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O problema da "sinaleira do GAC" é o privilégio

Por Adelor Lessa 17/10/2017 - 09:40 Atualizado em 17/10/2017 - 11:11

Não é técnica a discussão sobre a colocação de uma sinaleira e construcão de um trevo alemão, poucos metros depois de uma rótula, apenas para faciltar a entrada de oficiais do exército no 28 GAC. É sobre o tratamento diferenciado dado pela gestão publica para casos semelhantes.

Quantas empresas, instituicões e contribuintes tem pedidos protocolados na prefeitura (e reforçados na câmara de vereadores) para instalação de trevo alemão e sinaleira? São muitas. Dezenas, certamente. Centenas, talvez.

Se pode colocar ali, por que não pode colocar em outro local onde seja dificil cruzar a rodovia por causa do movimento?

Por que tem que parar o trânsito para o pessoal do GAC e não faz o mesmo para entrada em dezenas e centenas de empresas que os funcionários tem que atravessar a pista ou caminhões tem que entrar no patio para carga e descarga?

Por exemplo: uma empresa que tem 400 funcionários se instalou em Criciúma em 2010 e só fez um pedido à prefeitura - implantação de um trevo alemão na frente porque são dezenas de carretas que acessam diariamente. E tem mais o pessoal que  trabalha no escritório. Mas, neste caso a prefeitura deu de ombros.

Outro exemplo: as empresas de onibus e vans que transportam alunos para a Satc pediram uma sinaleira ou um trevo alemão (ou os dois). Até agora, nem resposta foi dada.

Por isso, o que está em discussão no caso do GAC é o privilégio.

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