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Secretariado de Jorginho sem deputados e com técnicos

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta segunda-feira (28)
Por Adelor Lessa 28/11/2022 - 18:55 Atualizado em 28/11/2022 - 19:11

A semana começa com a expectativa para a divulgação do secretariado de Jorginho Mello. O governador eleito vai anunciar dia 1º. Antes disso, não dá dica nenhuma, não fala com ninguém. 

Mas, o que se pode apurar e eu coloquei rede no mar, o Jorginho não deve chamar para o secretariado nenhum deputado, nem federal, nem estadual, de nenhum partido. 

A tendência é que ele, na primeira leva, anuncie um secretariado técnico. Sem políticos. 

Dia 1º, ele deve anunciar o secretariado. Mas, não todos os secretários. Só os do eixo central: Educação, Saúde, Fazenda, Administração, Segurança, Procuradoria, Celesc e Casa Civil. Por aí.

Além dos conhecidos, por exemplo, a Carmen Zanotto na Saúde, é fato confirmado. Educação, Aristides Cimadon, atual presidente da Acafe e que deixa o cargo na quinta-feira para Luciane Ceretta, também é nome dado como certo na Educação. 

A partir daí, indefinições.

O Moisés, que é ex-prefeito do Meio-Oeste Catarinense e coordenador da equipe de transição do Governo de Jorginho, deve ser o secretário de Administração.

Surgiu uma informação de que o Cimadon tem dificuldade de ser secretário pelo salário que ele ganha como reitor. O salário é bem mais baixo e isso poderia criar alguma dificuldade e acabar o Jorginho Mello tendo que optar por outro nome na Secretaria de Educação. 

Por enquanto, ele é o nome que tem. E é por aí. Na Celesc, deve ser nomeado alguém do quadro. Havia um intenção do governador eleito de trazer o atual chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para ser o secretário de Segurança Pública. Ele já fez carreira em Santa Catarina, mas, os problemas que o Silvinei Vasques está enfrentando em Brasília, com o Ministério Público Federal pedindo o seu afastamento, isso, provavelmente, vai inviabilizar a sua convocação. 

O que tem de nome, até agora, é isso. Anuncia no dia 1°, apenas alguns. As Secretarias Centrais. Deve ser um secretariado técnico. Não deve ter nenhum deputado, nem federal, nem estadual.

Aquela ideia de ter o Volnei Weber ou o Carlos Chiodini, os dois deputados do MDB, na Secretaria de Infraestrutura, iria para o espaço. Mas, isso, só a partir do dia 1°. Por enquanto, nas especulações, nenhum nome do Sul para o colegiado de Jorginho Mello. 

Ouça o comentário completo de Adelor Lessa no Ponto Final desta segunda-feira:

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