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Os caolhos e o governo Bolsonaro

Por Archimedes Naspolini Filho 17/08/2020 - 10:51 Atualizado em 17/08/2020 - 10:56

Podes procurar aí no amansa-burro a definição para caolho, e terás como resposta "cego de um olho, que não possui um olho, zarolho, que possui estrabismo, falta de paralelismo nos eixos visuais, estrábico, vesgo", em outras palavras, aquele que enxerga de uma só maneira.

Foi assim que eu classifiquei a mídia brasileira, quando entrevistado no programa de TV do Mano Dal Ponte, respondendo a pergunta que me foi formulada sobre o governo de Jair Messias Bolsonaro.

Respondi que a mídia é caolha, enxerga com um olho apenas. E fiz imediatamente a correção, não a mídia, no seu todo, mas fragmentos consideráveis da mídia, principalmente o representado pela Rede Globo, Jornal Folha de São Paulo, Estadão, Revista Veja além de outros, embora não citados.

Essa mídia, quando não enxerga uma deficiência do atual governo, fabrica. E não poupa espaços para explorar à exaustão as deficiências encontradas.

Nos seus noticiosos, quando o tempo não é usado para divulgar o andamento da pandemia de Covid-19, é para criticar algum aspecto do Governo Federal, centrando ódio na família Bolsonaro, que deve ter lá seus percalços, claro, mas o fazendo com tanta veemência que nos transmitem a impressão de que enquanto não noticiar a prisão de alguém de sobrenome Bolsonaro, não haverá trégua.

Agora mesmo, a Folha de São Paulo, por seu instituto de pesquisa de opinião pública, mediu a avaliação dos brasileiros ao governo de Bolsonaro, e publicou o resultado da pesquisa que mostra franca ascensão à aprovação. A curva das coordenadas cartesianas do gráfico ilustrador da pesquisa mostra que os brasileiros acreditam cada vez mais nas ações do nosso presidente.

E se o prezado ouvinte estiver atento, verá que tanto a TV quanto o jornal diminuíram o volume do massacre ao que condenaram Jair e os Bolsonaro.

A minha leitura é de que tais empresas de comunicação sentiram que estavam atirando no próprio pé, e que para não passarem atestado de idiotice, não divulgado aspectos positivos do governo que administra a Nação brasileira, aliviaram os ataques curvando-se à latente aprovação dos tupiniquins.

A ira dos caolhos está centrada na constatação de que nada foi encontrado, que pudesse rotular Bolsonaro de corrupto. Isto deixa os caolhos furibundos, destilando rancor e ódio pelos poros.

O Brasil mudou, e os benfazejos ares da mudança devem soprar ainda mais fortes. É o que esperamos, os brasileiros.

E que todos comecemos o dia como queremos termina-lo. Bom dia!

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