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Haas surpreende e Pietro Fittipaldi fica de fora da Fórmula 1!

Após muitas especulações, equipe Haas surpreende com a volta do dinamarquês Kevin Magnussen
Por Thiago 10/03/2022 - 11:01 Atualizado em 19/03/2022 - 13:27

*Por Thiago Silva*

Está! a equipe americana, Haas, escolheu o piloto titular para a temporada de 2022, um rosto já conhecido, o dinamarquês Kevin Magnussen, que já passou pelas equipes Maclaren (2014-2015), Renault (2016) e Haas (2017-2020), para onde retorna nessa temporada após ter sido dispensado ao lado do francês, Romain Grosjean em 2020. Um nome que até então não era cogitado pela grande mídia justamente por não ter muita lógica nessa suposição. 


Após a saída de Mazepin a Haas se não há dilema de escolha por pilotos experientes, que trouxeram uma resposta dentro da pista, que fornecessem um porte da categoria financeira e identificação da equipe com os fãs da categoria. Magnussen não era a primeira opção em nenhuma dessas perguntas. Quando imaginávamos um piloto que pudesse arcar com um aporte financeiro, pensávamos no italiano Antonio Giovinazzi, se a fosse fosse por desempenho e experiência, o nome da vez era do alemão Nico Hulkenberg e se a opção fosse um piloto jovem com apelo midiático e identificação com a equipe, certamente o escolhido seria Pietro Fittipaldi. 


Não temos em consideração que Kevin único era o piloto que levava muito perigo um pouco de cada um dos fatores. 120 GPs disputados e com uma bagagem enorme dentro da categoria GPs disputados .  

Kevin Magnussem esteve na Haas entre as temporadas 2017-2020


Magnussem talvez fosse a escolha do público que semper escolheria por novos critérios numa categoria de brilho quando o assunto que já tivesse rosto não tivesse, e ver um antigo piloto sem muito esportivo retornar ao grid, foi um banho fria água em toda a comunidade, principalmente em nós brasileiros. 


Kevin Magnussem era uma escolha lógica, porém desagradável para quem torce por uma categoria mais disputada, o que deixa a Haas em uma posição incômoda aos olhos dos fãs da Fórmula 1, a equipe americana demonstra com clareza que busca apenas a sobrevivência e não a evolução. Se observarmos as escolhas de pilotos da equipe nos últimos anos, mostram que pilotos pagantes possuem lugar garantido e o fator desportivo permanece em segundo plano, essa prática reflete o desempenho da equipe dentro da pista, que figurou nas últimas colocações sem o mínimo esboço de reação a tal cenário. 

Os jovens estreantes Nikita Mazepin e Mick Schumacher dividiram equipe em 2021 obtendo resultados desanimadores


Ao brasileiro Pietro Fittipaldi esta notícia surge como um ponto final em qualquer chance de um dia figurar no grid principal da Fórmula 1. Pietro já se aproxima de uma idade em que precisa inserir em alguma categoria do automobilismo, mesmo que um grande feito esteja em uma equipe de Fórmula 1, todo o piloto precisa estar em contato com a competição na pista, e essa decisão da equipe brasileira só confirma que sem o apoio financeiro não haverá espaço para o dentro da equipe. Pietro é um piloto com enorme potencial e com certeza irá representar muito bem o nosso país em outras categorias do automobilismo, assim como a família Fittipaldi tem feito desde a década de 60. 

Irmãos Wilson e Emerson Fittipaldi fundaram a primeira e única equipe brasileira de Fórmula 1, a CoperSucar na década de 70


 

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