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EUA e China reduzem taxas para 10% e Master pede ajuda ao FGC

Por Arthur Lessa 12/05/2025 - 09:54 Atualizado há 1 hora

Bom dia Adelor, bom dia ouvinte, bom dia investidores

O Ibovespa fechou a sexta-feira com leve alta de 0,21%, aos 136.511 pontos. Na semana, o índice fechou em alta de 1,02%.

A alta da sexta-feira teve como protagonista o Itaú, que valorizou 5,41% e fechou na máxima histórica R$ 37,23.

Por outro lado, o último pregão foi cruel com as companhias aéreas. A Gol fechou com queda de 25,21%, enquanto a Azul caiu 11,89%.

Já o dólar, na gangorra que faz com a nossa bolsa, recuou 0,11% e fechou cotado a R$ 5,65. 

Já nos Estados Unidos, Wall Street encerrou a semana com um tom mais cauteloso, na véspera de negociações comerciais entre EUA e China. 

Os índices S&P 500, Nasdaq e Dow Jones apresentaram pouca variação ao longo do dia e fecharam praticamente de lado. 

E para hoje, três fatos estarão com destaque no radar do investidor.

O primeiro é para a trégua firmada entre EUA e China, que anunciaram acordo de 90 dias com suspensão da maior parte das tarifas recíprocas enquanto negociam outros termos.

Tanto EUA irá reduzir de 125% para 10% o imposto de importação dos produtos importados da China, quanto a China para os produtos americanos.

Sobre a novela do Banco Master, dois fatos importantes.

Um é a queda da liminar que impedia a assinatura do contrato de compra de 58% do Master pelo BRB (Banco Regional de Brasília).

O desembargador João Egmont Lopes, que derrubou a liminar, ressaltou que a concretização do negócio ainda depende da aprovação do Banco Central e do Cade e, portanto, não há urgência que justifique uma liminar para barrar o negócio.

Outro fato sobre o Master é o empréstimo de R$ 4 bilhões concedido pelo FGC, Fundo Garantidor de Crédito. 

A ideia desse aporte de socorro tem o objetivo de dar tempo ao banco para que encontre soluções para o problema de liquidez que tem enfrentado atualmente.

O Master fechou 2024 com mais de R$ 7,5 bilhões de títulos a vencer até junho, além de outro R$ 8,4 bilhões no segundo semestre.

Aí o investidor que tem títulos do Master na carteira pode estar se perguntando: E agora?

E eu respondo:

Se você não tem, não compre

Se você tem, não compre mais.

Outra medida importante é entender se a soma dos seus títulos do Master está abaixo do limite de R$ 250 mil, somando o valor investido e o rendimento previsto até o vencimento. Se estiver, dentro do limite, apenas acompanhe

Se algo acontecer com o Master que impeça o pagamento, o FGC tem saldo para compensar os investidores.

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