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O que farão os outros candidatos a prefeito

Aníbal, Julia, Chico, Minotto, Cosme e Ederson - e agora?
Por Adelor Lessa 21/11/2020 - 10:23 Atualizado em 21/11/2020 - 10:32

Eleição batida, Clesio Salvaro reeleito continuará no comando da prefeitura. Mas, e os seis adversarios, o que farão?

O médico Anibal Dário, MDB, fez a campanha toda sem os nomes carimbados do partido na cidade. Só ele e Lisi Tuon, a sua vice, indicada pelo DEM.

Não que ele tenha sido abandonado ou jogado aos leões pela cúpula do partido. Foi uma estratégia, combinado entre todos.

O objetivo era apresentar alguém novo, cara limpa, sem passado político, sem máculas, e sem vinculos. E assim ele foi à campo.

Foi a cara nova da campanha, na medida em que os demais já tinham maior ou menor visibilidade pelas atividades que tinham até então.

Anibal ficou muito longe de Clésio, mas ficou em segundo.

Ficou na frente  de um deputado de segundo mandato, da candidata bolsonarista, de um militante petista de toda a vida e do comandante da PM.

Teve quase o mesmo desempenho eleitoral do prefeito Márcio Burigo, PP, quando ele tentou a reeleição em 2016, contra o mesmo Salvaro.

Passada a eleição, nasce um líder no MDB?

O que o partido vai fazer com o Dr Anibal?

E o demais?

Quanto a advogada Julia Zanatta, PL, ela foi candidata pelo PL por um entendimento do senador Jorginho Mello, presidente estadual do partido, com o deputado federal Eduardo Bolsonaro, amigo pessoal de Julia. Mas, na campanha ela se desligou do comando do partido na região. O ex-prefeito Márcio Burigo, coordendor regional do PL, teve participação zero na sua campanha. A saber o que ela pretende para frente. Se for seguir na política, não deve ser pelo PL. A tendênia é que aguarde o destino partidário do Presidente Bolsonaro e dos filhos para seguí-los. Talvez, numa candidatura a deputada.

O deputado estadual Rodrigo Minotto, PDT, pagou o preço pela falta de estrutura do partido na cidade. Ele não teve militância na rua. Em 2022, deve ser candidato à reeleição, ou tentará vaga na Câmara Federal.  Mas, a eleição explicou porque ele sempre baixa votação em Criciúma para deputado e deixou evidente que ele precisará montar partido para pensar em crescer politica e eleitoralmente na cidade.

Chico Balthazar pagou o preço do desgaste do PT (ainda forte) e das brigas internas. De novo, o partido não conseguiu eleger um vereador. Mas, ele teve boa postura na campanha. A saber se o PT vai reconhecer e entregar-lhe o comando, ou vai continuar com as disputinhas internas, e definhando.

O coronel Cosme Manique Barreto continua sendo um projeto. Que pode ter viabilidade se for levado adiante, com movimentos periódicos a partir de agora.

Ederson da Silva cumpriu o missão. Fez presente no processo a bandeira do partido do PSTU.

 

 

 

 

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