para que a ausência física seja mitigada. Ou seja, viagens semanais, quinzenais, mensais ou bimestrais, tudo a depender da quilometragem a percorrer e da disponibilidade (financeira e de tempo) de cada um.

É claro que a tecnologia ajuda bastante. É possível (e recomendado) conversar todos os dias por chamada de vídeo, para criar laços, intimidade e ligações emocionais.

Ainda, é fundamental a existência de parceria, respeito mútuo e confiança, para que seja possível lidar com os ciúmes e a solidão. Ou seja, mesmo à distância, os momentos devem ser divididos, para que o sentimento tenha base e se solidifique.

Por isso, tenho pra mim que relações desse tipo são mais felizes se as partes forem mais maduras e já estabilizadas, pois saberão, ao menos em tese, suportar melhor as dificuldades da ausência diária.

Aliás, essa distância/ausência deve ter um prazo, um limite para terminar. O casal deve conversar para que um dia, em certo momento, um dos dois possa se adaptar à rotina do outro, desta feita presencialmente.  Até porque dificilmente alguém vai aguentar passar o resto de sua vida vivendo de encontros virtuais, com apenas encontros físicos esporádicos.

Enfim, a relação deve ser sempre avaliada e reavaliada, a saber: 1) Existem planos futuros? 2) Estamos perdendo tempo e nos desgastando? 3) Há previsão de mudanças, para que essa distância física seja um dia diminuída ou superada? 4) Está fazendo sentido? 5) Há reciprocidade de sentimentos e de empenho? 

Dito isso, todos sabemos que o amor não se explica. Quando se ama, dá-se um jeito. Então, um relacionamento à distância pode valer a pena sim.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 05/10/2022 - 07:00 Atualizado em 05/10/2022 - 07:14

A pauta de hoje foi sugerida por uma amiga linda, que além de todas as qualidades de personalidade que ela possui, a moça também é uma “ageless”.

Então, vamos falar um pouco sobre a geração “ageless”.

São aquelas mulheres de 40, 50 ou 60+ anos, cuja idade permanece indefinida. Ou seja, são as mulheres que não se determinam pela idade cronológica, pelo “número”.

Elas não se encaixam no modelo pré-estabelecido, naquele padrão da mulher mais velha e cansada.

Sabe a vovó de antigamente, que fazia tricot e bolo para os netos? Pois é, a ageless não é assim.

Essa nova mulher é conectada, estuda, trabalha, se atualiza, é maravilhosa.

Ela entende o papel que veio fazer no mundo e é consciente do seu valor e amadurecimento. São mulheres donas das próprias escolhas.

Ela também se conecta com várias gerações, de diferentes idades. Pode ser amiga de pessoas de 25 anos, mas também pode sair com outras de 70 anos. Nesse caso, não é a idade que importa, e sim os interesses.

A ageless busca tratamentos estéticos e quer ficar sempre bonita. Mas sabe que não é possível voltar no tempo ser a “novinha”. Ela só quer ser linda, estar bem e feliz.

Aliás, ela precisa mesmo cuidar da saúde e estética, para que seu corpo possa acompanhar a sua cabeça de mulher livre, independente e bem resolvida.

Em suma: São mulheres com alma jovem que podem tudo (ou quase tudo), e parecem não envelhecer. No íntimo, são “faceiras” como adolescentes, mas sem ilusões, o que é muito melhor, não é mesmo?

Exemplos de mulheres “ageless” (Bruna Becker, Luciana Lampert, Jennifer Aniston, Débora Zanini, Michelle Pfeiffer, Demi Moore, Andresa Fada Depieri, Julia Roberts, Sharon Stone):

Concordam? Contem pra nós!

Abraços e até semana que vem!!!

Por Débora Zanini 28/09/2022 - 07:00 Atualizado em 28/09/2022 - 08:42

E novamente a pauta foi definida por um leitor. Aliás, preciso agradecer e dar os parabéns ao público masculino, que cada vez mais traz ótimas sugestões, interagindo e dando feedbacks preciosos.

Disse esse leitor: “Um tema que eu acho super atual e gostaria muito de ver em um texto, é sobre relacionamentos modernos, onde casais moram em casas separadas”.

E eu adorei o assunto. Então vamos lá...

Será que dá certo um casal (casado ou em união estável) morar cada qual na sua casa?

Serão eles mais felizes? Esse formato de relacionamento funciona?

Hum... Depende...

Isso porque cada história é uma história, cada pessoa tem a sua experiência de vida e expectativas sobre relacionamentos.

Então, para dar certo, as partes devem ser maduras emocionalmente e muito independentes, além de ter gostos convergentes. Ambos precisam conhecer seus valores e ter muito respeito, por si e pelo outro.

Ainda, devem ter seus objetivos e necessidades definidas, bem como habilidade para se conectar e entender que um está na vida do outro para a felicidade em comum. Deve ser um relacionamento autêntico.

Particularmente, penso que esse formato pode funcionar muito bem sim, principalmente quando se trata de um segundo relacionamento.

Como sabemos, é difícil conciliar a vida de duas pessoas juntas, 24 horas por dia. A rotina é implacável, surgindo os problemas e os aborrecimentos, que podem tornar a relação pesada e enfadonha.

Então, morar em casas separadas, é uma maneira de preservar a individualidade, a independência, a privacidade e a liberdade, mantendo cada um o seu espaço.

É uma forma de manter a paixão duradoura, de extrair só o melhor, a parte “boa” do relacionamento.

Isso inclui: sair para passear, ficar juntos no final de semana ou quando bem entenderem (na casa de um, ou na casa do outro), viajar, ou simplesmente ficar em casa.

Deu saudades? É só ir na casa do outro, bem fácil.

Por isso, o ideal é que ambos residam próximos, na mesma cidade, a uma pequena distância.

Penso que desse modo os laços ficam fortalecidos, diminuindo a rotina e a monotonia. Cria a expectativa do reencontro. É um eterno namoro.

Então, querido leitor, se você perguntar a minha opinião, eu diria que morar em casas separadas é ótimo.

Concordam? Contem pra nós.

Abraços e até semana que vem.

Por Débora Zanini 21/09/2022 - 07:00

A pauta de hoje foi definida por um leitor. Eis o tema, que veio via direct no Instagram: “A diferença de idade entre um homem e uma mulher é realmente um problema ou é apenas um preconceito bobo?”.

Tema espinhoso esse... Mas vamos lá:

Nós, meninas boazinhas que somos, criadas no sistema patriarcal, sempre ouvimos (sem questionar) que o homem deve ser mais velho que a mulher, para fins de relacionamentos amorosos. 

É quase um instinto primitivo, baseado na crença de que o homem deve ser o provedor, o chefe da família e por aí afora...

Esquecíamos que homens e mulheres são iguais, com a mesma capacidade intelectual, os mesmos direitos, anseios, preocupações, etc... E isso não tem nada a ver com feminismo (ou machismo). É fato.

Eu mesma já tive muitas reservas com essa questão de idade, eu confesso.

Mas ainda bem que tudo o que é primitivo um dia evolui, não é mesmo?

Até porque a mulher, atualmente, é dona do seu próprio destino. Ela trabalha, estuda, se cuida, é independente, tem a tecnologia em seu favor e está envelhecendo cada vez melhor.

Por isso, cada vez mais, vemos homens mais jovens querendo namorar mulheres mais velhas.

Tenho pra mim que essa mudança de paradigma se dá, primordialmente, porque as mulheres (mais velhas) são mais diretas, bem resolvidas, não fazem drama, não brigam por besteira, têm segurança palpável.

Elas têm opinião sobre tudo, inteligência emocional e, principalmente, potencial de parceria. Significa que ela vai despertar uma energia de força e crescimento no homem, vai acreditar nos sonhos do companheiro e ajudar a realizá-los. 

É por isso que sim, um relacionamento com diferença de idade pode dar certo.

Mas para que isso aconteça, devemos ponderar: 1) quão mais novo ele é? 2) as fases de vida são parecidas? 3) o que cada um busca? 4) qual é a faixa etária do casal?

Porque, convenhamos, quando a distância é gritante, há muitas chances de não dar certo. 

É claro que tudo depende de vários fatores, mas quando é algo muito contrastante, os problemas são previsíveis.

Analisem comigo: um homem de 20/25 anos que começa a namorar uma mulher com 60/70 anos de idade. Ora, as fases de vida são muito diferentes. Na minha opinião, vai complicar.

E isso nem é em razão do “número” e sim da MENTALIDADE.

A meu sentir, deve-se ver, principalmente, o contexto da faixa etária onde cada um está inserido e não necessariamente a distância entre as idades.

Por exemplo, uma mulher já resolvida profissionalmente com 30 anos de idade ou mais, dificilmente daria certo com um rapaz de 18 anos de idade, que ainda não sabe o quer e não trabalha.

Nesse caso, é fácil concluir que os momentos de vida são diversos.

No entanto, uma mulher de 50 anos (ou mais) poderia sim, dar certo com um homem de 30/35 anos, se ambos estiverem conectados na busca por objetivos convergentes.

Então, tudo depende da dinâmica do casal, da compatibilidade, dos gostos em comum, da parceria, das afinidades e da maturidade emocional de cada um.

Portanto, penso que uma diferença de 5, 10, 15, 20 anos é aceitável, desde ambos estejam bem resolvidos, emocionalmente conectados e com mentalidades parecidas. 

Enfim, conjecturas à parte, não existe fórmula da união perfeita. Esse texto reflete apenas uma opinião. Só você pode saber o que é melhor para a sua vida. Por isso, faça aquilo que te deixe feliz e procure se blindar dos comentários maldosos. No final dá tudo certo.

Concordam? Contem para nós.

Abraços e até semana que vem.
 

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