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Negar não ajuda. O caminho é seguir as regras e respeitar os médicos

Por Adelor Lessa 09/07/2020 - 06:09 Atualizado em 09/07/2020 - 09:35

Quando teve a primeira morte por coronavírus na região, um paciente de Braço do Norte, internado no hospital São Donato, Içara, viralizou nas redes que ele tinha morrido por infarto, que teve quando chegou em casa, e inclusive havia batido o carro no muro.
Isso foi desmentido imediatamente pela família, indignada. O autor do fake acabou identificado e foi processado.

Quando anunciamos a primeira morte por coronavírus em Criciúma, de novo o movimento de negação.
Fomos até acusados de propagar fake news.
Mas, horas depois, informação foi confirmada.

Hoje, o número de contaminados e de mortos está subindo, estamos com muitos internados, muitos em uti, jovens e idosos,  alguns em estado grave, e ainda tem quem insista na negação. Que não é tudo isso. Que estão exagerando.

Mas, negar por quê?
Não aceitar o que é fato, por quê?

Não se trata de espalhar o pânico. Mas, é preciso estar ciente da realidade.

Continuam misturando politica no assunto.

Não faz sentido, não ajuda, é perigoso até, politizar o assunto.
Isso não tem lado. Não tem face ideologica. Isso é pandemia. É uma ocorrência mundial, inesperada e diferente de tudo que já tivemos

Insistir na postura negacionista não ajuda, só pode atrapalhar.

Ja vi muitos que tinham essa postura, é que acabaram internados.

O caminho é o cuidado!
Não é para bater pino, não tem espaço para neura.
Mas não dá pra ser o avestruz, enfiar a cabeça debaixo da terra para nao ver o mundo ao redor.

O caminho é a prevenção, e a fiscalização.

Máscara é obrigado,  por determinação legal.
Quem nao estiver usando em local público, ou onde tem mais pessoas, pode ser advertido, e se insistir em não usar, podemos ligar para 190 ou 199.
É direito de todos preservar as condições mínimas para evitar contágio.

Não dá para perder tempo com discussões paralelas, nada objetivas, que não ajudam.
Por exemplo, desde sempre quem define o remédio a ser usado no paciente é o medico. O medico é a autoridade maior para isso.

Nao se pode perder tempo em  briga política por causa disso.

Cuidado, prevenção, atenção, cautela. É isso. É por aí.
Daqui a pouco passa.
Nós vamos vencer,  vamos passar por isso.
Daqui a pouco sai a vacina.

Mas, até lá, tem que ter foco, não adianta negar o que é fato, está aí.
 

 

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