O prefeito Vagner Espíndola, o Vaguinho (PSD), fez uma reunião virtual com a sindaca (prefeita) e Vitório Vêneto, Mirella Balliana.

Estavam com a sindaca o ex-deputado do sul catarinense e ex-prefeito de Urussanga, Ruberval Pilotto, e o presidente da Associação Bellunese nel Mundo, Oscar de Bona (foto).

Pilotto tem apartamento em Longarone, na Italia, e foi convidado para participar da reunião e atuar como "facilitador" das conversas.

Ficou acertado que a Mirella e Oscar viarão à Criciúma em novembro, nas comemorações do centenário da cidade, e passarão a tratar de projetos de intercâmbio.

Abaixo, entrevista do prefeito Vaguinho na Som Maior sobre a reunião e os encaminhamentos definidos:

Criciúma pode perder Agroponte e Casa Pronta, feiras das mais importantes do estado.

O problema é que o Centro de Eventos José Ijair Conti está perdendo áreas de estacionamento e, em pouco, não poderá mais acomodar o publico de grandes feiras.

Além disso, o Centro de Eventos é uma obra incompleta, já que o projeto original não foi totalmente executado até hoje.

A advertência foi feita pelo empresário Willi Backes, proprietário da Nossa Casa Feiras e Eventos, que está completando 40 anos nesta terça-feira, dia 13.

A Nossa Casa foi quem criou e realiza as feiras Casa Pronta e Agroponte.

Entrevistei hoje na rádio Som Maior, o Willi Backes e sua filha, Jaqueline Backes, diretora executiva da Nossa Casa.

A propósito, dois craques.

Mas, os dois fizeram um alerta importante para a cidade, que vai perder receitas se as grandes feiras forem deslocadas para outras cidades, como Içara, Forquilhinha ou Florianópolis.

As três cidades já "abriram as portas".

Abaixo, trecho da entrevista feita com Willi e Jaqueline, e também sobre o sucesso do dia d de vacinação e a relação com a mudança de postura do poder público:

Chapa quente no MDB de Criciúma. A convenção que estava marcada para sábado foi cancelada por decisão da direção estadual do partido.

Além disso, o atual presidente da executiva municipal, ex-vereador Paulo Ferrarezi, renunciou.

O ato assinado pelo presidente da direção estadual, Carlos Chiodini, informa que recebeu um parecer juridico confirmando que não foram observados requisitos legais e estatutários pela chapa unica inscrita.

Por isso, de acordo com o parecer juridico, acentua o presidente no ato assinado, que ficou evidente a ausência de condições legais e estatutarias para validar a realização da convenção.

O documento assinado por Chiodini não informa quem assina o parecer juridico.

O cancelamento da convenção é desfecho de uma disputa interna entre grupos liderados por Ricardo Beloli e vereador Marcos Machado.

Pelo que estava encaminhado, seria eleito presidente na convenção o advogado Rodrigo Ganso, ex-presidente, integrante do grupo de Beloli.

Pelo grupo de Machado, o ex-prefeito Paulo Meller havia manifestado intenção de ser eleito presidente.

Há nos bastidores a especulação sobre a possibilidade de nomeação de uma comissão provisória, pela direção estadual, para comandar o partido na cidade até segundo ordem. 

Abaixo, o ato assinado pelo presidente Chiodini suspendendo a convenção, e o comentário feito na radio Som Maior sobre o assunto.

Além disso, falo do novo prazo para assinatura de convênio e retomada da obra na ponte de Ilhas:

O secretário de saúde do governo do estado, Diogo Demarchi, diz que a operação da Polícia Federal no hospital infantil Santa Catarina trata de compras e processos da Ong que o administra, o Instituto Ideas, e que a investigação vem desde 2023.

No atual mandato, acrescenta, o governo do estado instituiu auditorias internas para tratar do caso.

O secretário que o contrato com o Instituto Ideas para administrar o Santa Catarina foi feito em 2018. Na época, Eduardo Moreira era governador e Acélio Casagrande o secretário de saúde do estado.

Abaixo, a nota repassada pelo secretário Diogo Demarchi:

"A investigação não envolve a atual gestão do Governo do Estado. Está focada em compras e processos internos de uma OS que administra um hospital no Sul do Estado. Essa organização foi contratada em 2018, pela gestão anterior, e vem sofrendo fiscalização desde 2023, quando a nova gestão do governo assumiu. Governo do Estado, junto com Tribunal de Contas instituíram auditorias internas, assim como a CGU e Polícia Federal".