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A parcialidade da TV Globo

Por Archimedes Naspolini Filho 04/06/2020 - 09:19

Realmente, em várias oportunidades, temos cometido o erro de generalizar posições de um, dois, ou meia dúzia de órgãos de imprensa classificando-os como ‘a mídia’. 
Errado! Quando falamos assim, generalizando, estamos nos incluindo e isso não é verdadeiro.

Passo a dar nomes aos bois: discordando da posição de qualquer órgão de imprensa não titubearei em citar o nome desse órgão.
E já vou revelando a minha total discordância ao proselitismo radical, cego e até desumano, por parte da TV Globo, ao se referir ao presidente da República.

Se o ouvinte ainda não prestou atenção, peço que o faça a partir de agora. Em todos os noticiosos dessa emissora, o âmago da questão é Bolsonaro. Aliás, o tempo do jornalismo dessa televisão tem sido repartido entre o Covid-19 e o Bolsonaro. Sobra tempo apenas para o cumprimento final: Bom dia, ou Boa tarde, ou Boa Noite.

A parcialidade da TV Globo desmonta com tudo o que aprendemos sobre jornalismo. Só falta ir buscar o chavão criado por aquele conhecido presidiário da República de Curitiba: nós e eles.

Volto ao que já publiquei noutro dia: os brasileiros conheciam o candidato Jair Bolsonaro e tiveram a oportunidade de avaliar o seu comportamento. Poderiam ter se bandeado para os outros candidatos, mas, na maciça maioria, preferiam a ele, com todos os palavrões, com todos os gestos intempestivos, com todos os rompantes, desde que o principal – que foi e é - a limpeza do Estado, dos métodos e da rotina corruptiva dos governos que o precederam, fosse praticada. 

Cortar privilégios, acabar com as tetas volumosas do governo, não dar trégua ao combate à prática do roubo tem encontrado barreiras quase intransponíveis para o presidente. E a TV Globo é incapaz de enxergar uma virtude que seja: só vê as deficiências, muito apropriadas para um governo que se instala.

Há outros veículos, na mídia nacional, tão sectários quanto a Globo. Mas de todos o mais visível, e que faz repercutir com mais velocidade, é a televisão até porque poucos leem jornais ou revistas.

Agora, isso aí é igual a pandemia do Corona: chegará ao final. Não há mal que dure para sempre. 

E o povo está bem antenado com relação a isso. Aqui em Criciúma, mesmo, no último domingo, uma carreata digna de registro mostrou o seu apreço ao presidente que a Globo odeia.
E esse ódio tem explicação: são dois os motivos. O primeiro deles é a frustração da Globo em não encontrar nenhuma falcatrua, ato de improbidade administrativa, ou prática de corrupção atribuídos a Jair Bolsonaro. Isso deixa a Globo louca de raiva. 

Desde a posse, diuturnamente, sem cessar, ela busca pelo menos um indício que possa incriminar Bolsonaro: não encontra. E fica satanicamente enraivecida.

O outro motivo, são as verbas do governo à divulgação de seus atos e campanhas, que foram pulverizadas a todos os demais canais, em igualdade de condições, estancando a prática então costumeira de dar à Globo o maior percentual, incomparável às frações dirigidas às demais emissoras.

Com absoluta precisão: não dá mais para ver e ouvir os tendenciosos noticiários da Globo! Lembro, contudo: não há males que perdurem para sempre.

E que todos comecemos o dia como queremos termina-lo! Bom dia!

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