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Faltam 232 dias para o início da Copa do Mundo na Rússia

Por João Nassif 25/10/2017 - 15:50 Atualizado em 30/10/2017 - 10:24

Cada país tem sua própria característica na cobertura de uma partida de futebol. 

Os meios de comunicação variam de acordo com estas características e hoje temos condições pelas ferramentas que a internet oferece sabermos de que forma cada um desses meios se relaciona com quem os acompanha.

Jornal, televisão, rádio, mídias sociais são vários veículos com centenas de opções para quem acompanha o futebol.

No rádio que é o nosso caso, por exemplo, cada região do planeta transmite um jogo de futebol da forma como sua cultura exige. O mesmo se vê numa transmissão por televisão.

No Brasil, Argentina e outros países sul-americanos têm comportamentos semelhantes recheados de muita paixão, principalmente na cobertura de jogos de suas seleções.

Quando se ouve um Galvão Bueno e seus semelhantes argentinos, uruguaios, paraguaios e por aí adiante percebemos às vezes gritarias, lamentos, choros, euforia, enfim tudo conforme a cultura de cada país.

Em outros países as transmissões são mais neutras sem a paixão e os excessos sul-americanos como por exemplo nos narradores ingleses.

Phillipe Coutinho comemorando seu golaço contra o Equador (Foto: UOL Esporte)

Muito hão de lembrar o gol de Phillipe Coutinho contra o Equador pelas eliminatórias para a Copa da Rússia. Foi uma pintura, seu passe para Gabriel Jesus que meteu um chapéu no zagueiro e de cabeça colocou Coutinho na cara do gol.

Ouça de que modo um narrador inglês descreveu o gol.

Coisa chata, né? Amanhã vou reprisar este golaço com a narração de um locutor equatoriano:

 

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