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Voto em candidatos "da terra", o marketeiro de Amin e o risco do PSDB

Por Adelor Lessa 12/07/2018 - 05:54 Atualizado em 12/07/2018 - 11:20

É claro que é melhor ter 10 deputados ativos, articulados, respeitados, do que 10 sem influência. Mas, o pior é não ter nenhum.

Oito de deputados, mesmo que não sejam os mais influentes no parlamento catarinense, que não sejam lideres de blocos, nem formadores de opinião, podem fazer muito pela cidade, a partir do momento que passem atuar de maneira conjunta, e bem articulados.

Quando não emplacar pela influencia política, pelo transito nas instâncias de poder, que seja pela quantidade.

Não tem governador, ou secretário de estado, que não pare para ouvir, e que respeite o que seja levado, por um grupo de oito deputados. Afinal, isso é 20% de toda a Assembléia. 

Vale citar Antonio Carlos Magalhães, o grande líder da Bahia, já falecido, chamado por uns de ACM, e por outros de “toninho malvadeza”.

Quando ele não conseguia o que queria pela conversa, invadia os gabinete oficiais de Brasilia, com a “bancada da Bahia” a reboque. Ali, pesava o numero.

E ele saia de lá com o assunto resolvido.

Mas, conseguia reunir “em defesa dos interesses da Bahia”, adversários, concorrentes e até inimigos pessoais.

É fato que hoje a cidade e a região não tem hoje um líder politico que tenha a capacidade de mobilização que tinha ACM.

Mas, ele vai surgir. Naturalmente. E enquanto isso, entidades podem assumir o papel de liderar e conduzir o processo. 

Ouço dizerem que melhor do que ter um deputado da cidade ou da região que não seja influente, é ter um deputado de outra região, que seja ético, e influente. Errado!

Se todos pensarem assim, vamos eleger uma bancada minúscula, que não terá peso, nem influencia, para pressionar pelo encaminhamento de assuntos importantes para a cidade.

E vamos ajudar a reforçar politicamente outras cidades e regiões. 

A mostrar que a campanha pelo voto em candidatos da cidade e região é uma necessidade.

Porque pior (mas, muito pior) ficará sem eles!


Amin tem marketeiro

A partir de ontem, o deputado Esperidião Amin tem um especialista em marketing eleitoral na sua equipe de campanha.

Pode ser um indicativo que ele está efetivamente levando a serio sua candidatura ao governo.


Dia de decisão

Gelson Merisio (PSD), Esperidião Amin (PP) e João Paulo Kleinübing (DEM) passaram o dia de ontem em reuniões em Brasilia. Ainda sobre acordo para aliança e chapa para a eleição.

O dia terminou com Amin e Merisio ainda candidatos ao governo. Mas, ambos querendo aliança.

Hoje pode sair o acordo.


Só amanhã

Um dado para reforçar reforçar a tese de fechamento de acordo durante o dia de hoje - o deputado Gelson Merisio foi procurado para agendar entrevista e disse que só fala amanhã.


Por cima

Esperidião Amin e João Paulo Kleinubing também conversaram ontem em Brasília com os presidentes nacionais dos seus partidos - Ciro Nogueira (PP) e Rodrigo Maia (DEM).

Tiveram garantia de autonomia para fechamento de acordos e chapas, e apoio para a campanha.


Tucano se isola

O PSDB reluta em encaminhar aliança com Esperidião Amin, para apoiar sua candidatura ao governo e indicar o vice.

Sem o PSDB, e sem Merisio de vice, Amin pode desistir da candidatura ao governo, optando pela disputa de vaga ao senado, que tem reais possibilidades de eleição.

No final das contas, só vai restar ao PSDB fechar aliança com o MDB, indicando candidato a vice e senador.

Porque chapa pura é operação de altíssimo risco e aliança com PSD não sai porque Merisio não quer.

Só que aliança com MDB divide o PSDB. O primeiro a abrir baterias contra é o prefeito Clesio Salvaro.


Mantido o rotativo

Tribunal de Justiça decidiu ontem, fim da tarde, que é ilegal a tarifa cobrada do estacionamento rotativo de Ararangua.

À noite, o prefeito em exercício Primo Junior emitiu nota oficial informando que determinou estudo de medidas adequadas para sanar as irregularidades e melhorar o serviço. Mas, como a decisão ainda não transitou em julgado, vai manter a cobrança.


ANEEL chama para acordo

Cooperativa de Forquilhinha (Coopera) e Celesc foram chamadas ontem pela direção da ANEEL (agencia nacional de energia eletrica) para uma reunião no dia 25, em Brasilia, para definir quem vai atender os clientes da região de Quarta Linha, Criciúma.

A reunião foi convocada depois que os vereadores Tita Beloli e Ademir Honorato, e o deputado federal Ronaldo Benedet, protocolaram documentos da comunidade contra a migração de clientes da região da Coopera para a Celesc.

E depois que o presidente da Celesc, Cleverson Sivert, foi dar suas explicações.


Conselheiro

O empresário criciumense Edio Castanhel é o novo integrante do conselho do porto de Imbituba. A sua nomeação já foi publicada no diário oficial.


Preserva mandato

Conselho de Ética da Câmara dos Deputados decidiu ontem pelo arquivamento do processo de cassação de mandato do deputado federal catarinense João Rodrigues (PSD). 

O relator do processo, deputado Ronaldo Lessa (PDT) defendeu a improcedência da denúncia feita por parlamentares da Rede e, por votação unânime (12 votos favoráveis), o processo foi arquivado.

Isso garante a João o cumprimento o mandato ate o fim do ano. Mas, não libera sua candidatura. Ele continua inelegível.


Festa de Eduardo

No dia do seu aniversario, ontem (completou 69 anos), o governador Eduardo Moreira, recebeu na residência oficial alguns amigos, secretários de estado, políticos e familiares para  comemorar.

Descontraído, Moreira relembrou situações "emblemáticas" que vivenciou percorrendo Santa Catarina, pela sua atividades política, como a porta do avião que abriu durante o vôo, os carros atolados, acidente na BR 101.

Ele foi presenteado com um vídeo com depoimentos e imagens que marcaram sua carreira.


Corrigindo

Secretaria de ação social do estado, Romanna Remor, esteve ontem com o prefeito de Morro da Fumaça , Noi Coral. Tratou da construção do CRAS no município, que está parada. 

Acontece que a empresa que ganhou a licitação não cumpriu com os prazos acordados para a obra.

Romanna explicou que os contratos serão rescindidos para que outra empresa possa dar continuidade ao trabalho.

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