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Eleições 2022

Jorginho Mello quer reduzir a distribuição de lucro da Celesc

Candidato ao Governo de SC concedeu entrevista à Som Maior nesta quinta-feira (8)

Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 08/09/2022 - 12:00 Atualizado em 08/09/2022 - 14:33
Foto: Lucas Sabino/Especial 4oito
Foto: Lucas Sabino/Especial 4oito

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Das privatizações às polêmicas da campanha eleitoral. A sabatina com os candidatos ao Governo do Estado recebeu Jorginho Mello (PL) na manhã desta quinta-feira (8), durante o Programa Adelor Lessa. O bate-papo também pode ser conferido no YouTube do Portal 4oito. 

A série de entrevistas com os candidatos encerra nesta sexta-feira (9), a partir das 8h, com Décio Lima (PT). 

Abaixo, assista à conversa com Jorginho Mello:

Ouça a entrevista com Jorginho Mello:

Privatizações 

A situação de importantes órgãos estatais esteve em pauta. Jorginho afirma que, caso seja eleito, já assumiu o compromisso de não privatizar. No entanto, o candidato prevê mudanças e algumas condições. Em sua visão, as empresas estatais devem dar resultados e compromisso com a sociedade.

De acordo com Mello, o Estado apresenta uma certa deficiência energética e, por esse motivo, pretende mudar a forma de transmissão de energia de monofásica para trifásica. E ainda acrescenta: "Vou reduzir a contribuição de lucro da Celesc, de 40% para 25% e reinvestir esses 15% em energia".

Da mesma forma, o plano de apoiar as estatais se estende a outras empresas. "Vou proteger a Casan para que os municípios não abandonem ela. Porque se uma grande cidade abandonar, ela já começa a entrar em parafuso", destaca. 

Apoio de Bolsonaro

Além de Jorginho, outros dois candidatos ao Governo de SC já demonstraram apoio público à reeleição do presidente Jair Bolsonaro e disputam sua atenção. Inclusive, por meio de uma decisão judicial a pedido do PL, o candidato Gean Loureiro (União Brasil) foi proibido de utilizar a imagem em sua campanha eleitoral. Esperidião Amin (PP) também já afirmou apoiar a candidatura do atual chefe do Executivo do país. 

"O presidente não apoia e não fica ao lado de quem fechou todo o comércio e foi passear em Cancún. Ou que faz sexo dentro da prefeitura. Então já se descartou. O outro candidato força a barra. Mas para quem o Bolsonaro gravou vídeo foi pra mim. Fotografia ele tira com todo mundo", comenta. O senador garante que seu apoio vem de uma aliança de longa data. "A população é inteligente e já sabe que o candidato do Bolsonaro em Santa Catarina é o Jorginho Mello", afirma.

Relação com o PT

Na campanha eleitoral, o passado com o Partido dos Trabalhadores veio à tona e se tornou munição para os seus concorrentes. Especialmente, por conta da viralização de uma foto que o senador possui ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff.

Para o candidato, a sua relação com o PT foi apenas de convivência. "Eu me relacionei com o Temer, Lula, Fernando Henrique, porque eu não tinha presidente da República. E eu tinha que me relacionar, enquanto parlamentar, com a presidência para ajudar Santa Catarina", ressalta.

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