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Donatila

Quando uma porta se fecha outra se abre. Já tive um Chevette que era assim
Por Henrique Packter 15/04/2024 - 09:34 Atualizado em 15/04/2024 - 09:42

Às vezes, do nada, dona Donatila produzia frases inacreditavelmente sábias, como:

— Às vezes o corpo precisa adoecer para que a alma se cure.

Outras vezes eram pequenos diálogos:

— O que estás fazendo?

— Estou rezando...

— Rezando para quem?

— Para quem estiver ouvindo!

Outras vezes eram pequenas historietas:

Quando uma porta se fecha outra se abre. Sei como é: eu já tive um Chevette que era assim...


DONATILA TEIXEIRA BORBA nasceu em Torres/RS, 15.12.1898. Casada com Virgílio Amandio Borba, foi mãe de 10 filhos, entre eles Jurê João, casado com Alba Coelho Borba, Carlos Augusto casado com Elza Maria Meller Borba, Marlene casada com Mauro Meller, Shirley Borba Nakagaki casada com Pedro Nakagaki.

Professora desde os 16 anos de idade em Torres, depois Passo do Sertão, município de  São João do Sul. Foi bibliotecária pública em Araranguá.  A partir de 1º08.1944, em Criciúma, aposentou-se nessas funções  em 03.03.1955.

Poetisa, publicou em 1943 “Áureas Sertanejas”, em 1971 “Luz e Sonho” e em 1978 aos 80 anos “Coração”. Escreveu na Tribuna Criciumense e no jornal Independente. Também no Correio do Povo de POA. Autora de hinos de clubes de serviço e entidades assistenciais de SC. Cultivou o Teatro.

Cidadã Honorária de Criciúma em 23.10.1976, medalha de ouro do MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização).  Faleceu em 20.03.1986. Nossa biblioteca Pública Municipal leva seu nome.

Virgílio faleceu em 26.06.1970 em Criciúma. Foi escrivão e coletor de rendas em Criciúma.

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