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Por João Nassif 29/04/2018 - 13:35

O Criciúma querendo entrar na modernidade do futebol resolveu adotar numeração fixa na camisa de seus jogadores. Alguns exemplos, Liel titular absoluto do time jogará o campeonato com a camisa 22, Maílson reserva é o número 11, Nino titular é o 33 e por aí vai, com alguns conservando a numeração tradicional de acordo com suas posições.

Até aí, tudo bem, gosto que seja usada a numeração fixa nos atletas. O motivo? Simplesmente para ações de marketing que resultarão na venda de camisas de acordo com a idolatria dos torcedores para com determinados jogadores. Se o Criciúma hoje não tem ídolos, quem sabe surgirão  alguns na sequencia do campeonato.

Qual o nome do camisa 10? (Foto: Embratex)

O próprio patrocinador poderá lucrar com a venda das camisas, mesmo que sejam de poucos atletas, mas a tendência é que tenha que produzir determinados números em maior quantidade.

Até aqui continua tudo certo. A questão que importa no momento é por que os jogadores estão com seus números fixos e não identificados nas próprias camisas? Para quem quer entrar na modernidade a falta dos nomes dos jogadores nas camisas é injustificável.

Erro do clube ou do patrocinador? De ambos, pois deveriam saber de que forma adotar numeração fixa. Se o torcedor quiser comprar a camisa do Nino não conseguirá identificar o atleta, pois nada na camisa 33 diz que é o zagueiro quem a usa.

Amadorismo puro entre tantas ações que têm pautada a atual administração do clube.
Espero que depois deste alerta todos os envolvidos façam o favor de evitar novos vexames. 
 

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