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Jorginho na Amrec tem briga entre prefeitos e sinal de alerta para SC-108

Governador fez "papo reto" com prefeitos e abriu as contas
Por Adelor Lessa 18/05/2023 - 15:50 Atualizado em 18/05/2023 - 16:10

Há poucos metros da sala onde o governador Jorginho Mello (PL) despachava, hoje pela manhã, na sede da Amrec, os prefeitos de Orleans, Jorge Koch (MDB), e Rogério Frigo (PSDB), tiveram pesado bate boca, com momentos de dedo em riste e "anúncio" de ação judicial. Tudo ainda desdobramento do racha na Amrec, que fez cinco prefeitos dissidentes, e levou à criação de um novo consórcio de saúde intermunicipal.

Koch é do grupo que ficou na Amrec e Géio está entre os dissidentes.

A discussão não se alongou pela intervenção de prefeitos e outras pessoas que estavam próximas.

Pouco tempo depois, Jorge Koch parecia outra pessoa. Sorridente, comemorava a decisão tomada pelo Governador de mandar agilizar o repassa de pouco mais de r$ 4 milhões, necessários para reconstrução de quatro pontes destruídas por recente inundação em Orleans.

Durante quase todo o tempo, as conversas e reuniões Amrec são tomadas por demandas administrativas.

Os prefeitos buscando informações (e soluções) para os repasses de recursos do Governo que foram suspensos, que fizeram paralisar muitas obras.

O prefeito Fernando De Faveri (MDB) buscava solução para a obra na SC 108, que está devagar-quase parando.

Não chegou a ouvir uma noticia ruim, mas teve um "sinal de alerta" acionado.

O Governador pediu que ele vá a Florianópolis na próxima semana para tratar do assunto com mais tempo.

Fernando disse ter percebido um "semblante de preocupação" do Governador.

O problema é que o Governo está decidido a dar sequência na obra, mas mudar o projeto, diminuindo o investimento previsto em contrato.

O entendimento predominante no Grupo Gestor do Governo é que a obra, como está projetada, será "muito cara", e que deve ser redimensionada, com alguns cortes. 

No geral, o dia do governador Jorginho e seu time em Criciúma foi marcado por uma mensagem de "apertar o cinto".

Primeiro, ele explicou porque "fechou a torneira" dos repasses. 

Em síntese, foi por falta de caixa. O governo, como dizia o prórpio Jorginho, não estava aquela "belezura" que anunciava o antecessor, Carlos Moisés (Republicanos).

Depois, o governador apontou como será feito a partir de agora. 

No embalo, também deu boas notícias, como a liberação da ordem de serviço para conclusão das obras no Aeroporto Diomíocio Freitas, paradas desde o ano passado.

O prefeito Clésio Salvaro (PSDB), para não correr risco de algum susto, tratou de ir mais cedo no hotel onde está hospedado o governador, tomar café da manhã com ele, e resolveu as suas pendências.

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