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Criciúma: Procon monitora postos de combustíveis após redução no preço da gasolina

Senacon quer verificar se o desconto foi repassado aos consumidores
Por Giovana Bordignon Criciúma, SC, 17/05/2023 - 13:54 Atualizado em 17/05/2023 - 13:58
Foto: Arquivo/ 4oito
Foto: Arquivo/ 4oito

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Após a redução do preço médio dos combustíveis para as distribuidoras, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) quer os Procons estaduais e municipais de todo o país monitorando os postos de combustíveis. Em Criciúma, o diretor do Procon, Gustavo Colle, afirmou que o monitoramento está sendo feito.

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“Eu solicitei o preço da nota fiscal de segunda-feira para alguns postos, e, realmente, estava mais cara. Ou seja, não é que houve um aumento de R$ 0,17 para R$ 0,30, eles somente readequaram os preços que tinham baixado por conta da concorrência. Não caracteriza como cartel, porque o preço baixa. Então, eles recolocaram o valor que estava anteriormente”, explicou o diretor.

A Petrobras anunciou, nesta terça-feira (16), uma redução de R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02. A redução do preço médio da gasolina é de R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78, valor também pago pelas distribuidoras.

“Ontem, o preço do combustível foi para R$ 5,37, porque estava R$ 5,17. A tarde, foi anunciado pela Petrobras R$ 0,44 de redução no preço do combustível. Está tudo dentro da legalidade. O preço dos combustíveis já está mais barato hoje, em relação a segunda-feira. Provavelmente, já tem alguns postos girando a R$ 5,09”, esclareceu Colle.

Fiscalização só ocorre em casos de irregularidade

O pedido do Senacon para que haja monitoramento em todo o Brasil, é para verificar se a redução dos preços médios da venda de gasolina e diesel para as distribuidoras foi repassado aos consumidores. Em Criciúma, o diretor do Procon esplica que não é feita uma fiscalização, mas o monitoramento.

“A gente dá uma passadinha de carro nos postos verificando se está tudo dentro da legalidade ou não, porque é livre concorrência, livre mercado e cada posto de combustível consegue colocar o seu preço de acordo com o seu custo operacional”, frisou. “A gente não coloca tabela e nem pode obrigá-los a deixar um preço padrão. A não ser que tenha uma denúncia de irregularidade, o que não ocorreu”, acrescentou Colle.

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