É preciso falar mais sobre a poluição das lagoas do Rincão.
Porque a situação está assumindo contornos delicados.
E não é para ficar apenas sentado na praça, dando milho aos pombos, tocando corneta e cobrando do poder público.
Porque nem tudo é com o poder público.
O caso é mais complexo.
Tem uma parte do problema que só o cidadão contribuinte pode resolver.
De forma individual, ou coletiva, em condomínio.
Agora, último fato a preocupar, é que a Lagoa do Faxinal, de onde sai a água que abastece o Rincão, está imprópria.
Em princípio, por coliformes fecais.
As medidas do nível de poluição aumentaram mais de 10 vezes.
O Rincão está crescendo, especialmente na região dos lagos, mas é preciso garantir crescimento com qualidade das águas.
Os novos empreendimentos que estão sendo implantados, já vem com estação de tratamento e outros procedimentos para o devido encaminhado do esgoto.
Mas é preciso que os empreendimentos mais antigos, que já estavam consolidados, tomem as providências que são necessárias.
Eles foram se estabelecendo quando as regras eram diferentes, quando eram poucas habitações, e os níveis de poluição eram baixos, não suficiente para comprometer a qualidade das aguas e oferecer riscos
Chegou o momento de tratar disso, rever processos, corrigir o que não está correto, fazer o que falta e o que é preciso. Chegou a hora de fazer os ajustes necessários.
Não dá mais para imitar o avestruz, enfiar a cabeça no buraco e fazer que não é consigo.
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