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Voto técnico vai decidir julgamento dos r$ 33 milhões

Julgamento será na sexta-feira, dia 26.
Por Adelor Lessa 22/03/2021 - 06:51 Atualizado em 22/03/2021 - 07:39

Entramos na semana de julgamento do impeachment do Governador Moisés por causa do golpe de r$ 33 milhões aplicado contra o estado, na operação dos respiradores.

Governador será julgado pelo Tribunal do Impeachment, formado por cinco desembargadores e cinco deputados, presididos pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ricardo Roessler.
Julgamento seria em dezembro e foi adiado para março.

No ambiente politico, teve um acordo politico por cima que incluiu o salvamento do Governador.

Mesmo assim, pode ser quem nem todos os deputados que estão no Tribunal do Impeachment votem para salvar o Governador.
Mas, não resta dúvida que a situação mudou da noite para o dia comparando com o ano passado.

A duvida é em relação aos desembargadores, representantes do Tribunal de Justiça no Tribunal do Impeachment.

Como eles vão votar?
Ninguém sabe. De novo, como no primeiro processo, nenhum sinal de lá.

Os desembargadores já são  reservados, e estão fechados, não falam nada a respeito, não se pronunciam.
Por dedução, e coerência, no entanto, se seguirem na mesma linha do primeiro julgamento, devem apresentar votos técnicos.

Pois, técnicamente, o Governador é ordenador primário. É o responsável final.

Uma fraude de r$ 33 milhões não pode sobrar apenas para o barnabé!

Foi uma operação fantasma/fake, onde o estado pagou adiantado r$ 33 milhões, e o produto nunca foi entregue.

Uma operação com valores tão altos não pode ser feita apenas por servidores não graduados.

Se o Governador não apertou o botão, ele sabia da operação, tanto é que consultou o Tribunal de Contas a respeito.

E o Tribunal disse claramente para não fazer a operação com pagamento adiantado.  Mas, foi feita. E o estado morreu com r$ 33 milhões de reais.

Então, como será um julgamento técnico neste caso?

Na semana passada do governador Moisés disse -
"Nos temos que aprender a conviver com o vírus ..

Naquele dia, a pandemia atingia seu nível mais alto, com números recordes.

O engenheiro Luciano, sempre atento, ouviu e disparou msg:

"Da mesma forma que o catarinense tem que aprender a conviver com vírus, o governador deve aprender a pagar as contas depois de receber os produtos ..

A mostrar que o cidadão contribuinte tem memória. Está ligado. Não esquece.
E isso é bom, muito bom.

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