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É preciso pensar no futuro do Anel Viário

Por Adelor Lessa 04/04/2022 - 07:04 Atualizado em 04/04/2022 - 07:16

Nesta semana deveremos ter a liberação das licenças para obras da última etapa do Anel Viário em Criciúma, entre a Vila Zuleima e a Avenida Luiz Lazzarin. Deverá ser uma das boas notícias para Criciúma e região. Projeção foi feita para liberação nesta semana pelo vereador Miguel Pierini, que está mergulhado no assunto.

Como falta só a licença, é possível projetar o início da obra para a segunda quinzena de abril. A licitação já foi feita, a Setep vai fazer a obra, 12 meses de obra, deve terminar em abril de 2023. Se não tiver surpresa, vai sair.

Estamos falando do último trecho de uma obra que começou a ser encaminhada há 20 anos. A terceira etapa começou em 2013 e foi inaugurada em 2017. Agora vai para a quarta etapa.

O Anel Viário de Criciúma foi tratado nos anos 90 e começou a ser construído em 1998. Estamos falando de 20 anos e agora vai começar a última etapa, 25 anos depois, se der tudo certo. Um quarto de século para fazer a obra. Isso explica o fato de o Anel já não atender a demanda em todos os trechos. Ali na Linha Batista, por exemplo, tranca tudo. O Anel já não atende toda a demanda. Também em outros trechos, próximo do quartel e assim por diante.

A mostrar que é preciso tratar de novo de uma outra solução, de uma nova solução para a circulação de veículos, especialmente caminhões no entorno de Criciúma. Não podemos esperar mais um quarto de século. É preciso avaliar um novo Anel Viário para Criciúma, ou então começar a duplicar o Anel que está aí.

O Anel que está aí demorou tanto para ser feito que já não dá mais para fazer todo o Anel, uma parte da área a ocupação urbana inviabilizou, depois da entrada do Rio Maina, não foi reservado, foram construindo casas, a cidade foi crescendo, novas ruas foram abertas, não dá mais para fazer. Ele vai até o Rio Maina e recomeça perto da Unesc. E o Anel foi dividido em quatro etapas, desde 1998 está sendo construído.

Um novo Anel Viário para Criciúma, ou duplicar o que está aí, precisa ser tratado o quanto antes, para não travar o desenvolvimento da região.

Ouça o editorial de Adelor Lessa na íntegra:

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