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A briga contra os pedágios no Sul e outras da coluna

Prefeitos e vereadores começam a se mobilizar contra quatro praças que devem ser instaladas no trecho Sul da BR-101
Por Adelor Lessa 16/10/2018 - 06:55 Atualizado em 16/10/2018 - 08:48

Não será tranquila a audiência pública de quinta-feira, em Criciúma, para discutir a implantação de praças para cobrança de pedágio no trecho Sul da BR-101, projetada pelo Governo Federal.

Os prefeitos da região, especialmente os do Vale do Araranguá, estão se mobilizando contra a proposta. Os vereadores de Criciúma também.

O prefeito Zênio Cardoso, de Sombrio, presidente da AMESC, vai reunir hoje os prefeitos do Vale para decidir o que fazer. Mas, já disse que está indignado com a intenção anunciada do Governo Federal de implantar quatro praças de pedágio no trecho Sul, sendo duas entre Araranguá e São João do Sul.

As outras duas praças estão projetadas para Tubarão e Laguna.

Os vereadores Tita Belloli (MDB) e Julio Colombo (PSB) defenderam ontem na sessão da Câmara de Criciúma um “movimento de repúdio" contra a implantação das quatro praças.

Tita fez as contas: “Se colocar todas essas praças, para ir de Criciúma a Florianópolis vamos ter pagar três pedágios, isso é um absurdo, fica inviável”.

No caso, Tita considera as duas novas que seriam implantadas, Tubarão e Laguna, e mais a de Palhoça, que já funciona.

Será a segunda vez que a criação de praças de pedágio na BR-101 no Sul catarinense é levada a discussão em audiência pública.

A primeira, foi em março de2017. Governo não conseguiu passar o que queria. Os prefeitos não deixaram.

Na época, a intenção era implantar uma praça em São João do Sul, sendo que os recursos ali arrecadados seriam usados para manutenção do trecho gaúcho da BR-101.

Depois de uma audiência pública tumultuada, que não encerrou, o Governo Federal passou aquela praça para o Rio Grande do Sul (Três Cachoeiras).

Agora, o assunto volta à tona, com um diferencial. Os recursos arrecadados serão usados para recuperação da rodovia no Sul catarinense. Mas, o problema agora é o número. Quatro praças, é considerado demais.


Criciúma na chapa

A advogada criciumense Andréa Dota foi anunciada candidata a vice na chapa de oposição na eleição da OAB de Santa Catarina.

O candidato a presidente é o advogado Hélio Rubens Brasil.


Criciúma na chapa (2)

Na chapa de situação na eleição da OAB, que tem como candidato a presidente o advogado Rafael Horn, o advogado criciumense Fabio Jeremias, presidente da OAB local, é candidato ao Conselho Federal da Ordem.

A chapa ainda terá outros seis membros de Criciúma como candidatos ao Conselho de Advogados.


Somatem pede para sair

A concessão dos cemitérios de Criciúma à iniciativa privada foi feita no governo Paulo Meller (MDB) e até rende dúvidas e especulações.

As regras estabelecidas justificaram muitas reclamações. O assunto gerou polêmica por muito tempo.

A Somatem operou dentro do que foi acordado. O problema foi a forma como o poder público fez o negócio.

Agora, a Somatem toma a iniciativa de abrir o negócio. Pediu rescisão. Vai embora.

Se o caminho for continuar com a operação terceirizada dos cemitérios, que pelo menos não sejam repetidos os mesmos erros.

Mas, será que é o caso - terceirizar cemitério?


Bolsonaro descola

Na primeira pesquisa do IBOPE no segundo turno da eleição presidencial, Jair Bolsonaro (PSL) já faz vantagem de 18 pontos sobre Fernando Haddad (PT) - 59% x 41%.

Com a garantia da vitória (mais de 50%) a diferença deve aumentar. Bolsonaro pode fazer a maior diferença numa disputa presidencial.

É possível especular que passe dos 65%.


Das aposentadorias

O vereador Ademir Honorato (MDB) continua insistindo no caso das aposentadorias irregulares na Prefeitura de Criciúma.

Na sessão de ontem, fez aprovar mais dois requerimentos à Prefeitura e ao CriciumaPrev.

Ele pede a relação de todos os servidores com pedido de aposentadoria em andamento (em análise), o número total de servidores efetivos ativos que ingressaram no serviço público até dezembro de 2003 e o número dos servidores que ingressaram depois de janeiro de 2004.


Não vai

O secretário de Infraestrutura do eventual governo de Gelson Merisio (PSD) não será o ex-deputado Paulo Bornhausen (PSB).

Bornhausen apoia Merisio, foi um dos articuladores da coligação, mas não fará parte do secretariado.

O secretário de Infraestrutura deve ser de Joinville.


PDT se reúne na quinta

O deputado reeleito Rodrigo Minotto (PDT) segue firme na campanha de Gelson Merisio (PSD) no segundo turno para o Governo do Estado. Sobre a posição na disputa presidencial, aguarda uma reunião do PDT de Santa Catarina que está marcada para quinta-feira.


De Bolsonaro

Ricardo Guidi (PSD) que se elegeu para deputado federal já definiu e vai de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, assim como no primeiro. Para o Estado fica com Gelson Merisio, do seu partido.


Nomes só depois

Comandante Moisés, que concorre ao Governo do Estado pelo PSL, emitiu nota para reafirmar que não revelará nenhum nome de sua equipe antes do resultado das urnas no segundo turno. Segue mantendo a posição de um governo técnico com profissionais de carreira. Apesar de muitas declarações de votos de figuras conhecidas do MDB, o PSL não admite qualquer aliança com o partido.


Regularização

A regularização do comércio ambulante em Criciúma também foi pauta na sessão, de ontem à noite, na Câmara de Criciúma. O assunto foi puxado pelo vereador Salésio Lima (PSD) que apresentou pedido ao prefeito Clésio Salvaro (PSDB). Alegou que o município está perdendo dinheiro com quem quer trabalhar e regularizar a situação. A atual legislação tem 28 anos e está defasada.


Soltou o verbo

O vereador Julio Kaminski (PSDB) soltou o verbo na sessão de ontem na Câmara de Vereadores de Criciúma. Pediu a rescisão do contrato da Prefeitura com a Agência Reguladora da Água e Esgoto de Santa Catarina, Aresc. Os motivos o valor elevado cobrado, são R$ 0,37 por habitante e a ineficácia na prestação de serviços. O requerimento ainda foi assinado pelos vereadores Camila Nascimento (PSD), Pastor Jair Alexandre (PSC), Ademir Honorato (MDB), e Aldinei Potelecki (PRB).

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