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As impressões do "novo" teatro Elias Angeloni

Teatro está sob nova direção

Por Adelor Lessa 15/05/2023 - 11:01 Atualizado em 15/05/2023 - 11:10

Fui duas vezes no teatro Elias angeloni no fim de semana.

Na sexta feira à noite, na peça do Odilon Wagner, "a ultima sessão de Freud", e no sábado o show do Fagner.

E gostei do que vi.

Primeiro, porque o teatro estava lotado nos dois dias.

E depois, gostei de ver como o teatro está bem cuidado, bem arrumado, limpo, bem iluminado, poltronas com cara de nova.

Teatro está sob nova direção, gestão privada, numa concessão feita depois de processo de licitação. 

O que vi aponta para um novo tempo no teatro, de boa movimentação com apresentações culturais

A esperança é que o "nosso teatro" volte a fazer parte da agenda e do roteiro de grupos e artistas nacionais quando vem para o sul do país.

Isso não representa julgamento de gestões anteriores do teatro, mas é que a gestão pública tem limites que a gestão privada não tem.

E a gestão privada tem relações que a gestão pública não tem.

A mudança pode ser entendida a partir daí.

Mas, enfim, a confirmar a boa iniciativa de repassar para a gestão privada o teatro Elias angeloni.

Ele não foi privatizado, não foi vendido, apenas passou a ter gestão feita por uma empresa privada, que já mostra bons resultados logo nos primeiros dias. 

E que continue assim, que continue avançando.

De outro lado, vale registrar que o teatro foi construído no início da década de 80.

Foi uma das obras marcantes do primeiro mandato de Altair Guidi como prefeito. 

E está até hoje sendo útil, cumprindo o seu papel, e causando boa impressão, com ficou patenteado nas considerações elogiosas feitas pelo ator Odilon Wagner, ao falar ao publico na sexta-feira, logo depois da sua apresentação.

Quando Altair fez o teatro, disseram que era maluco por investir tanto em um teatro. Poderia ter feito mais asfalto!

Mas, o tempo mostra que ele estava certo. 

E muito certo.

Ou, que os malucos, e os loucos, é que mudam o mundo. 

Porque fazem o que os ditos normais não tem coragem, nem disposição de fazer. 

 

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