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Os questionamentos que devemos fazer aos políticos

Por Archimedes Naspolini Filho 07/07/2020 - 09:10 Atualizado em 07/07/2020 - 10:02

Conforme tenho falado, nos últimos dias, devemos nos preparar para receber o pedido de voto de candidatos a prefeito e a vereador. É fundamental que, a tais candidatos, façamos algumas derradeiras perguntas, partindo-se do pressuposto de que já saibamos de quem se trata, conhecemos parte do seu currículum, sabemos de sua origem e a que partido está filiado.

De quem se trata, devemos saber, eis que – se for candidato a um posto de tamanha magnitude - deve ser um líder, e qualquer líder é conhecido na comunidade. 

O respectivo curriculum é uma decorrência do exercício da liderança que exerce e nele estão inseridas todas as atividades que o credenciam a postular tal posto.

A origem pode ser bi focada: a origem do seu nascimento e a da família de onde provém. Ter nascido aqui ou algures, não nos deve interessar; todavia, a família na qual foi formado, a comunidade na qual habita, são indicadores que podem facilitar a nossa escolha. Sem descuidar de que tal candidato deve conhecer, pelo menos, os esteios da História do Município que quer administrar ou para ele legislar.

Finalmente, o Partido: esse, então, faleceu de vez; a tal ideologia partidária que dava sustento aos credos dos políticos, desapareceu de todo. Estão quase todos nivelados no mesmo apetite da fisiologia e da vantagem fácil. Temos até dois indicativos partidários que devem influenciar o nosso voto: o candidato é da direita ou faz parte da esquerda.

Feitas estas observações, com a eliminação do que não concordamos, e a tarefa da escolha fica facilitada.

Houve um tempo – e os de minha idade se recordam bem – que não se trocava de mulher, nem de religião, nem de time de futebol e nem de partido político. 

Hoje, o casar e descasar são verbos que se conjugam com a mesma intensidade e num varejo assustador. Ah, e o casamento sempre unia um homem a uma mulher, e deu!

A religião, cujos preceitos severos eram buscados e obedecidos, está passando pela periferia da vida. 

O futebol tomou uma direção tal que os sábios e inteligentes dele se afastam a cada momento. 

E o partido político se multiplicou tantas vezes que ninguém mais sabe qual é o quê. De sorte que isso aí tudo se constitui em valores completamente subjetivos no momento de uma escolha.

Então eu diria que nos compete verificar aquela máxima: diga-me com quem andas e direi quem tu és, isto é, notemos quais as companhias de cada candidato. Evidentemente que quem estiver melhor acompanhado terá, hipoteticamente, maiores chances de colher um resultado melhor. Pregar renovação de valores acompanhado de incompetentes, é dar prova de que há outras intenções por detrás de sua máscara. Aliás, agora todos somos mascarados.

Há algumas perguntas, finalizando, que podem nos ajudar na escolha: Quem são as pessoas que dão sustentação a cada candidatura? Qual o volume de sua representatividade? De onde procede cada uma delas? O que cada uma delas tem feito para recomendar o candidato?

Pode parecer que não, mas estão aí indicadores que facilitam a escolha séria que estamos prestes a fazer.

Agora, no campo das escolhas, há uma que dispensa quaisquer perguntas auxiliares: que empresa recomendamos para fazer mudanças? A resposta é uníssona e infalível: Lemos Mudanças. Na Lemos unem-se a capacidade, a competência e a responsabilidade, que resultam em serviço de excelência inquestionável. Pensou mudança, pensou, com certeza, na Lemos Mudanças.

E que todos comecemos o dia como queremos termina-lo! Bom dia!

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