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A solidariedade dos colegas a Julio Garcia

Reconhecimentos à liderança do presidente marcaram apartes em primeira manifestação do deputado pós-Operação Alcatraz
Por Denis Luciano Florianópolis, SC, 04/06/2019 - 17:25 Atualizado em 04/06/2019 - 17:29
Fotos: Rodolfo Espínola / Agência AL
Fotos: Rodolfo Espínola / Agência AL

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Diversos deputados comentaram a primeira declaração do deputado Julio Garcia (PSD) após a Operação Alcatraz da Polícia Federal e Receita Federal ter sido tornada pública na última quinta-feira, 30. Dos parlamentares do sul catarinense, apenas dois usaram a tribuna. Chamou a atenção, ainda, que representantes da bancada do PP não se manifestaram.

Confira: "Vou lutar até o fim para provar a minha inocência"

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"Falo em nome da bancada do MDB. Nesse momento mais difícil você honra com aquilo tudo que apregoa, não deixar os amigos naufragando, sem reconhece-los", disse o deputado Luiz Fernando Vampiro. "Eu sempre fui estudioso dos cases de sucesso, e entre esses cases sempre admirei muito o deputado Julio, pela visão ampla. Isso se consolidou nas nossas primeiras conversas aqui", comentou Felipe Estevão (PSL).

"Essa tristeza que o abate nesse momento, torcemos que passe muito rápido, também nos abate", disse o deputado Valdir Cobalchini (MDB). "Aqueles 40 votos que o elegeram presidente dessa Casa, a confiança e o respeito que depositamos no presidente Julio se mantém inabaláveis", completou o parlamentar.

O deputado Fabiano da Luz, do PT, observou que "as pessoas são crucificadas antes de ser condenadas. No momento em que se levanta uma suspeita, essa pessoa já foi condenada, só falta enterrar". E complementou afirmando que "nós defendemos a investigação, os processos são legais, mas é direito de todo o cidadão que ele possa se defender".

O deputado Ismael dos Santos (PSD) lembrou que foi suplente de Julio Garcia em 2008. "E de lá para cá aprendi a admirar a sua jornada e trajetória", disse.

"Nos 30 anos de advocacia eu vi muita injustiça acontecer, combati minhas injustiças, e muitas delas depois de uma sentença de absolvição não foi possível reparar. Vivemos um momento muito triste do pré-julgamento, de escolher a figura mais importante para vender mais jornal", sublinhou o deputado Ivan Naatz (PV).

Laércio Schuster, do PSB, citou a sua presença na Mesa Diretora atual da Alesc. "Eu tinha pedido para o senhor me ensinar, nos anos que o senhor estivesse na presidência, e eu seria um bom aluno. Nesses três meses ao seu lado com a confiança dos meus colegas, o senhor tem sido um ótimo professor", disse.  A deputada Marlene Fengler (PSD) contou uma história pessoal que viveu com Julio Garcia na época em que eles desempenhavam funções no PFL.

Milton Hobus (PSD) destacou a característica de diálogo do presidente da Alesc. "Vossa excelência é um construtor de pontes, um homem que na vida pública, para todos nós, serviu sempre de inspiração da boa conversa, do bom relacionamento, de unir forças em prol de projetos vencedores", enalteceu.

Para a deputada Ana Paula da Silva (PDT), o gabinete do presidente tem estado sempre aberto aos colegas. "Desde o primeiro dia que estou nessa Casa, jamais essa porta foi fechada para nenhum de nós", reforçou. O líder do governo, deputado Maurício Eskudlark (PR), lembrou suas origens na Polícia Civil. "Desde a época de chefe de Polícia, muitas vezes fui buscar conselhos, o senhor sempre teve esse perfil mediador, muito prudente", relatou. "Eu passei a vida inteira em uma atividade policial onde eu podia pedir um mandado de busca, de prisão, cuidando para nunca cometer uma injustiça", arrematou.

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