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Show na arquibancada

Por João Nassif 10/07/2022 - 09:59 Atualizado em 11/07/2022 - 09:02

O jogo de ontem ficará marcado pelo excepcional público presente no Heriberto Hülse. Foi o maior desde muito tempo, quase 20 mil torcedores fizeram do estádio uma casa de espetáculo, pois as duas torcidas fizeram a festa num jogo sem muito brilho e com grande frustração da imensa maioria.

O Criciúma sucumbiu logo nos primeiros minutos por um pênalti indiscutível que deu ao Vasco a vantagem que perdurou até o apito final. Por mais que o Criciúma tivesse insistido com sua força habitual quando dentro de casa, a falta de qualidade ofensiva não permitiu outro resultado.

Sem entrar no mérito dos procedimentos do técnico Cláudio Tencati e sua comissão, os treinos finais foram fechados por força da escalação do adversário e quando foi comprovada as ausências de Nenê e Gabriel Pec, os dois melhores do Vasco, o Criciúma mudou sua escalação e estratégia e o vácuo deixado no meio campo foi decisivo para a derrota.

Renunciando aos três volantes, o Rômulo foi sacado para entrada do Fellipe Matheus o time se desarticulou, os volantes Léo Costa e Arilson não conseguiram produzir e o meia talvez tenha jogado sua pior partida no campeonato.

As mudanças no intervalo com o retorno de Rômulo e a entrada do Claudinho deram ao time nova dinâmica, mesmo com o Fellipe Matheus não produzindo, mas novamente com o fracasso ofensivo e derrota dentro de casa foi inevitável.

Com a derrota e outros resultados o Criciúma ficou em sétimo lugar ao final de rodada 17. Nada que preocupa, o Tigre não disputa o campeonato do Vasco, por isso o seu planejamento está sendo cumprido e na sequencia tem todas as condições de chegar à seu objetivo de permanecer na série B.  
 

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