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Simersul reforça autonomia do médico na prescrição de medicamentos

Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense reitera a necessidade de proteção à autonomia e a responsabilidade médica
Por Redação Criciúma, SC, 08/07/2020 - 18:34
Foto: Divulgação
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Com o anúncio do reforço no estoque de medicamentos para o combate ao novo coronavírus pelo Governo Municipal de Criciúma, o Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense (Simersul) reitera sua defesa à autonomia e à responsabilidade médica de prescrever medicamentos para o tratamento de pacientes com a Covid-19.

“Neste momento tão delicado, reforçamos o compromisso com a defesa da classe médica e queremos enaltecer o respeito e a necessidade de proteção à autonomia do médico. A posição do médico tem que ser defendida, assegurando que o mesmo tenha liberdade, tranquilidade e possibilidade de atuar de forma adequada e neutra, que ele possa ter condições de exercer a Medicina como tem de ser, sem quaisquer influências”, coloca o presidente do Sindicato Simersul, Licínio Argeu Alcântara.

“Muitos estudos estão em andamento para o enfrentamento à pandemia da Covid-19, porém nenhum de natureza conclusiva. No tratamento de um paciente, quando intervenções comprovadas não existirem ou forem ineficientes, o médico, após busca especializada e com consentimento informado do paciente pode recorrer a intervenções não comprovadas que em seu julgamento ofereçam esperança para salvar a vida ou reestabelecer a saúde”, reforça Alcântara.

Melhor tratamento é a proteção

De acordo com o presidente do Simersul, é importante que a população tenha consciência, que diante desta pandemia, o melhor tratamento é a proteção por meio das recomendações já conhecidas e amplamente divulgadas. “Isolamento social dos grupos de risco; o uso das máscaras; a higiene das mãos; evitar aglomerações e o afastamento social. Não podemos esquecer que manter atividades físicas, com os devidos cuidados, para aqueles que se exercitam fora do ambiente doméstico e ainda manter o tratamento em dia, especialmente às pessoas com problemas crônicos, é fundamental. Tudo isso se torna um fator de risco muito importante para a Covid-19”, conclui.

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