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Crônica da Cidade

Por Archimedes Naspolini Filho 14/08/2020 - 09:22 Atualizado em 14/08/2020 - 10:50

Continuo buscando, na edição que circulou na semana de 27 de fevereiro a 6 de março de 1965, do nosso saudoso semanário Tribuna Criciumense, os tópicos de publicações que dão um mergulho no passado e se transformam na Crônica da Cidade de hoje. 

PRAÇA DO CONGRESSO SERÁ TERMINADA – Dentre os aspectos negativos do ano que passou citamos, em edição anterior, a paralização das obras da Praça do Congresso que, situada na zona residencial de Criciúma se constituiria, quando pronta, num belo cartão de apresentação de nossa cidade. Porém, informações colhidas junto à municipalidade afirmam que, em 1965 essa praça será terminada. O primeiro e mais importante trabalho foi terminado: a drenagem. Até dezembro o traçamento das vias internas, junto aos canteiros, será realizado. Ali também haverá um parque infantil. Foi uma das grandes obras do prefeito Ruy Hülse, mas só seria concluída em 1968.

PADRE AGOSTINHO VIAJA HOJE – Viaja hoje, com destino a Minas Gerais, o Padre Agostinho Caputti que, tendo permanecido alguns meses em Criciúma, aqui deixa grandes amigos. O padre pintor, como também é conhecido, realizou trabalhos de arte na capital do carvão, como o painel da Igreja matriz de Santa Bárbara e um da Scan, além de várias telas para particulares.

NOVO PREÇO DA FARINHA DE MANDIOCA – Fomos informados que o deputado Álvaro Catão vem de conseguir novo preço para a farinha de mandioca, velha aspiração dos agricultores da região. O referido deputado conseguiu, também, que fosse destinada uma ambulância para Sombrio. 

NOVOS TELEFONES PARA CRICIÚMA – Um problema que tende a agravar-se, em nossa cidade, é a falta de telefones. Criciúma, apesar de seu desenvolvimento, conta hoje com apenas 230 linhas telefônicas. A própria delegacia de polícia, que é das mais movimentadas do estado, não possuía até há pouco, sistema de comunicação e, se hoje possui um telefone é porque o mesmo foi cedido pela prefeitura municipal. Realmente era um problema enorme, a falta de telefones na cidade. Uma linha telefônica, em 1965, custava 800 mil cruzeiros. A proposta da Companhia Criciumense de Telefonia era de elevar o número para 500 linhas.

Esta e as demais crônicas estão no meu blog, no Portal 4oito.com.br. E eu retornarei segunda-feira. Até lá amigos e um abraço do meu tamanho!

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